Análise Arkade – A vida de pirata de Assassin’s Creed IV: Black Flag (PC, PS3, X360, Wii U, PS4, Xbox One)

23 de novembro de 2013

Análise Arkade - A vida de pirata de Assassin's Creed IV: Black Flag (PC, PS3, X360, Wii U, PS4, Xbox One)

Prepare-se para levantar velas e singrar os mares do Caribe buscando tesouros e assassinando malfeitores: é a nossa análise de Assassin’s Creed IV: Black Flag que começa agora!

Virando a mesa

Uma coisa fica bem clara já de início: a Ubisoft aprendeu com seus “erros”. A série Assassin’s Creed carrega o estigma de começar em ritmo lento, com missões que parecem um enorme tutorial, o que poderia tornar o game cansativo antes da hora para muita gente.

Black Flag joga tudo isso pela janela e já começa leve e empolgante. Você assume o controle de Edward Kenway após um naufrágio, e menos de 2 minutos depois já está correndo e saltando acrobaticamente em busca de seu primeiro alvo.

Não demora para Kenway vestir o emblemático manto dos Assassinos (de um jeito que pode deixar os fãs perplexos) e descolar um navio próprio para singrar os mares azuis do Caribe. A partir daí, o game concede liberdade total ao jogador, e se torna um enorme playground marítimo repleto de ilhas, florestas, catacumbas e vilarejos esperando para serem explorados.

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A natureza pirata de Kenway ajuda a tornar este um jogo bem mais leve: toda a pompa e a politicagem do clã dos Assassinos fica em segundo plano por um bom tempo, destacando o clima bucaneiro de aventura. Com a história apocalíptica de Desmond Miles devidamente finalizada, a Ubisoft criou um game muito mais voltado para a exploração e a diversão.

Isso fica evidente pela presença da Abstergo Entertainment, que é o ambiente fora do Animus. Sai Desmond e o fim do mundo, entra um personagem mudo, cujo trabalho é pesquisar a vida de Kenway em busca de trechos divertidos, que rendam uma boa atração comercial.

Análise Arkade - A vida de pirata de Assassin's Creed IV: Black Flag (PC, PS3, X360, Wii U, PS4, Xbox One)

Sim, meu caro: a Abstergo Entertainment está utilizando a tecnologia da Animus para criar “atrações virtuais”, onde as pessoas poderão viver grandes aventuras tendo suas mentes conectadas à de grandes figuras do passado.

Esta pode parecer uma reviravolta radical após o apoteótico desfecho da “trilogia de 5 jogos” original, mas essa leveza é muito bem-vinda, e agrega um frescor e uma “irresponsabilidade” que deixam o jogador muito mais livre, curtindo os prazeres de ser um pirata/assassino.

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Claro que nem tudo é festa: conforme a trama progride, as coisas vão ficando mais sérias tanto para o bucaneiro do século XVIII quanto para sua contraparte contemporânea. Apesar disso, Black Flag é majoritariamente um game mais leve, que se preocupa menos com conspirações e mais com a diversão.

Vida de Pirata

E diversão é o que não vai faltar nos mares caribenhos: desta vez temos um legítimo e gigantesco mundo aberto, com vilarejos, ilhas e grutas espalhados por todos os cantos. Depois de assumir o comando do Gralha (seu navio, que em inglês se chama JackDawn), você é livre para ir onde quiser e realizar uma infinidade de atividades.

Assassin’s Creed III teve algumas batalhas navais que empolgaram os jogadores, e aqui todo o jogo foi construído sob este alicerce: estando em alto-mar, seu principal meio de transporte é o Gralha, e você deve aprender a manobrá-lo se quiser sobreviver às batalhas, tempestades e trombas d’água.

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Há muitos para se fazer no mar de Black Flag: certas costas são guardadas por grandes fortes, que podem ser derrubados e invadidos para que aquela região se torne segura. Baleias e tubarões podem ser pescados e navios afundados podem ser profanados em busca de tesouros.

Praticamente qualquer navio que você encontrar pode ser atacado. Com sua luneta, você pode descobrir o nível do navio (que se reflete em seu poder de fogo e durabilidade) e qual a sua carga. Açúcar, rum, madeira, tecido, metais e especiarias são valiosos no Caribe, então fique de olho nos arredores, mas cuidado, pois as cargas mais caras são as mais bem guardadas!

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As batalhas navais são extremamente empolgantes. Além de cuidar do timão, você ainda é responsável por mirar, ordenar os (variados) ataques, defender-se, e muito mais. Há uma boa dose de estratégia envolvida, e caso vença uma batalha naval, como bom pirata você pode invadir a embarcação avariada para subjugar sua tripulação e saquear sua carga.

Feito isso, você pode usar partes do navio inimigo para reparar o Gralha, liberá-lo para diminuir seu nível de procurado ou colocá-lo na sua frota, para ser capitaneado por um de seus marujos. Conforme aumenta sua frota, você pode enviar navios para cumprirem missões variadas, mais ou menos como funcionava as missões do seu grupo de Assassinos de jogos anteriores.

Análise Arkade - A vida de pirata de Assassin's Creed IV: Black Flag (PC, PS3, X360, Wii U, PS4, Xbox One)

Entre as novidades bacanas, temos as canções: enquanto explora o mundo, você pode coletar partituras que ensinam canções com temáticas tipicamente bucaneiras. Assim, quando estiver em alto-mar, você poderá ouvir sua tripulação cantar! Isso pode parecer uma bobagem, mas acredite: navegar rumo ao pôr-do-sol com seus marujos entoando os versos de “Moças Espanholas” ou “Longe da Minha Susiana” é épico especialmente no modo Viagem Veloz, que nos entrega um visual do Gralha de cair o queixo.

Essa “aura pirata” está presente em cada detalhe do jogo: de cartas dentro de garrafas até brigas em tavernas, bandanas, barbas e tapa-olhos, tudo em Black Flag emana a rum e à testosterona destes sujeitos rudes, mal encarados, mas extremamente leais. Black Flag é uma obra que entende o universo bucaneiro, e retrata-o de maneira sublime.

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O Gralha aliás, pode ser considerado praticamente um personagem à parte: como Kenway, o navio possui seus próprios atributos e armas, que podem ser melhorados e customizados de acordo com a vontade (e os recursos) do jogador. Não basta ter dinheiro para melhorar seu navio, você precisa ter o material necessário – madeira, pano, metal – para realizar tais melhorias.

As melhorias nos equipamentos de Kenway também partem deste princípio. Seguindo a linha do excelente Far Cry 3 (também da Ubisoft), você pode utilizar a pele, o couro e os ossos de diferentes tipos de animais para confeccionar coldres, bolsas e outros acessórios que permitem ao personagem carregar mais itens e suprimentos.

Gameplay

Em terra firme, o game se vale da já consolidada jogabilidade da franquia: com fôlego de atleta e habilidades dignas de um mestre do parkour, Edward corre, salta, rola, nada, escala e se pendura para explorar ilhas, cidades e florestas. Existem toneladas de itens, tesouros, segredos, alvos de assassinato, ruínas maias repletas de puzzles e animais para caçar. Mapas de tesouros também podem ser encontrados, cabendo ao jogador ter a visão (e a memória) para reconhecer o local marcado pelo X no vasto mundo do game.

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Nos combates corpo-a-corpo, a jogabilidade também se mantém essencialmente a mesma. A maioria das lutas continua fácil demais, com inimigos que podem ser derrubados com um contra-ataque bem encaixado. Munido de espadas, pistolas, hidden blades, facas e até mesmo uma zarabatana (?!), Edward Kenway é um exímio e brutal lutador.

Fora da Animus a coisa está bem diferente, mas há muito o que se fazer. O jogo só irá te obrigar a deixar suas aventuras virtuais de lado as vezes, mas é recomendável que você saia ocasionalmente para ver o que anda rolando nos luxuosos corredores da Abstergo Entertainment.

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Como já dito, nosso novo protagonista é mudo, e vemos o mundo dele de uma perspectiva em primeira pessoa. Isso gera um distanciamento óbvio – se comparado ao que vivemos com Desmond -, mas aqui temos um sujeito que não é (e nem quer ser) o centro das atenções.

Conforme você hackeia computadores e fala com pessoas, aos poucos vai percebendo que a Abstergo Entertainment tem muita sujeira escondida sob o tapete. Isso traz de volta o clima de conspiração típico da série, menciona fatos anteriores e deixa inúmeras possibilidades para o futuro da franquia.

Audiovisual

Assassin’s Creed IV bebe muita da fonte do último game da série, mas está maior e mais bonito em praticamente todos os aspectos. O mar azul do Caribe foi construído de maneira exemplar, e ele não só é lindo (especialmente quando reflete o pôr-do-sol), mas também é uma representação bastante verossímil de como um mar de verdade se comporta: as vezes calmo, noutras tempestuoso e geralmente imprevisível. Se o mar de Far Cry 3 já era estonteante, o que temos aqui é a evolução dele.

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O mar, as paisagens e florestas estão com uma qualidade impressionante mesmo nesta geração – jogamos a versão PS3 do game -, o que nos leva a crer que a versão next-gen deva ser ainda mais incrível, com efeitos de luz, explosões e fenômenos naturais ainda mais incríveis. Parece que a versão PC possui alguns problemas, mas não jogamos para ter certeza.

As animações têm seus altos e baixos: se por um lado Edward possui uma boa leva de novos movimentos (a maneira natural com que ele se abaixa e/ou desvia de obstáculos está muito bacana), por outro temos um grande número de ações “recicladas”, tanto para o protagonista quanto para os NPCs, cujo visual também se repete mais do que deveria. As animações dos grupos de dançarinas/cortesãs e mercenários/piratas, por exemplo, parecem as mesmas do segundo jogo da série.

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A inteligência artificial dos inimigos também não melhorou muito. Eles até tentam flanquear o protagonista, e alguns que atiram bombas são realmente chatos, mas no geral um bom tiro à queima-roupa ou um contra-ataque bastam. Para se manter stealth, os montes de folhas, moitas e carroças de feno continuam insuperáveis, sempre estrategicamente posicionados debaixo de um Leap of Faith.

No departamento sonoro, Black Flag é deslumbrante: a trilha sonora é muito boa, e as já mencionadas canções dos marujos agregam ainda mais valor ao camarote a este departamento. Os efeitos sonoros continuam bons como sempre, e a dublagem em inglês ainda é a melhor opção, pois algumas vozes em português não “casam” com os personagens (a do próprio Kenway não é lá essas coisas), e o vocabulário rebuscado – “voltai aos seus postos”, “içai as velas” – faz com que tudo soe meio forçado.

Multiplayer

O multiplayer não sofreu grandes mudanças, oferecendo uma experiência bastante semelhante à dos últimos jogos. Temos modos de jogo equivalentes aos clássicos Capture the Flag e King of the Hill adaptados ao estilo do game, com jogadores caçando e sendo caçados em seis modos de jogo e oito mapas diferentes.

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As arenas multiplayer mantém o mesmo esquema de jogo tenso de sempre, com o diferencial que aqui temos novas classes de personagens – tais como “A Rebelde“, “O Peregrino”, “A Dama Negra”, “O Bucaneiro” e “O Navegador” – que possuem um nível de personalização razoável, com perks e habilidades exclusivas.

Além do PvP retorna o modo coop – aqui chamado Alcatéia – que coloca 4 jogadores para cumprir objetivos variados, tais como eliminar um número x de alvos ou proteger determinadas áreas de saques. Os objetivos se alternam com bastante rapidez, é preciso ficar bem atento para não matar um civil ou se perder do grupo.

Análise Arkade - A vida de pirata de Assassin's Creed IV: Black Flag (PC, PS3, X360, Wii U, PS4, Xbox One)

Outra novidade bacana é a Oficina de Jogo, uma espécie de laboratório onde jogadores podem criar suas partidas, personalizando praticamente tudo: quer uma legítima “briga de faca” onde não vale usar armas de fogo? Quer proibir o uso de uma classe (supostamente) mais poderosa? E que tal sumir com os HUDs da tela, obrigando cada jogador a usar a intuição? Você pode alterar tudo isso (e muito mais) na Oficina de Jogo, e suas regras personalizadas ainda podem ser compartilhadas com a comunidade online.

Triste que não existe nenhum modo de jogo online que envolva batalhas navais; a matança multiplayer rola sempre em terra firme. Considerando quão divertidas e empolgantes são as batalhas navais, seria ótimo termos a oportunidade de afundas os navios dos amigos. Torço para que algo assim apareça via DLC, mas não boto muita fé que isso aconteça.

Análise Arkade - A vida de pirata de Assassin's Creed IV: Black Flag (PC, PS3, X360, Wii U, PS4, Xbox One)

Conclusão

Embora seja “mais do mesmo” em vários aspectos, Assassin’s Creed IV é sem dúvida o game mais ousado da franquia, pois muda bastante o “clima” da série. Deixando em segundo plano todas as teorias da conspiração e a politicagem, o game parte para uma abordagem mais direta, mais liberal e muito mais divertida.

Talvez a história não esteja mais tão grandiosa, e Edward Kenway não seja o personagem mais carismático da série, mas tudo isso é facilmente esquecido enquanto pescamos um feroz tubarão branco, nos embebedamos de rum em uma taberna ou invadimos uma enorme galé espanhola para saquear sua carga.

Sem desrespeitar Desmond Miles e a rica mitologia já estabelecida até aqui, Black Flag se aventura por novos mares; marés com menos responsabilidade e mais diversão. Apesar do “Assassinos” no nome, este é um jogo majoritariamente sobre piratas. E ser um pirata no mundo dos games nunca foi tão legal!

9 Respostas para “Análise Arkade – A vida de pirata de Assassin’s Creed IV: Black Flag (PC, PS3, X360, Wii U, PS4, Xbox One)”

  • 23 de novembro de 2013 às 12:44 -

    Arthur.E

  • “Cuidado com a Gralha!!”, realmente isso não soa muito bem, soa mais como o nome de solteira da mãe de um bandeirante do que um navio pirata.

    Mas de novo, muito boa matéria pessoal, é sempre bom começar o sábado lendo uma analise do Arkade.

  • 23 de novembro de 2013 às 13:18 -

    leandro leon belmont alves

  • “Apesar do “Assassinos” no nome, este é um jogo majoritariamente sobre piratas. E ser um pirata no mundo dos games nunca foi tão legal!”

    seria dez vezes mais lucro fazer um novo game de Jack Sparrow e sua gangue.

  • 23 de novembro de 2013 às 15:40 -

    Junior Candido

  • Acho Assassins Creed interessante. Apenas terminei o terceiro mas tenho curiosidade de conhecer os outros games da série sim. Só acho que essa coisa de “todo ano” pode cansar demais a franquia. Entendo que este ano teve o fator nova geração e não podia ficar em branco mas que um assassins creed possa ser lançado em 2015 pelo bem da franquia, por favor UBI.

    E sim, o quarto game é bom. Diria que é uma evolução do terceiro mas com uma aura mais leve e livre, assim como diz na analise.

    E também que eles caprichem no filme. Acho que não sou o único que tem trauma de filme de jogo, por isso o implorar hehe

    • 23 de novembro de 2013 às 19:57 -

      Kubrick Stare Nun

    • Até hoje só joguei o primeiro e o Revelations, quando joguei o primeiro fiquei ultra impressionado com o quão realista em termos de gráficos e animações (até hoje nunca vi um game com cavalos que se movimentem tão realisticamente como os de AC) e divertido o jogo era, sem falar no fato de ele abordar um contexto histórico extremamente interessante. Aí depois começaram a sair um AC depois do outro e quando eu finalmente tive a oportunidade de pegar um AC pra jogar eu já peguei logo o Revelations (que era o mais recente) e novamente me diverti bastante, mas a experiência já não era mais tão impressionante e divertida quanto foi a do primeiro jogo, mesmo o Revelations sendo superior em vários aspectos. Realmente esse negócio de não dar folga entre os lançamentos dos novos jogos de uma franquia exauri a “magia” do jogo.

      • 23 de novembro de 2013 às 20:04 -

        Kubrick Stare Nun

      • *exaure

  • 23 de novembro de 2013 às 18:22 -

    Renan do Prado

  • Quero muito esse jogo!!!!!! Joguei as batalhas navais na BGS, no PS4, e aquilo lá era lindo DEMAIS!!!!!! A água do mar pro si só era de uma beleza única, mas o momento, os tiros, as explosões, tudo era muito bem feito!!!!!

    Comprarei em breve, espero!!! Bela análise Rodrigo!!!!

  • 23 de novembro de 2013 às 19:46 -

    Kubrick Stare Nun

  • Falando em reviews de jogos de franquias que não acabam mais… Que dia a Arkade vai publicar o review de CoD Ghosts?

  • 24 de novembro de 2013 às 21:59 -

    Nymer

  • Tenho AC desde o primeiro até o Revelations e parei nesse. Por mais que o jogo seja bacana, chega uma hora que dá na paciência. Quer fazer uma sequência, faça a fórmula mágica da trilogia e depois dê um tempo para os jogadores terem alguma saudade. PoP foi assim com a trilogia original e depois com a série Sands of Time, o erro foi terem lançado o The Forgotten Sands aproveitando a época do filme – não precisava mas o caça níquel falou mais alto. Entre o The Two Thrones e o The Forgotten Sands teve o PoP 2008 mas com outra narrativa. Mesmo assim PoP parou por aí e até hoje desde 2010 não saiu mais nada. Batman é outro que está na hora de parar… Arkham Asylum, Arkham City e agora o Arkham Origins. Sou fãzasso do Batman e dessa série de games, mas CHEGA! O jogo é bacana e com novas histórias a galera aceita, mas já fica a sensação de Déjà Vu.

    A série Assassin’s Creed, na minha opinião, poderia ter sido lançada mais condensada e espaçada no tempo (analisando apenas pelas features e adições ao jogo, não pela história que precisaria ser reformulada): AC I > AC Revelations > AC IV Black Flag. O AC II e Brotherhood poderiam muito bem ser condensados no Revelations, e o AC III nem saído indo direto para o Black Flag.

    Sei que quem é fã da série vai discordar, mas já estamos desde 2007 jogando o “mesmo” game: AC I (2007), AC II (2009), AC Brother (2010), AC Rev (2011), ACIII (2012), ACBlack (2013).

  • 25 de novembro de 2013 às 10:43 -

    João Gabriel

  • https://www.facebook.com/TheLastofRoques Curtam a nossa página! Em breve teremos gameplays, análises, curiosidades e muito mais!

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