Feministas protestam contra multiplayer machista de Duke Nukem

31 de março de 2011

Feministas protestam contra multiplayer machista de Duke Nukem

O enrolado Duke Nukem Forever ainda nem foi lançado e já está gerando polêmicas. Nos Estados Unidos, um grupo de mulheres ficou revoltada com a variação da clássica modalidade capture the flag do game, intitulada capture the babe, onde o objetivo é buscar uma mulher no território inimigo, e caso ela fique histérica, o jogador deve acalmá-la com umas palmadas no traseiro.

A americana Shelby Knox iniciou uma petição online, pedindo que a rede de varejo Walmart não comercialize o jogo Duke Nukem Forever, sob a alegação de o game apresentar conteúdo ofensivo, que denigre a imagem das mulheres e instiga a violência contra elas.

Shelby ainda alerta que, por ser um game que será jogado por jovens, Duke Nukem Forever pode criar a errônea imagem de que violência física e sexual contra as mulheres é algo “normal, aceitável, e até mesmo divertido”.

Até o momento, a petição criada por Shelby já conta com quase cinco mil assinaturas. O Walmart ainda não se pronunciou a respeito.

A iniciativa é válida, mas devemos lembrar que uma boa polêmica geralmente aumenta ainda mais a hype em torno de um grande lançamento. Logo, a petição não só está gerando publicidade gratuita ao game, como também, pode aumentar o interesse dos jogadores.

Se não houver mais nenhum adiamento, Duke Nukem Forever deve ser lançado no dia 14 de junho, com versões para PC, Playstation 3 e Xbox 360.

(Via: Destructoid)

36 Respostas para “Feministas protestam contra multiplayer machista de Duke Nukem”

  • 31 de março de 2011 às 18:11 -

    bill

  • “devemos lembrar que uma boa polêmica geralmente aumenta ainda mais a hype em torno de um grande lançamento”

    Eu espero que sim, torço para que a mulher perceba que realmente está fazendo isso. Deixa o game, mulher!

  • 31 de março de 2011 às 18:29 -

    Marduk

  • Essas lazarentas deviam ir jogar Postal 2…o multiplayer tem um modo exatamente igual, exceto pelas palmadas. Falta do que fazer..pra quê censurar um jogo?

    E sim, esse modo multiplayer me deixou mais interessado ainda no jogo :)

  • 31 de março de 2011 às 18:30 -

    Bruno

  • Gente esperta… deviam fica quietas, isso so vai fazer aumenta as vendas do game.
    So porque eu vo joga um jogo assim, eu vo vira um Jack Estripador da vida!

  • 31 de março de 2011 às 18:36 -

    Glauco

  • cara, esse jogo vai ser MTO epico, nem lançou e tá causando polemica pacas hasuhUHUAHSUHA

  • 31 de março de 2011 às 21:14 -

    RenanAspira

  • Bem, eu consigo enxergar o ponto delas. É como se você jogasse um jogo com um nazista e tivesse que matar judeus para ganhar pontos. Só a existência disso chega a ser extremamente ofensiva, imagine alguém jogando.

    Mas o problema não é quem vende ou quem faz e sim quem compra, se não tivesse quem comprar ninguém iria fazer isso.

    Eu fico meio em cima do muro quando vejo excessos como esse. Será que eles realmente precisavam existir? Mas também que será que se deve censurar um jogo onde a pessoa que compra já tem noção do conteúdo? É uma coisa difícil de dizer…

    • 2 de abril de 2011 às 20:54 -

      Carlo Henrique

    • Sim, precisava…

  • 31 de março de 2011 às 22:05 -

    Neo Rock X

  • È meio delicado, mas elas não deixam de ter razão, já não basta a pornografia, a ausência de valores morais, o fanatismo religioso,pseudo-moralismo,etc que infestam nossa sociedade, que invadem e invadiram os meios de entretenimento e comunicação, manifestado através de games,séries de Tv,etc estimulam a tratar o ser humano com total desrespeito, ou seja desrespeito a família,professores,etc…por exemplo: um adolescente pega um jogo desses, amanhã ou depois quando adulto,pode faltar com respeito a mãe, namorada,esposa,etc…Off.: no Japão, havia um jogo que estimulava o estupro e este foi banido, ou algo assim…

    • 2 de abril de 2011 às 01:01 -

      Kamiloco

    • Não fale bobeiras!!!!
      Eu sempre gostei de jogos de estrategia e de guerras desde quando era pequeno assistia Dragon Boll Z e outras coisas muito violentas, e hoje nao sou nenhum tipo de matador, nem quis servir o exercito, e muito menos um lutador… Hoje eu faço Historia na facul…
      Muita gente gosta de culpar os jogos, filmes e qualquer outra coisa, mas nunca a si mesmos pelos proprios erros…

    • 2 de abril de 2011 às 09:17 -

      JUCA

    • pseudo moralismo é falar que mostrar uma bunda ou um peito num jogo é errado, e no carnaval mostrar uma mulher nua na tv as 3 da tarde é certo… afinal… é cultura. vai a merda com esse papinho de que um jogo vai estumular alguma coisa, eu joguei o primeiro duke nukem e nem por isso sai matando dentro de um cinema igual um demente já fez…

    • 2 de abril de 2011 às 14:18 -

      caio

    • Os exemplos que as pessoas dão são ridículas, tipo: “só porque joguei assassins creed e GTA não significa que vou sair matando gente.” Vocês deviam acordar para o que se chama de subconsciente. O que você vivencia ou experimenta na menor idade tem uma grande chance de influenciar seu comportamento, de uma forma ou de outra. A verdade é, acredito que ninguem aqui é sociólogo então não fiquem dando opinião fraca de graça.

    • 5 de abril de 2011 às 17:11 -

      Bruno Massao

    • “Off.: no Japão, havia um jogo que estimulava o estupro e este foi banido, ou algo assim…”

      Rapelay. E não, ele não foi banido no Japão, ele foi banido em outros países. No Japão ele só pode ser vendido para adultos.

      “por exemplo: um adolescente pega um jogo desses”
      Adolescentes não deveriam pegar esse jogo, já que ele foi classificado pela ESRB como M, de Mature (maiores de 17 anos). O ideal seria os pais controlarem o que um jogador joga. Tem confiança que teu filho vai continuar igual? Ok então, deixa jogar. Não tem? Não deixa. Simples assim.

  • 31 de março de 2011 às 22:28 -

    Icaro Silva

  • Se meu pai visse o que elas acabaram de fazer ele diria: “Ah, do que elas estão reclamando, é só um tapinha, não dói.”

  • 31 de março de 2011 às 22:47 -

    eduardo

  • os jogos nao esmulam ninguem é apenas diversao, ninguem vai pegar uma basuca e sair esplodindo tudo so porque fez isso no jogo gta.

  • 31 de março de 2011 às 22:54 -

    Bladearts

  • Aé né, é porque o carnaval acabou! então não pode.
    Mais perai, elas não são prostitutas no game? achei que elas faziam dessas coisas mesmo!
    haaa brincadeira agora! será que a carapuça serviu?
    Ou é pra generalizar mesmo?

  • 31 de março de 2011 às 22:57 -

    Dario (mobilegamer.com.br)

  • kkkk e olha q nem viram o single suruba player..

  • 31 de março de 2011 às 23:27 -

    Adler Sasuke

  • Affz! Não aguento tanta palhaçada! Jogo é jogo! Se um animal joga e resolve sair por aí fazendo igual, problema dele que é facilmente alienado e provavelmente vai se dar mal!
    Se esse fosse o caso, é melhor que se proíba a televisão, a internet, o convívio social, etc.

    E se chorar toma palmada no traseiro! HUhauhauhuah!

    • 1 de abril de 2011 às 01:07 -

      Raphael

    • Hoje em dia se um cara resolve sair por aí fazendo igual a mulherada vai gostar! hahah

    • 1 de abril de 2011 às 09:23 -

      Icaro Silva

    • No dia em que elas pagarem a conta do jantar, elas terão algum direito, lol.

  • 1 de abril de 2011 às 00:11 -

    Renan

  • Complicada essa questão… Uma pessoa que se deixa influenciar por jogos ou outras coisas é pq tem a mente fraca. A possibilidade de que algum jovem que jogue o Duke Nukem forever crie esse comportamento é bem pequena. Porém tem a questão dessas mulheres que se sentiram ofendidas, mas como foi bem colocado, no jogo se tratam de prostitutas. É uma questão tipo como foi a do Black Ops, onde há o “assassinato” do Fidel Castro, o que gerou revolta em Cuba.

    • 1 de abril de 2011 às 12:39 -

      king of kings

    • é pelo jeito os criadores de games nao gostam do fidel castro mesmo, no jogo godfather 2 tbm tem uma fase onde voce entra no palacio de cuba e faz um atentado contra o fidel mas nao mata.

  • 1 de abril de 2011 às 01:03 -

    Demonio Alado

  • A mulherada ta dando a torta e a direita, jogando os filhos em sacos de lixo. se vendendo feito fruta na feira, não se dando valor nenhum.
    E na ficção de um game o cara da tapinhas nas bundinhas de modelos 3d
    ai não pode?
    Depois que vem comentarios do tipo ta ai por isso que lugar de mulher a na cozinha pilotando fogão de 4 bocas. É machismo.
    Essa mulher tem que encontrar algo pra fazer da vida dela, pelo geito ela não tem mais o que fazer.
    Fica batendo na porta do inferno que um dia o diabo atende.

  • 1 de abril de 2011 às 10:21 -

    Kubrick Stare Nun

  • Por que é que em vez de ficar reclamando essas feministas não fazem um jogo em que uma versão feminina do Duke captura homens e bate na bunda deles?

    • 1 de abril de 2011 às 13:16 -

      Soneka

    • kkkkkkkkkkkkkk eh verdade

    • 2 de maio de 2011 às 13:27 -

      Carina

    • Acho justo. Quando eu me formar no meu curso, que é ligado a essa área, vou fazer vários jogos com o objetivo de agredir, estuprar e infantilizar os homens. É só um jogo mesmo. E quem reclamar é um “histérico” e vai levar palmada na bunda, hein.

  • 2 de abril de 2011 às 14:49 -

    Diogo Farias

  • Ah, essa revolta não vai dar em nada, jogo é uma forma de expressão, uma forma de arte. Esse jogo não está dando nem 1/3 da polemica que deu em Doom ou em Wolfeinstein, como diz um dos criadores desses dois jogos: “Jogo também é uma forma de arte, assim como o teatro ou a música, se você quer fazer o jogo em que o objetivo do protagonista é sair estuprado os outro, está apoiado!”

  • 2 de abril de 2011 às 19:02 -

    Neo Rock X

  • Queria me desculpar pelo meu comentário anterior,…também não acho que um jogo, um anime,um seriado,um filme ,etc vai influenciar o carater de uma pessoa, a exemplo do que foi citado por outros sobre o “O maníaco do cinema, onde um ex-aluno de uma faculdade chacinou várias pessoas e que tempos mais tarde foi encontrado um exemplar do jogo Duke Nukem (a mídia quiz culpar o jogo),só que ao investigarem mais a fundo a vida deste e descobriram que este havia sido expulso de várias faculdades e que era usuário de drogas…”Uma pessoa em seu juizo perfeito com certeza não vai sair por ai matando os outros porque jogou GTA, ou vai fazer loucuras no transito porque jogou NFS,Midnight Club,etc

  • 2 de abril de 2011 às 21:01 -

    Carlo Henrique

  • Denigre a visão que os jogadores tem das mulheres? Isso foi um favor que elas mesmo se fizeram, esse jogo não terá essa responsabilidade!

  • 3 de abril de 2011 às 10:36 -

    Luiz Filipe Lannes de Almeida

  • Jogo muito legal, se for lançado vou querer um.

  • 3 de abril de 2011 às 15:04 -

    Igor

  • Como adoram fazer tempestade em copo d’agua. Imaginem a cena: um marido espanca a esposa,vai preso e na cadeia ele alega que foi influenciado por Duke Nukem. Patético né? Como disseram ai, games não influenciam caráter de ninguém. Se algum imbecil toma atitudes drásticas na vida real dizendo estar sob a influência de algum jogo, sem dúvida o problema dele vai muito além dessa suposta influência. Geralmente essas pessoas tem histórico de problemas na escola, usam drogas e levam uma vida reclusa com convívio social quase nulo.

    Vi o Lemmy do Motorhead falar isso numa entrevista: antes de julgar uma música porque alguem ouviu e se matou(ou matou alguem) pensem nas pessoas que ouviram e não fizeram nada. Mesma regra vale pros games.

  • 3 de abril de 2011 às 20:29 -

    Raphael Cabrera

  • Provavelmente o nome do modo seria “capture the bitch” e mudaram para ficar mais leve.

  • 4 de abril de 2011 às 21:16 -

    @loleite

  • Engraçado que na tv a propaganda de bombril pode incentivar a agressão de homens, quando são elas, ainda que num jogo, aí não pode, né? hipocrisia do baralho!

  • 7 de abril de 2011 às 08:04 -

    karinadr

  • Muito bons esses comentarios do tipo “eu sempre joguei sei-la-o-que e nem por isso sou violênto”. Beleza, mas isso não é sobre você amigo. Eu sei que é dificil para um homem entender que ele nem sempre é o centro da questão. A questão aqui é: o mulher sendo mais uma vez ridicularizada, tratada como uma incapaz, um mero objeto do homem (que pode inclusive ser roubada), histérica. Se o jogo fosse sobre roubar um negro escravo do inimigo e dar uma chicoteadas se ele reclamar, tenho certeza que os comentarios seriam outros. Eu não tenho nenhum problema que meus filhos joguem jogos “violentos”, mas sentiria vergonha de passar na sala enquanto eles dão palmadas na mulher histérica do jogo.

  • 7 de abril de 2011 às 11:23 -

    taty

  • concordo c/ karinadr! e +, se homem não desse tanto dinheiro por pornografia, ela não existiria, se eles não se dispusessem a pagar prostitutas, elas não se venderiam, xingam as mulheres de putas, + nós temos direito de sermos livres sexualmente tanto quanto vcs! quanto aos jogos, bem eu também gosto, + acho muito esquisito o fato d ter q ter violência contra mulheres ou líderes cubanos, nudez e sexo gratuito, só p/ ter gente interessada em jogar! podemos não repetir o q fazemos nos jogos, + se não fossem p/ esses “itens” a + neles, não iria ter nem metade de jogadores! A maioria só joga pq sabe q vai fazer tudo o q não pode fazer na vida real. PS: repito, mulher só é mercadoria qnd não se dá o valor,ou seja nem todas são assim, e os caras q pagam não prestam tanto quanto elas!

  • 7 de abril de 2011 às 13:40 -

    Adriana

  • Ah gente, deixa o jogo ter essas coisas. Quando que esses caras vão poder tocar numa mulher de verdade? Nunca.
    Deixa eles, coitados. Fiquei com dó.

  • 2 de maio de 2011 às 13:23 -

    Carina

  • Se vocês acham que não é desrespeito por ser só ficção, então não reclamem das novas propagandas da Bombril, ok? Acho justo.

  • 25 de setembro de 2011 às 22:42 -

    yume

  • Cara,como é impressionante o números de homens que nos vêem como algo sub-humano! E depois ainda esperam que nós os amemos! nós somos o que,escravas? brinquedos sexuais descartáveis? e quando nos revoltamos somos loucas? Espero que a mãe de vcs que defendem tais bostas sejam vítimas de um tarado adepto de jogos deste nível!!

    É como alguém ai bem colocou:se fosse com negros,estariam todos indignados,mas já que é com mulher,aí vira “opinião”!

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