Análise Arkade: a divertida nostalgia de DuckTales Remastered (PC, PS3, X360, Wii U)

17 de agosto de 2013

Análise Arkade: a divertida nostalgia de DuckTales Remastered (PC, PS3, X360, Wii U)

Hora da nostalgia, caro leitor: esta semana a Capcom lançou DuckTales Remastered, remake caprichado de um game que marcou a infância de muita gente. Na sequência, você confere nossa análise completa do game!

Originalmente lançado para o Nintendinho em 1989, DuckTales fez muito sucesso por acompanhar o desenho animado homônimo, que também ficou muito famoso aqui no Brasil.

Quem foi criança no final dos anos 80/início dos anos 90 certamente assistiu DuckTales – Os Caçadores de Aventura na TV. A trilha de abertura da animação já é o suficiente para nos fazer embarcar em um “furacão” de nostalgia:

Pois bem, dito isso, é fato que o hype em torno deste remake estava concentrado na galera “das antigas”, afinal a criançada de hoje em dia provavelmente não assistiu ao desenho, muito menos jogou o game original.

A boa notícia aos gamers saudosistas é que este DuckTales Remastered é bem fiel ao jogo original. A má notícia é que esta fidelidade é uma faca de dois gumes, visto que de 1989 pra cá o mundo dos games evoluiu “só um pouquinho”.

Bom, mas antes de falarmos das qualidades e defeitos do game, vamos à sinopse, que é bem simples: após conter uma invasão dos temíveis Irmãos Metralha à sua Caixa Forte, Tio Patinhas encontra um mapa, que revela coordenadas onde estão escondidos grandes tesouros.

Análise Arkade: a divertida nostalgia de DuckTales Remastered (PC, PS3, X360, Wii U)

Para encontrar estes tesouros, Tio Patinhas e seus sobrinhos irão visitar diversos lugares exóticos, indo da selva amazônica até os picos gelados do Himalaia, passando por castelos mal assombrados na Transilvânia e indo parar até mesmo na Lua!

Quem jogou o game original certamente se lembra bem de cada um destes momentos: como já dito, o novo game é muito respeitoso ao título original, recriando com uma fidelidade enorme os ambientes, inimigos e desafios de cada fase.

A jogabilidade também continua basicamente a mesma. Você lembra do controller do Ninendinho? Ele tinha basicamente dois botões e um direcional. E isso é tudo que você vai precisar para jogar DuckTales Remastered: mesmo com anos de evolução nos controllers e o acréscimo de muitos botões e alavancas, o jogo utiliza apenas o direcional e dois botões.

Análise Arkade: a divertida nostalgia de DuckTales Remastered (PC, PS3, X360, Wii U)

Com um botão, Tio Patinhas pula. Com o outro, ele pode “quicar” com sua bengala como se ela fosse um pula-pula. Estando no chão, este mesmo botão permite que o Tio Patinhas dê uma bengalada em baús, pedras e barreiras em geral. E essa é toda a jogabilidade do game. Bem simples, hein?

Embora não seja necessariamente um ponto negativo, esta simplicidade acaba fazendo o game parecer um pouco datado. Nos últimos anos, o gênero plataforma 2D vem evoluindo muito, basta vermos jogos como Rayman Origins, Super Meat Boy e New Super Mario Bros.

É louvável que a Way Forward tenha sido tão fiel ao material original, porém, um pouquinho mais de ousadia e criatividade (mais ou menos como a Sega parece estar fazendo com o remake de Castle of Illusion) certamente tornariam o game mais aprazível e variado.

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Para contrastar com esta simplicidade, o visual do game passou por um upgrade completo: DuckTales Remastered é praticamente um desenho animado interativo. Os cenários têm a maior cara de pintura 2.5D, e os personagens são idênticos ao que víamos no desenho animado, desenhados à mão com uma riqueza de detalhes incrível e muito bem animados. Quem curtiu o desenho animado vai pirar ao ver Tio Patinhas, Capitão Boing, Huguinho, Zezinho, Luizinho, Maga Patalógica e tantos outros personagens.

Para aumentar mais a nostalgia, temos uma trilha sonora incrível, que nos apresenta os ótimos temas do game original em uma nova roupagem, que não é nem retrô demais nem muito moderna, e cai como uma luva na releitura proposta pelo game.

Confira abaixo a excelente nova versão do clássico Moon Theme:

Com esta repaginada audiovisual, chega a primeira novidade: as fases estão relativamente maiores, e agora contam com múltiplos objetivos. Não basta ir do ponto A ao ponto B, você deve coletar alguns itens para só então o ponto B poder ser acessado. Moedas, partes de um traje espacial, restos de um pergaminho místico, peças de uma traquitana qualquer, você sempre terá que coletar alguma coisa no decorrer da fase antes de poder terminá-la.

Fases mais longas representam uma dificuldade extra. Embora este remake esteja essencialmente mais fácil que o game original, o tamanho das fases acaba aumentando consideravelmente o desafio. Sempre começamos as fases com 3 vidas. Se você enfrentar a fase toda, mas acabar perdendo sua última vida no chefão, sinto muito: terá que começar TODA a fase novamente e coletar todos os seus itens de novo.

Bom, mas estamos falando de um remake de Nintendinho, época onde os jogos eram genuinamente difíceis, não havia checkpoints, saves automáticos ou energia que se recupera sozinha. Verdade seja dita, apesar de ter a maior cara de “jogo para crianças”, é bem provável que DuckTales Remastered assuste a molecada de hoje em dia, mal acostumada com as regalias supracitadas.

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Mesmo para gamers mais experientes, repetir a fase por conta de um errinho bobo na reta final pode acabar sendo meio frustrante. A única maneira de angariar mais vidas é encontrando a Madame Patilda, governanta do Tio Patinhas. Ela aparece uma vez em cada fase (geralmente em um lugar mais ou menos escondido) para lhe dar conselhos, itens de energia e uma vida extra.

Além disso, o dinheiro que você acumula enquanto progride pode ser gasto na aquisição de artworks, trilha sonora, modelos de personagens, mini-documentários e outros mimos que o jogador retrô fã de DuckTales certamente vai adorar.

Um fato curioso é o empenho da produtora Way Forward para “tapar os buracos” do game original, que praticamente não tinha diálogos. Aqui, temos muitas conversas antes e durante as fases, para explicar ao jogador onde ele está indo, o que está buscando e como vai chegar lá.

Análise Arkade: a divertida nostalgia de DuckTales Remastered (PC, PS3, X360, Wii U)

Algumas dessas explicações são tão mirabolantes que beiram o absurdo. Por exemplo: Tio Patinhas pode respirar sem traje espacial na Lua porque o Professor Pardal inventou as revolucionárias “pastilhas de oxigênio mastigável” (com sabor de caramelo!). Tio Patinhas pode carregar itens enormes sem que eles fiquem visíveis graças aos “bolsos hiperespaciais”. Em um jogo onde patos falantes viajam à Lua em busca de tesouros de Queijo Verde (?!), essa busca por explicações “lógicas” é no mínimo inusitada.

No fim das contas, DuckTales Remastered é praticamente o mesmo jogo de 1989, com uma cara nova e algumas poucas novidades. Na prática, é um game que vale muito mais pelo fator nostalgia do que pelo jogo em si.

Se você busca um bom jogo de plataforma 2D, certamente existem melhores opções por aí. Mas se você é um fã do Tio Patinhas e cia., e quer relembrar um pouco da sua infância na companhia destes personagens marcantes, este remake sem dúvida foi feito para você!

38 Respostas para “Análise Arkade: a divertida nostalgia de DuckTales Remastered (PC, PS3, X360, Wii U)”

  • 17 de agosto de 2013 às 11:25 -

    leandro leon belmont alves

  • é para jogar com a musiquinha do desenho no fundo.

    seria o Remake do ano, se houve essa categoria no VGA

  • 17 de agosto de 2013 às 13:35 -

    Babiro

  • Apesar de não ser velho, eu aina consegui jogar esse ótimo game( o original) e estava esperando pelo lançamento do remake, que parece que ficou ótimo!!!!!!

  • 17 de agosto de 2013 às 13:56 -

    Diana

  • Não joguei o primeiro, mas adorava o desenho animado, então acredito que será uma grande e divertida novidade para mim!

  • 17 de agosto de 2013 às 14:03 -

    cozmUz

  • Estava só esperando uma analise para resolver baixa-lo. Grato.

  • 17 de agosto de 2013 às 22:56 -

    Renan do Prado

  • Joguei o antigo e estou jogando o Remastered. Minha opinião?

    Perfeito por saciar minha nostalgia de forma completa!!!!

  • 17 de agosto de 2013 às 23:36 -

    Henrique Gonçalves

  • Moon Theme = Comprar este jogo agora!

  • 18 de agosto de 2013 às 00:33 -

    tarsisalvatore

  • Fui muito fã do desenho e dos gibis. Vou conferir!

  • 18 de agosto de 2013 às 12:29 -

    Cabramacho

  • Não compro por um motivo: Não ser dublado em português, e nem ao menos legendado.

    • 18 de agosto de 2013 às 12:44 -

      Rodrigo Pscheidt

    • O jogo é legendado em português sim, Cabramacho.

      My bad, esqueci de mencionar isso na resenha. =)

      • 18 de agosto de 2013 às 21:12 -

        Ghighix

      • E as legendas estão muito bem localizadas, diga-se de passagem… ;-)

      • 19 de agosto de 2013 às 11:01 -

        Cabramacho

      • Ah beleza! ++

    • 18 de agosto de 2013 às 12:59 -

      Renan do Prado

    • Pra mim isso não é motivo pra não ser comprado…

  • 19 de agosto de 2013 às 01:50 -

    Pereira Thiago

  • Cara… se é remake era para ser com 2 botões mesmo. Deixa de ser noob uhahuahu

    • 19 de agosto de 2013 às 09:15 -

      Rodrigo Pscheidt

    • Isso não quer dizer nada, meu caro.

      Syndicate teve um remake que transformou um jogo de estratégia com visão isométrica em um FPS. O Zelda Ocarina of Time do 3DS tem uma jogabilidade um pouco diferente do original do N64. O remake de Karateka também melhorou bastante a jogabilidade do game original.

      Remake não é só CRTL C + CRTL V, é uma chance que as empresas têm de melhorarem jogos clássicos e/ou acrescentarem novidades que a tecnologia da época não permitia.

      #fica dica

      • 19 de agosto de 2013 às 09:30 -

        Renan do Prado

      • Essa juventude de hoje…. Tá muito mal acostumada kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      • 19 de agosto de 2013 às 21:39 -

        Thiago

      • Com certeza. Mas isso não quer dizer que podem fazer o que querem em um jogo simples como este. Os exemplos que você colocou são de jogos extremamente complexos. Jogos simples tem que manter a simplicidade, se não, sai do foco principal. Com isso, iria tirar totalmente a sua identidade. O problema é que pessoas novas acham que tudo tem que ter 20 botões, sendo que na época a gente se divertia com jogos onde 1 botão era muito. Um bom jogo, não resume a quantidade de itens, botões ou fases… e sim, aquele que te diverte.

  • 19 de agosto de 2013 às 02:27 -

    Renan Do Prado

  • Castle of Ilusion te manda um abraço

  • 19 de agosto de 2013 às 01:06 -

    Arthur

  • Muito boa a analise, espero algum dia jogar o jogo.

  • 20 de agosto de 2013 às 00:35 -

    Pereira Thiago

  • Renan Do Prado E tu acha que Castle of Ilusion vai ser um remake fiel? Colocaram modo 2D e 3D num jogo onde deveria ser totalmente 2D. Para quem é das antigas irá odiar isso. Remake = Refazer. Ou seja, tem que ser exatamente igual como era antes, com a mesma dificuldade, mesmo estilo de jogo. E, só mudar a textura (engine) gráficos. Se inventar coisas que não deveriam ter, pra mim não é remake fiel. Mas eu compreendo, hoje em dia o que mais tem é newbie que se debate diante a jogos mais difíceis (não que Duck Tales e Castle of Ilusion seja) pois fechei ambos com meus 8 anos de idade. Mas para a galerinha de hoje criado a leite com pera deve ser realmente complicado encarar jogos assim. Os jogos desta época, eram legais pela simplicidade. Ou pra você um remake de Sonic (que só usava 1 botão e foi campeão de vendas na época) teria que ser hoje, com 10 botões? Onde um é pra correr, outro pra pular, outro para atirar, outro para abrir inventário, outro para trocar itens etc…? Por isso que os games de hoje é tudo uma porcaria, inventam coisas que não devem. Me diz um remake que foi tão bom quanto o Duck Tales esta sendo? Jogos antigos, como este, que teve remake, é apenas para os old school e não para juvenil.

    • 20 de agosto de 2013 às 00:47 -

      zecarlos

    • discordo….ate onde sei….um remake ,nao precisa ser repetir o original…assim como um trailer nao precisa necessariamente contar o que se trata uma historia

      mas entendo sua visao,eu tmbm dou peferencia ao ducktales original,mas os tempos sao outros,o publico consumidor tmbm,a mulecada de hoje quer as coisas mastigadas num jogo isso e fato,os games lideres de vendas ano apos ano nao me deixa mentir,sem falar que existem aos montes por ai

      sobre remaker……bons de verdade,que atendem todos os requisitos…..tmbm nao conheco nenhum ,que me lembre na atual geracao,e ducktales esta nessa lista

      mas isso nao significa que o game e ruim,o jog esta bem feito nao ah o que negar….mas nao e perfeito…e acho que certamente vai atender as necessidades de diversao de muitosprincipalmente de um publico mais novo

      • 20 de agosto de 2013 às 04:41 -

        Thiago

      • Mas foi justamente o que eu havia dito. Um remake precisa ter a mesma essência do original. E, não inventar coisas que não existem. Mudar os controles seria algo bem estranho e estragaria o jogo. Sonic 4 não é um remake mas muitos esperavam este Sonic como uma continuação fiel aos antigos. E o que a Sega fez foi inventar comandos novos que estragaram o jogo por completo. Onde esta mudança implicou no tempo de ação e nos pulos. Acho que, quanto mais perto do original melhor. Duck Tales, Resident Evil (Wii) e Zelda Ocarina of Time (3DS) são exemplos. Mas, New Super Mario Bros não é um remake. É baseado nos antigos, mas não é remake. É isso que eu discordei do autor do review. Não achei o review ruim não, apenas discordei de algumas coisas, que é natural. Pois, cada um tem uma opinião. E quanto ao “noob” eu falei brincando, tanto é que mandei uma risada em seguida. Mas acredito que ele tenha me entendido errado, por isso peço desculpas, se pareceu ser debochado.

      • 22 de agosto de 2013 às 01:18 -

        zecarlos

      • thiago…pior e que nao….pra ficar claro….um remake,nao precisa seguir o original…..isso inclui…essencia ,historia,personagens

        remake nao e refazer algo…pelo menos no cinema,e imagino que nos games tmbm….remake nada mais e do que reaproveitar a marca…o titulo,ja que nao e obrigado a seguir nada de uma versao original,seja de um filme ,seja de um jogo…alguns mantem algo do original pra criar vinculo ao publico apenas,mas quem produz nao necessariamente precisa seguir essa regra,podendo entao adaptar de forma sutil ou radical o original….entao…Um remake NAO precisa ter a mesma essência do original….e SIM E PERMITIDO inventar coisas que não existem

      • 15 de setembro de 2013 às 22:41 -

        Sergio

      • o jogo é REMASTERED. não REMAKED.

  • 20 de agosto de 2013 às 02:12 -

    Renan Do Prado

  • Pereira Thiago Foi mal, mas seu conceito de remake tá MUITO errado. Não é refazer EXATAMENTE como era antigamente. É simplesmente refazer e isso também inclui melhorias e novidades SE a produtora quiser.

  • 20 de agosto de 2013 às 02:52 -

    Pereira Thiago

  • Não é porque você tem outra opinião que a minha esta errada. Me diga um jogo remake que deu certo nos dias de hoje. Daí a gente conversa sobre isso. Pelo que eu sei, nenhum. Mas se você souber de algum, por favor me diga.

  • 20 de agosto de 2013 às 00:31 -

    zecarlos

  • o original era um jogao…..imagino que esse repita o mesmo,pois considero um game classico……pra quem curte dificuldade e gostava justamente disso no game original…..ler que o game ficou um pouco mais facil….chega a ser ofensivo(pelo menos pra mim)
    mas o visual ta bacana,as explicacoes logicas citadas no texto ,pra mim seguem o contexto que o desenho animado passava

    mesmo com alguns contras que pra mim,podem comprometer o game,talvez pela memoria afetiva falar mais alto…mas pra um publico mais novo que gosta de games faceis seja interessante

  • 20 de agosto de 2013 às 03:54 -

    Renan Do Prado

  • Só pra citar um, o Resident Evil de Game Cube, que muitos consideram melhor que o original e trouxe algumas coisas novas. Metal Gear Solid The Twin Snakes, só não é melhor que o original, mas é um remake.

    Eu não estou discutindo opinião, mas sim o que é um remake de fato, não precisa ser 100% pra ser um remake.

  • 20 de agosto de 2013 às 06:16 -

    Pereira Thiago

  • Renan Do Prado Esta vendo só. Todos esses que você mencionou não mexeu em absolutamente nada na mecânica do jogo. Ou seja, isso é remake. E não querer inventar coisas que não existiram. Castle of Ilusion vai ser o maior fail. Pode escrever.

  • 20 de agosto de 2013 às 10:37 -

    Renan Do Prado

  • Pereira Thiago Vamos lá….. de novo…. Não estou falando no que respeita os originais, nem no que fará ou não sucesso, nem nada disso. A única coisa que estou querendo é definir REMAKE. Respeite ou não o original, não importa, remake não precisa ser 100% do jogo antigo.

    Se VOCÊ acha que isso não é remake, é opinião sua, e eu em nenhum momento discuti opiniões aqui. Mas seja sua opinião uma coisa, a minha outra, e de todo mundo seja diferente. Remake é uma coisa bem específica: Um jogo refeito. Como? Não importa na definição de remake, nem se for bom ou ruim.

  • 20 de agosto de 2013 às 18:44 -

    Pereira Thiago

  • Renan Do Prado Ué cara. Você esta entendendo tudo errado o que eu estou falando. Desde o começo estou batendo na tecla que de Duck Tales é um dos melhores remakes que já saiu. Tanto que gostei que os comandos vieram exatamente como o antigo. Você tá chapadão huahuahua. Segura a onda ai.

  • 21 de agosto de 2013 às 00:26 -

    Renan Do Prado

  • Pereira Thiago Eu que tô chapado… a gente tava falando do que é um remake, o conceito de um remake, e eu que tô chapado… não percebeu que eu entendi seu ponto desde seu 1º comentário? E que tentei, mas em seu caso não consegui, apenas, apenas…. explicar o que é um remake em comparação com sua visão de que "se colocar botão novo não é mais remake"?

    • 20 de agosto de 2013 às 21:33 -

      Thiago

    • Claro que é… quando um jogo pede este tipo de coisa. É como eu disse, se tiver um remake do Sonic 1 de Mega, tu vai achar legal colocarem outros botões e tirar totalmente a identidade do jogo? Muitos remakes, deixaram a desejar justamente por terem tirado essa identidade do jogo. As vezes, inventar demais, pode estragar o que antes era bom. Pra mim, um remake, tem que ser feito para melhor, e não para pior como muitos que aconteceu. Eu entendi o que você quis dizer, e não discordo disso… claro que inovação é sempre bem vindo nos dias de hoje. Pois, jogar um remake (rejogar um clássico) não é apenas jogar novamente em HD mas sim, ter uma nova experiência dentro do mesmo jogo. Mas é como disse e volto a dizer… mudando dentro dos padrões do jogo tudo bem, inventar coisas só para encher linguiça eu não concordo. Imagine colocar vários botões neste Duck Tales que é totalmente simples… iriam estragar o jogo, na minha opinião.

      • 20 de agosto de 2013 às 22:39 -

        Renan do Prado

      • Então porque estamos falando nisso ainda? Eu já entendi seu ponto há tempos. E você entendeu o que é REMAKE, o que significa essa palavra no mundo dos games. Caso encerrado não é?

        Eu falei que não discuti nem sua opinião nem a minha, você falou de remakes bons e ruins, mas todos eles são….. remakes!!!!

        ai ai….

    • 20 de agosto de 2013 às 21:53 -

      zecarlos

    • ya dificil de entender como se produz um remake pelo jeito…talvez seja algo tecnico demais pra se discutir por aqui….ate porque muito nao vao entender o conceito

  • 21 de agosto de 2013 às 19:53 -

    Jean Alves de Oliveira

  • Nostalgia pura;-) Muito bom matar a saudades dos tempos antigos e ver a evolução dos gráficos. Putz, mas aquele Pato Drácula me fez raiva, perdi varias vezes para ele, mas consegui finalizar o jogo.

  • 24 de agosto de 2013 às 14:34 -

    Edu R. Rocha

  • Pereira Thiago concordo, esse jogo ficou otimo desse jeito sendo bem fiel ao original. a mudança bem vinda foi a fase do banco e os dialogos que ajudaram mt a entender melhor o jogo.
    ja pensou um remake de golden axe com vida infinita, checkpoint a todo canto?
    nao seria um remake e sim uma releitura.
    espero que a capcom continue pensando em fazer mais remakes queria mt jogar um remake do ducktales 2
    e bem que ela poderia fazer um remake dos megamans 8bits [1 ao 6] nesse estilo

  • 30 de agosto de 2013 às 08:34 -

    Danica e Né

  • Comprei. Joguei e finalizei junto com meu filho de 6 anos. É bem honesto pelo preço que se paga, principalmente para quem era fã do desenho e jogo original. Só o fator replay não é alto. Mesmo assim recomendo.

  • 10 de setembro de 2013 às 03:53 -

    Diego Sanches

  • Pra mim remake twm qie adicionar algo sim quando possível (e pra melhor), se lançam um jogo igualzinho mas hd pra mim isso é caça níquel, jogue o original e pronto…
    Remake não tem obrigação nenhuma de ser idêntico ao original mas hd, é muito mais interessante tentarem adaptar o original com as novas tecnologias e possibilidades respeitando o original. Esse que é o barato de jogar os remakes, ver como ficaria o game hoje com todas essas possibilidades (se bem feitas e não perder a essência do original)

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