Análise Arkade: os (novos) perigos de Drangleic em Dark Souls II: Scholar of the First Sin

5 de maio de 2015

Análise Arkade: os (novos) perigos de Drangleic em Dark Souls II: Scholar of the First Sin

Dark Souls II voltou a atrair a atenção de jogadores com a nova versão Scholar of the First Sin, então vamos ver agora as novidades trazidas com o relançamento.

Dark Souls II foi originalmente lançado em março de 2014… pouco mais de um ano. E seguindo a tendência, recebeu sua versão completa, com todas as DLCs já inclusas e mais algumas novidades — devidamente acompanhadas de um visual melhorado — para a nova geração de consoles e para o PC.

Mas antes de prosseguirmos, um pequeno aviso: no ano passado, ninguém da equipe Arkade encarou o desafio de se aventurar por Dark Souls II na época de seu lançamento. Faltava alguém com peito e coragem (e tempo) para isso. Eis que, recém-saído dos terrores de BloodBorne, eu apareço para salvar a pátria, para trazer a vocês essa análise tanto do game em si quanto das novidades da nova versão em relação ao lançamento original. Então aconchegue-se perto de sua bonfire e vamos lá!

UM NOVO UNDEAD EM SUA BUSCA DESCONHECIDA

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Dark Souls II dá continuidade à história de desesperança e sofrimento num mundo onde os vivos tornam-se undeads, undeads tornam-se hollows, e todos estão fadados ao terror. O game sai do reino de Lordran e parte para a antiga terra conhecida como Drangleic. Lá, acompanhamos a jornada de um novo e misterioso personagem, o Bearer of the Curse.

Dark Souls II torna a história mais acessível ao jogador, com mais diálogos entre os personagens, e mais descrições que contam a história ao redor. Mas ainda assim, o game mantém o característico mistério da franquia. A história inicia-se com o Bearer of the Curse, sendo informado que num antigo e longínquo reino chamado Drangleic (supostamente) existe a cura para a terrível maldição que o protagonista carrega, que o transformou em um undead e a qualquer momento pode fazê-lo virar um hollow, que é um undead que perdeu toda a sua humanidade e se transformou numa criatura perigosa que mata tudo a sua frente e devora as almas de suas presas.

O protagonista então vai até o tal reino cujos habitantes, cada um vindo de outro lugar ainda mais distante, que viajaram para Drangleic com seus próprios motivos (mesmo que a maioria sequer se lembre quais eram esses objetivos), ajudam o jogador de diferentes maneiras: vendendo itens, melhorando seus equipamentos, ensinando e vendendo magias, etc.

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Entre os NPCs, temos a Emerald Herald, que é a personagem mais importante para o jogador, pois será ela quem ajudará o jogador a usar mais Estus Flasks e subir de level. E virá dela o objetivo primordial que guia a aventura: encontrar o Rei, e encontrar almas para tornar o jogador poderoso o bastante para prosseguir e ir ao fim da sua jornada em busca da cura para a maldição.

E por último, mas ainda mais importante, temos um novo personagem, aquele que dá o nome à nova versão do jogo: o Scholar of the First Sin é um novo personagem adicionado ao game para expandir ainda mais seu enredo. O jogador encontrará este novo sujeito em alguns momentos, e ele é um personagem de importância vital para todo o game, pois adiciona mais eventos para o game, principalmente no final.

O que vem depois disso cabe ao jogador ir atrás, mas Dark Souls II possui uma história ainda maior e mais detalhada que seu antecessor. Unindo os eventos do passado com o do presente de maneira digamos… “oculta“, mas ainda assim forte e presente. Descobrir a história e, principalmente, fazer as ligações entre os eventos dos dois games, torna tudo ainda mais grandioso e impressionante.

O COMBATE E SUAS EVOLUÇÕES

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Na parte do combate, bem como em sua jogabilidade, Dark Souls II: Scholar of the First Sin mantem-se essencialmente igual. O jogador pode escolher uma dentre diferentes classes para iniciar o game. Cada classe diferencia-se pelos equipamentos iniciais e pela build de atributos. Knights e Warriors, por exemplo, possuem um foco maior em força física, vitalidade  e resistência. Já classes como Sorcerer são focadas em attunement e inteligência, para que o jogador possa utilizar magias e possa desenvolver suas habilidades de forma mais centralizada onde ele desejar.

A evolução do personagem fica totalmente a cargo do jogador. Utilizando as almas conquistadas matando inimigos, o jogador evolui melhorando cada um dos atributos. Cada atributo melhorado é igual a 1 level progredido. Cabe ao jogador gerenciar a evolução, distribuindo as almas nos atributos que melhor se enquadrem em sua estratégia.

Uma coisa notável, no entanto, é que no começo do game o protagonista é literalmente muito ruim. Os equipamentos iniciais causarão certa raiva em alguns jogadores, pois entramos no brutal mundo de Dark Souls II com armas com resistência muito baixa. Isso significa que várias vezes o jogador será atormentado pela mensagem que suas armas estão em risco ou já estão quebradas. E uma arma quebrada vale o mesmo que nada; apenas um ferreiro pode consertá-las.

Além disso a Poise, um atributo que indica o equilíbrio do jogador ao receber ataques, é absurdamente baixo. Isso significa que no início o protagonista será muito lento para usar itens e se recompor caso sua defesa seja quebrada. E acreditem, quando isso acontece no início do game é irritantemente desesperador.

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Porém, conforme o jogador vai enfrentando mais inimigos e evoluindo seu personagem, as coisas vão ficando gradativamente melhores, e o personagem vai se tornando melhor em combate, junto com a melhora do próprio jogador durante todo o progresso.

Uma coisa que é um verdadeiro alívio para quem já jogou o primeiro game da série: agora é possível equipar três equipamentos em cada uma das mãos, e usar quatro anéis ao mesmo tempo. Com isso, fica mais fácil montar as estratégias e com mais anéis gerenciar os atributos “passivos” do personagem fica ainda melhor, visto que há anéis que protegem contra diferentes danos, dão bônus de ataque, aumentam o HP e etc.

Uma bem vinda mudança em relação ao primeiro game está no uso das armas. Enquanto antes a mão esquerda era usada apenas para defesa, e a direita para ataque, em Dark Souls 2 já não é mais assim. Armas são para atacar e escudos para defender, independente da mão usada. E com isso, vem uma novidade muito interessante: a Power Stance. Cumprindo certos requerimentos das armas, e usando duas armas compatíveis em cada uma das mãos, é possível atacar usando ambas as armas ao mesmo tempo, em ataques horizontais ou verticais destruidores.

A ANTIGA E A NOVA DIFICULDADE

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O ponto mais delicado de Dark Souls II, e muito criticado na época do lançamento original do game. Primeiramente, exponhamos os fatos: Dark Souls II é mais fácil que o primeiro Dark Souls. Consideravelmente mais fácil. Se você já conhece bem a série, e se aventurou no primeiro Dark Souls, então você não terá muitas dificuldades nesse game. Obviamente você morrerá muito, mas ainda assim, não será tão frustrante assim.

Para começar, vamos focar nos cenários. Em comparação com o primeiro game, os cenários são de certa forma mais “lineares“, no sentido que são poucos os momentos onde ficamos perdidos sem saber para onde estamos indo ou de onde viemos. Partindo do ponto central de todo o cenário, Majula, temos diferentes rotas, cada uma levando a um lugar diferente, e cada um desses lugares possui um fim. Sendo assim, a partir de cada caminho escolhido, as passagens não são difíceis de se identificar, de modo que é mais difícil acabar se perdendo.

Porém, Scholar of the First Sin tornou as coisas mais complicadas em relação ao game original. Vários inimigos foram realocados, para que eles criem emboscadas e causem um real desespero no jogador. E as emboscadas realmente assustam: do nada você “vira uma esquina” e na sua frente aparece um inimigo muito forte e gigantesco, enquanto outros inimigos rápidos aparecem por trás, atacando de surpresa. Ser encurralado é realmente tenso, e em muitos casos fugir se torna a melhor estratégia.

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Em Dark Souls, as bonfires (fogueiras) são os únicos lugares de descanso para os jogadores. Ao sentar perto de uma bonfire, o jogador recupera sua vida e seus Estus Flasks, item primordial para recuperar a a barra de vida. No entanto, o jogador inicia o game sem nenhum frasco de Estus, recendo seu primeiro da Emerald Herald. Para ganhar mais frascos, o jogador deve procurar pelos Estus Flasks Shards, que estão bem escondidos por todos os cantos, e entregar para a Herald lhe dar um frasco extra. Sendo assim, administrar o uso de Estus é de suma importância para não ficar sem nenhum quando a situação apertar. Felizmente, é possível melhorar o poder de cura dos frascos queimando um determinado item nas bonfires, mas este é um item raro e ainda mais difícil de se encontrar do que os Flask Shards.

E ainda há mais uma coisa relacionada às bonfires: ao utilizar uma, todos os inimigos mortos pelo jogador (com exceção dos bosses) revivem, porém em Dark Souls II alguns inimigos respawnam de forma limitada. Alguns inimigos, após serem mortos cerca de 10 vezes, não vão mais reviver após uma bonfire. Por um lado, isso ajuda a limpar um caminho difícil com inimigos que te matam várias vezes. Porém, isso acaba com a festa de jogadores adeptos do famoso “grinding” para subir de nível. Ou seja, se você gostar de revisitar áreas várias e várias vezes para matar inimigos e coletar almas para subir de nível ou comprar itens, a festa acabou, pois esse inimigos não irão mais aparecer. Porém, é possível trazê-los de volta a vida com o item Bonfire Ascetic, que quando é queimado numa fogueira não só revive inimigos das áreas próximas, como também os torna muito mais fortes.

Mas Dark Souls II dá um belo soco no estômago dos jogadores mal preparados. Conforme o jogador morre, sua barra de vida tem seu limite reduzido: quanto mais você morre, mais sua barra de vida diminui, podendo acabar ficando até com a metade de seu total. Felizmente há uma forma de reverter isso, que é tornando-se humano novamente.

Aqui entra uma crucial diferença para o primeiro Dark Souls: no primeiro game, para reviver era necessário utilizar o item Humanidade, que aumentava o contador ao lado da barra de vida, ir até uma bonfire e reviver como humano. Em Dark Souls II, essa tarefa ficou muito mais fácil. Basta possuir o item Human Effigy e utilizá-lo a qualquer momento para instantaneamente voltar a forma humana e destravar a barra de vida perdida (sem recuperar a vida perdida). No primeiro game, usar a Humanidade aumentava o contador, recuperava o HP, e melhorava a força do jogador. Já o Human Effigy apenas transforma o jogador novamente em humano, e é trabalho dele se recuperar.

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E mais uma diferença de doer em relação ao primeiro game: as invasões. No primeiro game, o jogador só podia ser invadido se estivesse em forma humana. Em Dark Souls II, as invasões ocorrem a todo momento, principalmente quando o jogador está na forma de undead. E elas acontecem quando menos se espera! O jogador pode ter seu jogo invadido tanto por NPCs quanto por outros players, que invadem outros jogos para matar jogadores. Além dos invasores, ainda existe um outro inimigo que dará muito trabalho aos jogadores: The Pursuer. Esse cidadão é um dos primeiros chefões do game, e como se isso não bastasse, ele aparece em vários outros lugares e lança ataques surpresa contra o jogador. Felizmente ele não é um inimigo muito difícil, mas é muito forte.

E por fim, temos os chefões. Não há diferença em relação a eles na versão Scholar of the First Sin. O que é um ponto negativo. Acontece que mesmo na versão original, quanto na nova versão, a grande maioria dos bosses de Dark Souls II são muito fáceis. Em minha jogada, eu matei a maioria dos bosses de primeira, sem qualquer dificuldade. Alguns chegaram a me matar algumas vezes, mas na realidade foi mais por descuido meu do que por mérito do chefão. E sinceramente, apenas uns cinco chefões me deram realmente trabalho (contando os chefões extras vindos das DLCs), dois deles me obrigando a recorrer a ajuda de outros NPCs para ir para a batalha.

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A verdadeira dificuldade de Dark Souls II está em suas três DLCs, já inclusas na versão Scholar of the First Sin. Primeiramente, na versão original, ao comprar as DLCs, os jogadores ganham automaticamente as chaves para acessar as áreas extras, já em Scholar of the First Sin é necessário achá-las, um enorme trabalho por si só, pois as chaves estão bem escondidas no enorme mapa do game.

As três DLCS: Crown of the Sunken King, Crown of the Ivory King Crown of the Old Iron King levam o jogador para diferentes localidades separadas do mundo original do game, trazendo uma dificuldade absurdamente maior que o jogo original inteiro, o que é um enorme ponto positivo para elas. Pois se o game como um todo está fácil, a dificuldade adicionada nesses conteúdos extras é muito bem-vinda para os fãs da série.

Como padrão, cada vez que o game é terminado e recomeçado em modo New Game+ tudo fica mais difícil. Os inimigos tornam-se mais fortes e resistentes. E ainda por cima, mais inimigos e mais invasores aparecem em locais diferentes, tornando as coisas bem mais complicadas. Podemos dizer que o verdadeiro desafio de Dark Souls II começa após terminar o game pela primeira vez.

O MULTIPLAYER

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Como já foi dito, esteja o jogador jogando como humano ou undead, é fato que ele terá seu jogo é invadido a todo momento, por NPCs, e por outros jogadores com vontade de dar trabalho para outros. O multiplayer de Dark Souls II se faz presente de três formas: pelas Summon Signs, pelas invasões, e pelo modo PVP. Todos os jogadores (contanto que estejam na forma humana), podem chamar outros jogadores para seus mundos para ajudá-los pelo caminho, seja para limpar áreas de inimigos ou para enfrentar os chefões.

Utilizando certos itens encontrados ao longo do game, é possível invadir o mundo de outros jogadores. Usando um Dark Phantom, um jogador invade o mundo de outro para matar o jogador invadido. Já com um Blue Phantom, um jogador invade o mundo de jogadores marcados como pecadores para puni-los. Os jogadores são marcados como pecadores por perpetrarem atos ruins no game, como matar NPCs, entre outras coisas.

Ao longo de todo o game, poderemos ver o progresso de outros jogadores, através de suas mensagens e seus fantasmas. Os jogadores podem deixar mensagens no chão para que outros jogadores leiam. O game possui frases pré-programadas, que são montadas em pedaços para transmitir as mensagens, seja para avisar de perigos a frente, fraquezas dos chefões, ou simplesmente para trollar os outros. E temos os já mencionados fantasmas: várias vezes podemos ver fantasmas transparentes correndo e lutando ao nosso lado, mostrando o que outros jogadores fizeram naquele mesmo lugar. Temos ainda as poças de sangue que, como em Bloodborne, podem revelar o momento da morte de um jogador. E é sempre bom conferir isso, pois ver a morte dos outros nos avisa de perigos iminentes!

Por fim, temos o modo PVP. E para falar deles, temos que antes falar dos Covenants. Os Covenants são irmandades que o jogador pode fazer parte. Existem várias irmandades diferentes, cada uma com suas vantagens. Ao entrar num Covenant, o seu símbolo aparece ao lado da barra de vida do jogador, mostrando de que grupo ele faz parte. Alguns Covenants oferecem arenas de combate entre seus membros, dessa forma, os jogadores pode lutar uns contra os outros e testar suas habilidades.

GRÁFICOS E TRILHA SONORA

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Não há muito para se falar dos gráficos: Scholar of the First Sin é a versão remasterizada de Dark Souls II, sendo assim, os gráficos são os mesmos das versões PS3, Xbox 360, porém com um polimento mais refinado, que eliminou imperfeições e serrilhados. Ah, e na nova geração o jogo roda em 1080p a 60fps sem nenhum problema (testamos a versão PS4).

Os cenários de Dark Souls II são muito bonitos, e seus efeitos de iluminação e sombra são realmente impressionantes. A maioria dos cenários do game são limpos, lisos e claros, diferente dos cenários escuros e sujos do primeiro game. Esse tipo de cenário também existe, mas em menor quantidade. Aliando isso ao enorme mapa do game, temos muitas paisagens diferentes para serem visitadas, desde florestas e castelos, até criptas escuras, templos subterrâneos, gélidas montanhas e até reinos envoltos em vulcões e fogo. A grande variedade de cenários muda a cara do game a cada local visitado, todos cheio de muita beleza.

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Os inimigos são variados, e no geral, possuem um design incrível. Temos undeads com armaduras opacas e enferrujadas, cavaleiros com pesadas armaduras reluzentes, monstros de pele viscosa e brilhante, esqueletos sinistros e muitos outros com visual de impressionar.

E o departamento sonoro mantem-se no padrão From Software: silêncio predominante, com músicas que tocam apenas quando interessa (leia-se na calma vila de Majula, e nas batalhas contra os chefões). O game tem um cuidado especial com os sons ambientes. O reino de Drangleic é próximo ao mar, e o calmo e sereno som das ondas do mar compõe a trilha sonora na maior parte do tempo, assim como o som do vento balançando as folhas das árvores nas áreas de floresta.

E para contribuir com o lado de tensão, podemos ouvir a respiração de inimigos grandes e seus passos, dando aqueles momentos de preocupação, imaginando que tipo sinistro de inimigo poderá estar a frente para dificultar a jornada.

Vale ressaltar que o game possui menus e legendas em português brasileiro, mas o jogo “puxa” o idioma do seu console, então, para jogar em português, o sistema do seu console deve estar em português.

CONCLUSÃO

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O relançamento de Dark Souls II transformou o game, principalmente na opinião dos fãs que jogaram a versão original. Agora temos mais inimigos, mais emboscadas e os conteúdos adicionados com a inserção do personagem Scholar of the First Sin tornam essa nova versão praticamente em um novo game. Os jogadores que se aventuraram pela versão original de Dark Souls II e jogarem a nova versão poderão notar as diferenças, bem com a nova dificuldade em relação ao jogo original.

Dark Souls II: Scholar of the First Sin possui um gigantesco mapa, que exigirá dezenas de horas de seu tempo para ser devidamente. Ah, e graças a a essa nova versão, temos um novo final (alternativo) para o jogador (além do final original).

Se você já é experiente em Dark Souls, essa nova versão não será difícil para você, mas tratá situações bem tensas, com emboscadas de inimigos e armadilhas. Mas se você nunca jogou a série e quer experimentá-la pela primeira vez, prepare-se para morrer muito!

Dark Soul II: Scholar of the First Sin foi lançado no dia 7 de Abril para o PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One PC.

2 Respostas para “Análise Arkade: os (novos) perigos de Drangleic em Dark Souls II: Scholar of the First Sin”

  • 5 de maio de 2015 às 16:47 -

    Fernando De Bom

  • Esse jogo é simplesmente demais, eu fechei ele quando saiu a primeira vez e estou rejogando esta versão. Está muito melhor, parece que agora as coisas fazem mais sentido, como os undeads batendo nos gigantes na primeira parte do jogo. Eu to achando tudo muito bom, pena que realmente os bosses continuam os mesmos.

    • 22 de maio de 2015 às 04:21 -

      Onigumo

    • Acho que deveriam e adiantar o III, por outro lado tenho medo de cair na maldiçao do um jogo por ano….

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