THE AMAZINGTHE AMAZING
SPIDER-MANSPIDER-MAN
História
Clássicos do Aranha
Jogabilidade
ISSN 2175 - 4071
Ano III  -  Edição 37Ano III  -  Edição 37
Editorial
‘indice
Após três anos de revista e 36 edições publicadas, resol-vemos fazer algumas mudanças por aqui. O nosso site,como você já deve ter percebido, está com uma caratotalmente nova, que melhorou bastante sua navegação eleitura. A revista será semanal a partir de agora, comlançamentos agendados para toda sexta-feira. As páginasda revista também estão com um novo formato, quefacilita a leitura em monitores, tablets e smartphones.
As edições estão mais curtas e confortáveis para ler, poisabordam um único jogo ou tema, nos permitindo realizaranálises mais detalhadas e matérias mais aprofundadas.Outra novidade é que abolimos a atribuição de uma notafinal aos jogos. Acreditamos que podemos analisar pontosisolados de um game com base em uma escala, mas queuma nota baseada na média destas escalas não repre-senta a verdadeira qualidade de um jogo. Preferimos quevocê leia a matéria e veja a nossa opinião sobre os pontosisolados, mas decida por si mesmo a qualidade que o jogorepresenta a você, pois assim como obras de arte, gamesdevem ser analisados de uma forma subjetiva. Para me-lhorar a compatibilidade com dispositivos móveis, substi-tuímos a versão em Flash por HTML5, e é necessário terum navegador com suporte à esta tecnologia para aces-sar esta versão. Caso você não tenha, baixe a versão emPDF, é a mesma revista. Fique à vontade para navegarpela nova revista e pelo novo site, e não esqueça decomentar a sua opinião sobre as mudanças. Relaxe eaproveite, seja bem-vindo à Arkade.
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Review
Curiosidades
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26 de junho de 2012
T  16+
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ESRB
FICHA TÉCNICA
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Jogadores
1  offline
Balance pelos céus de uma bela Manhattan virtual, em um game que édo Homem-Aranha, mas tenta (sem sucesso) ser um jogo do Batman.
he Amazing Spider-Man teve seulançamento cercado porexpectativas conflitantes: além demuita gente questionar o rebootcinematográfico que serviu de inspiraçãopara o game, há o velho estigma de quegames inspirados em filmes sempre sãoruins. The Amazing Spider-Man até fogeum pouco desta maldição, mas algunsproblemas técnicos e criativos acabamminando o que, de outra forma, poderiaser um game realmente memorável doCabeça de Teia.A trama do jogo serve como epílogo parao novo filme, então, caso ainda não otenha assistido ainda, cuidado com osspoilers. Mesmo que de leve, o jogoacaba mencionando acontecimentos dofilme, o que é um problemaconsiderável, se levarmos em conta queele foi lançado antes da película.
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T
O início do game é bem diferente doque esperamos de um jogo do Homem-Aranha: vendo tudo em primeirapessoa, acompanhamos Peter Parkerem um passeio pela Oscorp ao lado deGwen Stacy. Ela quer provar que aempresa não abandonou osexperimentos genéticos iniciados peloDr. Curt Connors (o Lagarto), e estácriando outras abominações híbridasentre humanos e animais.
Obviamente, durante nossa visita ascriaturas acabam saindo de controle,fogem de seu cárcere e espalham o caospela cidade. A missão do Aranha ébasicamente capturá-las, mas isso não éo bastante: um antídoto é necessário paraque elas voltem ao normal.Esta premissa não só é interessante, mastambém muito audaciosa. Tão audaciosaque pode acabar desagradando os fãsmais conservadores do Cabeça de Teia.Entre as criaturas híbridas que fogem daOscorp estão vilões clássicos dosquadrinhos, como Rhino e Escorpião, eoutros nem tão famosos, como Iguana eVermin.
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Até aí tudo bem. O problema é que elesnão são nem de longe parecidos com osvilões que conhecemos. Embora o visualfaça referência ao clássico, no game elesnada mais são do que monstrostotalmente desprovidos de personalidade.O Escorpião, por exemplo, não é um serhumano vestido de escorpião e comhabilidades características; é umaaberração genética que saiu de umamistura entre DNA de escorpião e DNAhumano que deu (muito) errado.Isso acaba tornando estes vilões sempropósito na história. O universo doHomem-Aranha é repleto de vilõesmemoráveis, mas neste game nenhumdeles foi aproveitado, pois suas versõesanimalescas parecem apenas umadesculpa para dar continuidade ao arconarrativo do filme.
Apesar disso, não se pode negar que ahistória do game é um ponto positivo,especialmente se considerarmos queeste poderia ser apenas mais um gamebaseado em filme e aproveitar umahistória já pronta sem acrescentarmuita coisa. Apesar de conter diálogosbobos e piadas nem tão engraçadas,The Amazing Spider-Man se esforçapara nos contar uma boa história.
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Outro ponto positivo é que The AmazingSpider-Man traz de volta o mundo abertoaos games do Aranha, algo que faz muitafalta desde os games da geraçãopassada. Embora tenhamos missões quese desenrolam em locais fechados(falaremos delas mais adiante), na maiorparte do tempo a enorme região deManhattan é o cenário, e você é livrepara se dependurar para lá e para cáenquanto vai de um objetivo a outro.A vivacidade da Manhattan virtual sedestaca: ao caminhar pelas ruas, aspessoas farão comentários e irão puxarseus celulares para tirar fotos do Aranha!Nas telas de loading (que são muitas ebem demoradas), podemos acompanharuma espécie de Twitter, onde pessoasaleatórias expressam suas opiniões sobreo que anda acontecendo na cidade. Sãopequenos detalhes, mas que aumentam aimersão e a autenticidade do jogo.Utilizar as habilidades do Aranha para selocomover pela enorme cidade é muitodivertido. O jeito mais básico de fazerisso é se balançando com suas teias, mastemos ainda o Web Rush, que nospermite explorar os cenários de maneiramuito mais rápida e acrobática.Ao habilitar o Web Rush, a câmera“entra” na máscara, e vemos o cenárioem primeira pessoa. Silhuetas douradasdo herói mostram os locais onde ele podeir. Solte o botão, e ele irá atélá  utilizando suas teias e sua agilidadede maneiras realmente incríveis.
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Toques rápidos no botão do Web Rushfazem com que o herói salte de umponto de interesse para outro,deslizando pela cidade de maneiradeveras estilosa.Tudo isso seria perfeito, não fosse umgrande problema: a câmera. É incrívelcomo um problema tão antigo continuecausando tanta dor de cabeça aosjogadores. Normalmente, a câmera ficamuito próxima do protagonista, o quelhe dá uma ótima visão dos detalhesde seu uniforme, mas dificulta sua vidana hora de explorar o ambiente.
Além disso, a câmera não se esforçapara estar sempre às suas costas, demodo que, quando você executar algumaacrobacia muito elaborada, a câmera vaise perder, e consequentemente, vocêtambém, o que não é legal.Isso não seria um problema seestivéssemos falando de um jogo lento,mas você é o Homem-Aranha: rapidez eagilidade são marcas registradas dopersonagem. Sendo assim, esta câmeraatrapalha muito, pois além de se manterdesnecessariamente próxima dopersonagem, nunca é rápida e esperta obastante para estar no lugar certo nahora da ação.
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Por falar em ação, a jogabilidade de TheAmazing Spider-Man bebe (muito) nafonte dos últimos games de umpersonagem concorrente: Batman. Osistema de combate do game é muitosemelhante ao que já vimos nos ótimosgames Arkham Asylum e Arkham City,mas não possui a mesma fluidez, nem amesma variação.
Nos games do Homem-Morcego, estarmoscercados por 20 inimigos não é problema,visto que seus ataques, contra-ataques egolpes especiais se conectam de maneiraextremamente orgânica, com belasanimações que transformam a pancadariaem uma espécie de dança rápida,sincronizada e brutal.O game do Aranha tenta fazer o mesmo:temos um botão de ataque, um deesquiva/contra-ataque e um para lançarteia nos inimigos, além do Web Rush, quetambém pode ser usado em combate.Como nos games do Batman, podemosatacar para todos os lados, e o spidersense brilha na cabeça do Aranha,indicando o momento de emendar umcontra-ataque.
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Porém, embora a mecânica sejaessencialmente a mesma, The AmazingSpider-Man não possui a mesma  fluidez.Temos animações convincentes, mas osmovimentos do Aranha não se conectamde forma harmoniosa, e a falta devariedade de golpes também é sentida.Some isto à já mencionada câmeraproblemática e você terá algunscombates bem frustrantes, embora, nãopodemos negar que os golpes definalização são bem bacanas.As batalhas contra os chefes tambémdeixam uma sensação de “já vi isso emalgum lugar”. Alguns chefes gigantesdevem ser derrubados com golpes empontos específicos (como já vimos emGod of War, Shadow of the Colossus ediversos outros games), enquanto aslutas contra vilões comuns - como Rhino,por exemplo - reciclam aquela velhaestratégia de deixar ele enfiar a cara naparede para ficar atordoado, então atacá-lo com um movimento estilo quick timeevent,  ou seja, nada muito criativo.
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Criatividade, aliás, é uma das coisas quefalta neste jogo. Mesmo com todaManhattan para desbravar, você irá sepegar fazendo as mesmas coisas diversasvezes. Há muito o que se fazer em TheAmazing Spider-Man: existem centenasde páginas de gibis espalhadas pelacidade, além de uniformes extras quepodem ser desbloqueados, crimes queprecisam ser impedidos e civis em perigoque precisam ser salvos. Tudo isso émuito legal, mas se torna cansativodepois da terceira ou quarta vez. Vocêtambém pode se distrair tirando fotos,mas esta atividade também se tornarapidamente enjoativa.
As missões em ambientes fechadospossuem o mesmo problema. Seuobjetivo nunca será o mesmo, mas amaneira de chegar até ele, sim. Bataem alguns capangas, passe por unsdutos de ventilação, opere umcomputador que abre uma porta, usealgum elemento do cenário para criaruma passagem, esgueire-se de outroscapangas armados... faça sempre isso,não exatamente nesta ordem, e tudodará certo.Outro aspecto que foi inspirado pelosgames do Batman está nas missõesstealth. Por vários motivos, vez ououtra você terá que dar cabo dosinimigos sem ser detectado. Nestesmomentos, você deve se esconder nassombras e chegar perto do inimigo pararealizar um takedown. Novamentetemos uma mecânica muito parecidacom a dos games do Batman,
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mas ela também funciona muito melhorno game da editora concorrente.Sabemos que estas comparações podemacabar soando um pouco injustas, mas éimpossível não fazê-las, do mesmo jeitoque é impossível não comparar Dante’sInferno com God of War. A “cópia” estáevidente, mas fica claro que o game quecriou certas tendências sempre possuium acabamento melhor, um polimentoque o destaca dos demais.Esta questão do capricho também ficaevidente nos aspectos técnicos. Se porum lado temos um Homem-Aranhamuito bem modelado, os NPCs nãopossuem o mesmo nível de detalhes. Atrilha sonora não apresenta nenhumamúsica particularmente memorável, e asdublagens não são feitas pelos atores dofilme, mas  são competentes. TheAmazing Spider-Man está longe de serum jogo feio, mas também não mostranada que seja fora de série.The Amazing Spider-Man é um game quetinha potencial para ser muito bom. Osimples fato de ele não querer ser sómais um jogo inspirado em filme já é ummérito. Porém, ele peca por querer seapoiar nas fórmulas consagradas dosúltimos jogos do Batman, copiando-assem o mesmo capricho. Dependurar-seentre os arranha-céus de Manhattan como Web Rush é sem dúvida muitodivertido, mas a falta de criatividade e osproblemas técnicos acabam tornandoessa a melhor parte de um game quepoderia (e deveria) ser bem melhor.
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Avaliação
Visual
Gameplay
Áudio
Roteiro
Fator Replay
Inovação
Diversão
Roteiro  original  e  mundo  aberto
Repetitividade
Problemas  técnicos
Jogabilidade  copiada  do  Batman
proveitando que o assunto éo novo jogo do Homem-Aranha, a Arkade resolveuvasculhar o baú do aracnídeo paradesenterrar os melhores games que oCabeça de Teia protagonizou.Embarque nesta viagem com a gente,e relembre algumas das melhoresaventuras que o Homem-Aranha jáviveu no mundo dos games!
O primeiro game do super-herói epossivelmente um dos maisdesafiadores: lançado pela Park Brothersem 1982, o game colocava o Amigão daVizinhança em uma missão contra seueterno arqui-inimigo, o Duende Verde.Munido apenas de suas teias e de suaagilidade, neste jogo o objetivo doAranha era salvar civis inocentes quepediam socorro enquanto prédios emque moravam eram bombardeados peloDuende. Para sobreviver, o herói nãopodia atacar o vilão, apenas desviar delee chegar até a saída, questionavelmenteposicionada no topo de cada prédio.
1982 Spider-Man Atari 2600
Os Melhores Jogos do Homem-Aranha
Curiosidades
O controller básico do Atari permitia queo jogador executasse basicamente duasações: lançar teias e se balançar nelas.Utilizando apenas estas habilidades, ojogador precisava guiar o Aranha para otopo dos prédios, salvando os inocentese se esquivando das investidas do vilão.Como quase todo game de Atari, Spider-Man não tinha um final, mas ia ficandogradativamente mais difícil conforme ojogador avançava: os prédios ficavamcada vez mais altos e as bombas doDuende, cada vez mais numerosas. Umjogo simples, desafiador e viciante.
A
1992 - Spider-Man and the X-Men: Arcade's Revenge
Super Nintendo, Mega Drive, Gameboy, Game Gear
Apostando na fama de vários heróis daMarvel, em 1992 a produtora Acclaimcolocou no mercado um jogo onde oCabeça de Teia auxiliava os X-Men emuma série de missões para frustrar osplanos de Arcade, um vilão meio obscurodo universo Marvel (que não tem nada aver com máquinas de arcade).
Embora conte com vários personagens -Homem-Aranha, Gambit, Ciclope,Wolverine e Tempestade -, este game éapenas para um jogador, mas ofereceum desafio bem variado. O jogador nãoescolhe seu personagem, e deve superarcada fase com um personagemautomaticamente escolhido pelo jogo.
Curiosidades
As fases do Aranha geralmente envolvemprédios, escaladas e missões que utilizamseu spider sense, enquanto as fases doWolverine são mais voltadas para apancadaria raivosa, e por aí vai. Cadapersonagem deve encarar chefesespecíficos, e conta com seus respectivospoderes e habilidades para se virar.Com uma jogabilidade simples e um altonível de desafio, pode-se dizer queSpider-Man and the X-Men: Arcade'sRevenge iniciou a carreira do Aranha como pé direito na geração 16 bits. Umclássico que marcou época, e abriuterreno para outros bons jogos do Aranhaque seriam lançados nos anos seguintes.
1994 - Spider-Man & Venom: Maximum Carnage
Super Nintendo, Mega Drive
Em 1994, o Homem-Aranha resolveu seaventurar no gênero beat ‘em up em umgame bem polido que, embora fossepara apenas um jogador, permitia quecontrolássemos alternadamente tanto oAranha quanto o Venom.O game foi umdos primeiros do gênero a se basear
totalmente em um arco de históriaespecífico dos quadrinhos (o arcoMaximum Carnage, publicado em1993 pela Marvel), e mostra a duplade protagonistas se aliando a outrospersonagens para derrotar o vilãocarnificina.
Por ser fortemente inspirado nosquadrinhos, o game também serviu paraintroduzir ao público personagens nemmuito conhecidos da Marvel, comoPunho de Ferro, Manto e Morbius.Certos personagens podiam serchamados como strikers, para darsuporte ao jogador com ataques rápidosou itens de energia.Maximum Carnage foi tão bem recebidopelo público que ganhou uma sequência,Venom & Spider-Man: SeparationAnxiety, baseado em outra série dequadrinhos que mostra o simbionte deVenom se dividindo em vários outrosseres. Embora não tenha alcançado osucesso do game anterior, a sequênciase destacou por contar com multiplayercooperativo para dois jogadores.
Curiosidades
2000 - Spider-Man
Playstation, Nintendo 64, Dreamcast, PC
Depois de alguns anos de beat ‘emups 2D, eis que o Homem-Aranhaenfim resolveu se aventurar pelosmundos tridimensionais.Curiosamente, a primeira versão dogame (produzida pela NeverSoft), foicriada em cima da engine do gameTony Hawk’s Pro Skater.
Pode-se dizer que o Homem-Aranhachegou com o pé direito aos ambientestridimensionais: o game foi muito bemrecebido pelos fãs e pela crítica,especialmente por seu cuidado emmanter o estilo “piadista” do Aranha. Anarração feita por Stan Lee foi outrodiferencial muito bacana.
A trama do game era bem rocambolesca,misturando heróis e vilões do universoMarvel em uma história onde o pano defundo envolvia uma “cópia” malvada doAranha que roubou um experimento dodoutor Otto Octavius. Muitas liberdadesforam tomadas, com o simbionte doCarnificina se juntando ao DoutorOctopus para criar o vilão Monster Ock.Este também foi o jogo que começou aonda de uniformes alternativos, queperdura até os games atuais do Aranha.Sua jogabilidade fluida, pancadariaacrobática e a boa utilização das teias epoderes aracnídeos renderam ao gameuma continuação, Spider Man 2: EnterElectro, lançado em 2001 somente paraPlaystation.
Curiosidades
Curiosidades
2004 - Spider-Man 2: The Game
GameCube, Xbox, Playstation 2, PC, MAC, PSP, DS, N-Gage
Está aí um título que foge do estigma deque todo game inspirado em um filme éruim: Spider-Man inovou ao colocar o heróiem uma enorme versão digital de NovaIorque. O jogo era totalmente de mundoaberto, e o jogador podia utilizar ashabilidades do Homem-Aranha para explorartodos os cantos da cidade, enquantocumpria missões principais ou secundárias.
Missões aliás, que eram das mais variadas:além de cumprir os objetivos principais quegarantem o andamento do game, o jogadorainda podia entregar pizzas, arranjar bicoscomo fotógrafo para o Clarim Diário, eajudar civis de diversas maneiras, levandouma vítima de  acidente ao hospital,impedindo assaltos e até mesmorecuperando balões de criancinhas!
Além das habilidades acrobáticas doAranha, um outro recurso que foi muitobem utilizado no game foi o spider sensedo herói: ao ser ativado, ele desacelera otempo, permitindo que o jogador seesquive de tiros ou golpes adversários epossa executar alguns movimentosespeciais exclusivos.Mas o grande diferencial do game erasem dúvida sua imersão: neste jogo vocêrealmente se sente o Homem-Aranha, sebalançando pela enorme cidade em suasteias enquanto caça vilões como DoutorOctopus, Rhino, Shocker e Mystério. Semdúvida um game memorável, variado eque se destacou como uma das melhorespassagens do Amigão da Vizinhança pelomundo dos games!
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