Análise Arkade: remixando lembranças no estiloso futuro de Remember Me (PC, PS3, X360)

15 de junho de 2013

Análise Arkade: remixando lembranças no estiloso futuro de Remember Me (PC, PS3, X360)

Remember Me surgiu meio de repente em meados do ano passado, mas conseguiu despertar a atenção de muita gente por sua temática promissora de ficção científica. Na sequência, você confere nossa análise completa deste game!

Remember Me parte de uma premissa muito boa: estamos em Neo-Paris, no ano de 2084, época em que temos robôs fazendo todo o trabalho pesado e os apáticos seres humanos parecem não saber o que é sofrimento.

Como em toda sociedade utópica, porém, há muita podridão escondida “sob o tapete”: uma poderosa corporação chamada Memorize está assumindo o controle da mente dos pessoas por meio de seus serviços (teoricamente) humanistas, capazes de extrair, implantar e até mesmo transferir memórias de um indivíduo para outro.

As utilizações desta tecnologia são muitas: imagine que você passou por um evento traumático, capaz de afetar sua personalidade pelo resto de sua vida. A Memorize pode apagar isso da sua mente e, sem se lembrar disso, você pode tocar sua vida normalmente, como se nada tivesse acontecido.

Análise Arkade: remixando lembranças no estiloso futuro de Remember Me (PC, PS3, X360)

Este bravo novo mundo é todo norteado por essa tecnologia: memórias podem ser compradas e vendidas em qualquer esquina, e infelizes pagam para se lembrar da vida de outras pessoas e fugir um pouco de sua existência frustrada.

Como toda megacorporação, a Memorize possui seus segredos: no submundo vivem os Mutágenos, ex-prisioneiros e cobaias que tiveram suas mentes tão evisceradas que mal se parecem humanos. As prisões do futuro são verdadeiros campos de concentração, onde mentes são despedaçadas e personalidades obliteradas a cada instante.

E é justamente aí que conhecemos Nilin, que já começa o jogo tendo boa parte de sua memória deletada. Ainda sem entender direito o que está acontecendo, nossa bela protagonista está literalmente na fila para ter sua mente irremediavelmente destruída, quando é contatada pelo misterioso Edge, sujeito que a ajuda a fugir desta prisão física e mental no melhor estilo Morpheus, dando coordenadas ao Neo no primeiro Matrix.

Análise Arkade: remixando lembranças no estiloso futuro de Remember Me (PC, PS3, X360)

Não demora para Nilin conhecer pessoas que lhe conhecem e sabem de sua importância: em sua vida esquecida, ela fez parte dos Erroristas – um grupo que luta contra a dominação da Memorize – e foi uma caçadora de memórias com um talento único. Além de extrair e implantar memórias, ela tem a habilidade de remixá-las, podendo alterar as lembranças das pessoas e fazê-las acreditar no que ela quiser.

Esta habilidade faz dela um perigo para a Memorize, que vai caçar Nilin implacavelmente enquanto ela se aventura por esgotos, laboratórios e as belas ruas de Neo-Paris para descobrir um pouco mais sobre sua própria vida e se aprofundar nas entranhas da corporação.

Para nossa sorte, Nilin é uma moça extremamente atlética,capaz de correr, saltar, escalar e se pendurar como uma verdadeira Lara Croft do futuro. Estas habilidades serão muito úteis, pois a maior parte da exploração de Remember Me é feita desta maneira, lembrando um pouco o que já vimos em games como Uncharted e Assassin’s Creed.

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Porém, saem as florestas e catedrais, entra a reluzente Neo-Paris. Embora não seja necessariamente o jogo mais bonito já feito, Remember Me possui uma direção de arte incrível: o visual de personagens, robôs, prédios, tudo é muito bonito, e ao mesmo tempo, muito criativo.

A cidade de Neo-Paris em si é incrível: sua arquitetura retilínea e futurista divide espaço com belos chafarizes decorados com estátuas renascentistas, e em dado momento podemos ver até mesmo a emblemática Torre Eiffel ao fundo. Seja nos corredores claustrofóbicos de um laboratório, nos esgotos da cidade ou no topo de prédios, o visual do game é muito bonito, mas antes disso, muito estiloso.

Para complementar estas belas paisagens futuristas, temos um capricho na parte de iluminação que enriquece muito o conjunto da obra, além de conceder uma identidade visual bem forte ao game.

Análise Arkade: remixando lembranças no estiloso futuro de Remember Me (PC, PS3, X360)

Verdade seja dita, este foi um dos jogos mais “bem iluminados” que tive a chance de experimentar nos últimos tempos. A luz intermitente de um giroflex, o brilho de uma relâmpago ou simplesmente os fachos de luz solar que entram por uma persiana, tudo isso é muito caprichado. A luz de faróis e placas de neon refletida no chão molhado pela chuva também é extremamente realista.

Infelizmente, porém, o capricho do departamento de arte não se repetiu nas diversas outras áreas que compõem um game. Embora parta de uma premissa criativa, a história do jogo não consegue deslanchar, ainda que tente parecer grandiosa o tempo todo.

A simples empatia pela protagonista demora a aparecer. No mais recente Tomb Raider, somos conquistados por Lara Croft já nos primeiros minutos de jogo. Nilin não possui nem de longe o mesmo carisma, e sua nem tão inspirada dublagem só ajuda a manter este distanciamento. O restante do elenco também não cativa o jogador em momento algum.

Análise Arkade: remixando lembranças no estiloso futuro de Remember Me (PC, PS3, X360)

Para piorar, parece que falta um pouco de coerência nas ações da personagem. Quer dizer que uma megacorporação apagar a mente das pessoas é errado, mas tudo bem se Nilin despedaçar a mentes e/ou remixar lembranças sempre que lhe for conveniente? O jogo jamais questiona as ações da protagonista, que obedece cegamente às ordens de seu mentor, Edge, mesmo sem conhecê-lo e sem concordar com ele em diversos momentos.

Sei que não estamos diante de um RPG, mas este era um jogo que realmente poderia oferecer um pouco mais de opções ao jogador. Por exemplo: em dado momento, precisamos remixar a memória de um personagem importante, e a própria Nilin questiona a real necessidade disso. Porém, não existe a possibilidade de não remixarmos a cabeça do sujeito, ou seja, mesmo que a atitude seja questionável, tudo o que podemos fazer é baixar a cabeça e acatá-la.

Esta falta de liberdade também se faz presente na simples exploração do jogo: já evidenciei a beleza das ruas de Neo-Paris ali em cima, porém, esta é uma beleza plástica, vazia. Passamos por dezenas de restaurantes, barzinhos e lojas, mas não podemos entrar em nenhum deles – ainda que, muitas vezes, as ofertas destes estabelecimentos “popem” na forma de estilosos ícones de realidade aumentada perante a protagonista.

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Não esperava a liberdade de um mundo aberto, mas um pouco mais de interação entre a personagem e o mundo que ela habita viria bem a calhar. Mesmo tendo seu rosto estampado em placas e cartazes de “procurada”, a presença de Nilin não causa nenhum impacto nas pessoas, é como se ela fosse um fantasma, uma mera espectadora daquele mundo.

Isso deixa o jogo mais linear do que ele precisava ser. Não há nada aleatório ali, tudo é encriptado. Não podemos entrar em lojas, não podemos interagir com pessoas, e elas parecem sequer notar nossa presença. Podem haver duas janelas idênticas na fachada de um prédio, mas você só poderá subir em uma delas, pois o jogo definiu que é assim que deve ser. A outra nada mais é um detalhe estético.

Porém, acho que o fator mais problemático (e até um pouco frustrante) de Remember Me é a sua jogabilidade. O marketing do game nos apresentou uma mecânica de combate fluida, com um “laboratório de combos” que nos permitiria criar e customizar nossas próprias sequências de golpes.

Análise Arkade: remixando lembranças no estiloso futuro de Remember Me (PC, PS3, X360)

Sejamos justos, o tal “Combo Lab” realmente está ali. Porém (lá vamos nós outra vez), o jogo elimina nossa liberdade de criação, delimitando o que podemos fazer de maneira bem arbitrária e transformando uma ideia cheia de potencial em um mero disfarce para um sistema de combos que nada mais é que o bom e velho button mash de sempre.

O sistema apresenta elementos pomposos como Pressens, S-Pressens e PMPs (Procedural Mastering Powers), mas isso tudo é maquiagem: Pressens são basicamente socos e chutes, mas aqui eles possuem propriedades especiais. S-Pressens são golpes especiais e o PMP nada mais é que a experiência coletada após um combate.

Temos 4 cadeias de combos pré-determinadas, onde podemos encaixar diferentes Pressens (socos e chutes). Na prática, os Pressens são os efeitos atrelados aos golpes comuns: existem socos que recuperam um pouco da sua energia, ou chutes que diminuem o cooldown (tempo de espera) para realização de um golpe especial.

Análise Arkade: remixando lembranças no estiloso futuro de Remember Me (PC, PS3, X360)

Para completar, temos um Pressen que simplesmente deixa o golpe em questão mais forte, e outro que serve com um elo de ligação, potencializado o efeito do Pressen anterior. Na teoria isso parece meio complicado, mas na prática, tudo o que fazemos é encaixar os Pressens nas cadeias pré-formatadas pelo game e, na hora da pancadaria, vemos o resultado dessas combinações em uma mecânica que prioriza mais o timing do que a  habilidade do jogador.

Aí temos novamente a questão da falta de liberdade: com este sistema de “construção” de combos, não há espaço para improvisação. Fora dos combos padronizados, parece que os golpes não se conectam direito, e não sugam quase nada da energia dos inimigos. O que nos resta é repetir aqueles mesmo combos padrões de novo e de novo, simplesmente alternando um Pressen aqui, outro ali, o que, em termos de jogabilidade, não muda nada.

Remember Me tenta passar aquele mesmo feeling da série Arkham, com ataques, contra-ataques, combos e esquivas, mas falta aqui o know how e o polimento da Rocksteady. A pancadaria é visualmente bacana, mas não flui como deveria.

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Felizmente, os golpes especiais (S-Pressens…) são bem legais, e acrescentam um pouco de diversidade e estratégia a combates que, de outra forma, seriam bem repetitivos. Nilin é capaz de entrar em pseudo modo berserk, ficar invisível, aplicar takedowns que “explodem” a cabeça dos inimigos com uma sobrecarga de informações, hackear robôs para que eles lutem a seu favor ou até mesmo plantar uma “bomba lógica” que possui um raio de devastação considerável.

Quando não estamos surrando inimigos, a jogabilidade funciona melhor. Os saltos, a exploração e os (bem-vindos) momentos em que precisamos realizar uma abordagem stealth, geralmente funcionam bem, e a utilização dos poderes de Nilin para abrir passagens e “reviver” memórias em busca de pistas, senhas e passagens secretas é bem bacana.

A remixagem de memória – que foi tão alardeada nos trailers – se faz presente pouquíssimas vezes no decorrer da campanha. A mecânica de jogo empregada aqui funciona bem, ainda que seja um pouco repetitiva.

Análise Arkade: remixando lembranças no estiloso futuro de Remember Me (PC, PS3, X360)

Quando invadimos a mente de uma vítima, vemos a cutscene que representa a memória a ser alterada. Quando ela acaba, podemos “rebobinar” o vídeo, e aí aparecem os glitches, que são elementos que podem ser manipulados, de modo aquele acontecimento tome um rumo completamente diferente.

Nessas horas vemos a real dimensão do poder de Nilin. Com um ajustezinho aqui, outo ali, ela consegue alterar completamente a percepção de uma pessoa sobre um evento específico de seu passado, e isso afeta diretamente a personalidade deste indivíduo no presente.

Remixar uma memória é um pequeno point and click de tentativa e erro, pois cada memória possui mais de um glitch, e é a soma da interação de alguns deles que nos dá o resultado esperado, ao melhor estilo efeito borboleta. Quem já jogou o excelente Ghost Trick no Nintendo DS, vai entender rapidamente como esta engenhosa (porém repetitiva) mecânica funciona.

Análise Arkade: remixando lembranças no estiloso futuro de Remember Me (PC, PS3, X360)

O visual dá um show à parte nas remixagens, pois a câmera gira e viaja pela cena enquanto assistimos (e reassistimos) a memória, como se estivéssemos editando a cutscene. Ficar revendo tudo até acertarmos a combinação de interações pode ser um pouco chato (a remixagem da memória do carro possui uma solução particularmente complexa), mas como temos poucas remixagens no jogo, isso não chega a incomodar.

Como dito lá no começo desta análise, Remember Me é um jogo que parte de uma premissa muito boa, mas peca em sua execução. O game está repleto de boas ideias, mas muitas delas foram mal executadas, e alguns bugs (principalmente no departamento sonoro, com falas sem sincronia labial e música que para de repente) deixam clara a falta de polimento do game.

No final das contas, Remember Me é um jogo que poderia ser ótimo, mas acaba sendo apenas bom. Gostaria muito de ver um remake/reboot de Remember Me daqui a alguns anos, para que seu rico (porém vazio) universo e sua ótima premissa possam ser melhor explorados, de preferência por uma empresa com mais bagagem que a caprichosa, porém inexperiente, Dontnod.

Do jeito que está, Remember Me é um jogo bom, mas esquecível. E (com o perdão do trocadilho) quando um jogo escancara já no título que quer ser lembrado (Remember Me lembra?) torna-se esquecível, algo está errado.

47 Respostas para “Análise Arkade: remixando lembranças no estiloso futuro de Remember Me (PC, PS3, X360)”

  • 15 de junho de 2013 às 13:40 -

    Guilherme Matheus Silva

  • É um jogo incrível! uma pena que roda super lento no meu pc…

    • 15 de junho de 2013 às 14:34 -

      Rino Félix

    • terminei ontem ;]

    • 15 de junho de 2013 às 14:37 -

      Guilherme Matheus Silva

    • estou contra o robo no lago vazio de La Bastille, mas esta travando tanto que eu não consigo vencer…

    • 15 de junho de 2013 às 17:15 -

      Danilo Lucena

    • To louco pra jogar *_*

    • 15 de junho de 2013 às 17:18 -

      Guilherme Matheus Silva

    • se for jogar no pc, tenha mais de 3MB de RAM, ok? '-'

    • 17 de junho de 2013 às 15:45 -

      Jack S. Oliveira

    • eu to penando pra pedalar a madam ainda e os cara já fecharam. lol

  • 15 de junho de 2013 às 10:50 -

    Christian William da Silva

  • Boa análise :D….eu queria comprar esse jogo mas depois de ler essa e outras análises,não sei se terei ele tão cedo

  • 15 de junho de 2013 às 11:13 -

    leandro leon belmont alves

  • boa analise Rodrigo, mas ainda não acho esse jogo grande coisa. como foi falado, um jogo esquecível.

    • 16 de junho de 2013 às 04:56 -

      Babiro

    • Eu acho exatamente a mesma coisa, mesmo depois do anúncio e do lançamento do jogo ainda não acho um graaande game, depois dessa análise ele me parece um pouco melhor que eu achava antes, mas nada tão relevante!!!!!!

  • 15 de junho de 2013 às 13:03 -

    Rogério

  • Análise muito bem detalhada e bem escrita. Parabéns!

    • 15 de junho de 2013 às 18:02 -

      Rodrigo Pscheidt

    • Valeu, Rogério! =]

      Como fã de uma boa ficção científica, eu gostei muito das ideias que o game apresenta e de sua concepção estilosa de futuro.

      Porém, boas ideias e um bom design não salvam um jogo se ele não for bom de se jogar, e aí que Remember Me realmente derrapa.

  • 15 de junho de 2013 às 13:21 -

    Sir.Liipe Silva

  • Os gráficos do jogo são lindos, jogabilidade é tranquila sem nada confuso e é bem intuitivo. Os combos pré-esquematizados em um menu personalizável são interessantes, Mas para quem gosta de games sci fi, Remember Me transforma sua experiencia em jogo em algo magnifico.

  • 15 de junho de 2013 às 16:03 -

    Daniel Zimmermann

  • “o visual do game é muito bonito, mas antes disso, muito estiloso.” Isso que é bacana em um game, não adianta ter os melhores efeitos gráficos se não houver uma equipe talentosa para usá-los na criação.

    Eu tinha gostado da história, pena saber que o game é tão linear e vago. Ótima análise!

  • 15 de junho de 2013 às 21:09 -

    Bruno Gabriel

  • É um belo jogo, estou jogando pouco-a-pouco por causa da minha falta de tempo, ainda falta um pouco para eu terminar o game, mas com certeza fará ainda bastante sucesso.

  • 15 de junho de 2013 às 19:51 -

    Allan Cordeiro

  • Talvez um dia eu jogue.

    Esperando a análise do The Last of Us.

  • 16 de junho de 2013 às 01:22 -

    Renan do Prado

  • É uma pena que o game não tenha se saído muito bem no fim das contas…. A ideia era novadora, pena que a execução não foi….

  • 16 de junho de 2013 às 04:59 -

    Babiro

  • Boa análise, antes o game me parecia chato, depois que eu vi alguns vídeo ele me pareceu mais legal, e depois dessa análise ele caiu no meu conceito de novo então eu não sei mas o que penso exatamente sobre o game, mas é certo que ainda não me interessa e que vai ser um jogo que eu não devo jogar!!!!!!

  • 16 de junho de 2013 às 15:33 -

    Danielwarfare

  • Esse jogo tinha potencial. Ótima analise por sinal.

  • 17 de junho de 2013 às 12:56 -

    Lenneth

  • Muito boa essa análise, foi exatamente o que pensei quando vi um gameplay… Ainda estou na dúvida se compro pois estava esperando muito mais e me decepcionei bastante… uma pena mesmo…

    • 17 de junho de 2013 às 18:34 -

      Ana Clara

    • Eu não sei como as coisas funcionam por aí, mas as minhas amigas normalmente alugam o jogo em uma locadora e aí elas testam. Se gostam, compram. Se gostam muito, fazem final antes da devolução xD

      • 21 de junho de 2013 às 10:02 -

        Lenneth

      • aqui até tem uma locadora mas tem poucos títulos e só pra ps3… aí acabo tendo que arriscar =/, mesmo assim valeu pela dica ^^

  • 17 de junho de 2013 às 18:32 -

    Ana Clara

  • Bom, acho que sou a única pessoa que acha que Remember Me saiu MUITO rápido. Mal foi anunciado e já estava lançado!

    Em tempo, eu não sentia nenhum entusiasmo pelo jogo. Mas sinto agora que li a resenha da Arkade, o que já é um bom sinal. Vou pegar para conferir, mas pelo tom da escrita, parece que Remember Me é um diamante não lapidado. O que é uma pena e tanto.

    • 23 de junho de 2013 às 07:51 -

      Babiro

    • Na verdade o projeto é de 2008, ele seria um exclusivo da Sony mais por problemas a Sony desistiu e a Capcom assumiu pra ser um multiplataforma e desde 2008 o game vem sofrendo alterações e ficou do jeito que está, então nem foi tão rápido assim!!!!!!

  • 28 de abril de 2016 às 18:34 -

    Marcelo Oknaua

  • Esse ebook do Marcelo Maia é excepcional

    Vale a pena adquirir, mesmo

  • 20 de outubro de 2017 às 18:54 -

    Sidney Guedes

  • Vale a pena, eu já li

  • 3 de janeiro de 2018 às 00:24 -

    gabriel

  • esse jogo e muito top super recomendo

  • 6 de janeiro de 2018 às 11:32 -

    Silva Cunha

  • Show de bola esse jogo.

  • 22 de maio de 2018 às 00:11 -

    Lima

  • Fiquei muito afim de jogar

  • 22 de maio de 2018 às 00:13 -

    AB.Lima

  • Muito bacana. Deve ser muito divertido.

  • 22 de maio de 2018 às 00:16 -

    Renan

  • Gostei muito da análise.

  • 22 de maio de 2018 às 00:19 -

    Aprender desenho

  • Jogo muito bom.

  • 22 de maio de 2018 às 00:21 -

    Svegliadesign

  • Visual belíssimo

  • 22 de maio de 2018 às 00:24 -

    Como trabalhar na internet

  • Um jogo para lembrar sempre.

  • 22 de maio de 2018 às 00:26 -

    Lequeweb

  • Precisa ver se a jogabilidade é boa

  • 22 de maio de 2018 às 00:29 -

    Vicente

  • Com certeza é um jogo muito legal.

  • 13 de julho de 2018 às 19:49 -

    DVD Dominando o PPRA

  • Maluko do céu muito top.

  • 13 de julho de 2018 às 19:51 -

    curso de pilotagem de drone online

  • Tem como fazer um tutorial ensinando como deixar o pc um pouco mais rápido no meu está travando.

  • 13 de julho de 2018 às 19:52 -

    Baixar bíblia de estudo gratis

  • Amei mesmo obrigado

  • 9 de março de 2019 às 17:15 -

    klaus

  • A Jogabilidade é o diferencial desse jogo.Muito bom!

  • 9 de março de 2019 às 17:19 -

    Marcela

  • Joguei esse jogo. Um dos melhores!!

  • 5 de junho de 2019 às 14:15 -

    Curso de drone

  • Muito interessante.

  • 5 de junho de 2019 às 14:18 -

    drone

  • Valeu mano.

  • 5 de junho de 2019 às 14:19 -

    Drone online

  • Esse jogo é top.

  • 5 de junho de 2019 às 14:21 -

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  • Show de bola.

  • 5 de junho de 2019 às 14:21 -

    Curso

  • Cara você é demais.

  • 22 de outubro de 2019 às 22:20 -

    Renan

  • Magnifico um dos melhores site de games que já vi.

  • 7 de fevereiro de 2020 às 09:56 -

    Cleber

  • Esse pra mim é o mais organizado sobre jogos.

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