Análise Arkade – o sombrio prólogo Metal Gear Solid V: Ground Zeroes (PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One)

29 de março de 2014

Análise Arkade - o sombrio prólogo Metal Gear Solid V: Ground Zeroes (PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One)

No último dia 18, o prólogo do próximo game da série Metal Gear Solid foi lançado envolto em muitas polêmicas. Saiba agora o que achamos de Metal Gear Solid V: Ground Zeroes.

Desde seu anúncio, Metal Gear Solid V gerou polêmica: troca de dubladores, possibilidade de sair ou não para a nova geração de consoles, abordagem de temas delicados, e sua divisão em duas partes. Verdade seja dita, Ground Zeroes nada mais é do que um prólogo para o game  Metal Gear Solid V: The Phantom Pain. 

Por conta disso, ele possui uma duração bem reduzida em comparação aos games anteriores da série. O prólogo, segundo as palavras de Hideo Kojima, tem como objetivo atender aos jogadores que pediram por uma amostra do game, mostrar as novas mecânicas e situar o jogador do denso e violento mundo que o pedaço maior de MGS V irá mostrar.

O fato do game ser basicamente isso, um prólogo, foi o grande causador de barulho que envolve Ground Zeroes. O game possui uma missão principal e mais cinco missões extras, contando com uma missão exclusiva para os jogadores de Playstation e uma para os jogadores de Xbox. O tempo que o jogador levará para terminar cada missão é altamente variável.

É possível, por exemplo, terminar a missão principal em cerca de 4 horas, mas já rolaram pela internet vídeos de jogadores concluindo os objetivos principais em menos de 10 minutos. É fato que o ritmo do jogador determinará o tempo necessário para concluir o game por completo.

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Por conta disso, muitos jogadores ficaram revoltados com a forma como o game foi lançado, apelidando-o inclusive de “demo de luxo”, por conta do preço cobrado por ele. Lá fora, o game está sendo vendido pela metade do preço de um game normal. Porém, por aqui, existem lojas cobrando o preço comum, e o tabelado da distribuidora custa entre 100 e 130 reais, o que, convenhamos, é bem caro. Embora este sistema de prólogo não seja novidade – games como Gran Turismo 5 já o utilizaram – a treta de Ground Zeroes foi alta.

Kojima há algum tempo declarou ter vontade de lançar games em um diferente formato: lançar um “piloto” do game para ser testado e, se aprovado pelos jogadores, segue-se com a trama, do ponto em que parou. Porém, o lado ruim de Ground Zeroes está em seu preço, considerado abusivo pela grande maioria dos gamers.

Mas apesar da curta duração, o game presta?

A resposta é sim. Ground Zeroes é curto, mas possui uma excelente qualidade; a Fox Engine finalmente demonstrou seu real poder, e mostrou a que veio. Graficamente, Ground Zeroes é muito bonito. Mesmo nos consoles já considerados “da geração passada”, a qualidade gráfica é espantosa. Tudo roda de maneira fluida e bastante realista. O efeito de água no chão e nas paredes; a própria chuva é muito caprichada.

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Um destaque especial vai para a iluminação do game: lanternas, holofotes, lâmpadas de variados tipos e principalmente a iluminação do sol é muito bem feita. Nas luzes artificiais, há aquele efeito lens flare (quando a câmera está de frente a uma fonte de luz), e o próprio reflexo da luz nas paredes e no chão é muito convincente.

As sombras por outro lado, são bastante quadriculadas na “geração passada”, bem como algumas texturas, quando vistas de perto. Alguns objetos do cenário possuem bordas serrilhadas, mas isso só é percebido nos zooms mais próximos.

Já no Playstation 4 e no Xbox One, a Fox Engine mostra seu poder real: luz, gráficos, sombras, detalhes  e texturas são um deleite aos olhos. Ground Zeroes chega para reafirmar que a nova geração pode criar imagens magníficas. Porém, lembre que a diferença entre as gerações fica basicamente nos detalhes, no framerate e na resolução. Essencialmente, o game é o mesmo em todas as suas versões, com um visual melhor lapidado na nova geração. Isso não significa porém, que no PS3 e no Xbox 360 o game é feio, mas que no PS4 e no Xbox One ele é ainda mais bonito.

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Graças à Fox Engine, cutscenes e gameplay não mais são coisas separadas. As cutscenes rodam em tempo real e sem cortes. Quando uma cutscene acaba, imediatamente se inicia o gameplay. No inverso é a mesma coisa: ao chegar em um ponto onde rola uma cutscene, o game não corta para a cena, a partir do próprio gameplay o vídeo inicia-se, sempre rodando em tempo real.

O departamento sonoro também não fica atrás: o game possui ótimas trilhas orquestradas que se fazem presentes quando necessário. O game presa bastante pelos sons ambientes: o silêncio predomina na maior parte do tempo, dando ao jogador a possibilidade de ouvir tudo a sua volta – e de ser ouvido.

Correr, por exemplo, é algo que faz muito barulho, e isso fica bem evidente com o som alto dos passos e do chacoalhar dos equipamentos: se você ficar correndo adoidado, poderá ser facilmente avistado. E isso é algo que sempre se quer evitar em um bom jogo stealth, não é mesmo?

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O enredo de Ground Zeroes é ambientado no ano de 1975, um ano depois dos acontecimentos de Metal Gear Solid: Peace Walker. Big Boss está numa missão solo com o objetivo de invadir uma base militar americana situada em território cubano, onde os personagens Chico Paz estão sendo mantidos reféns. Enquanto Big Boss vai até lá resgatá-los, a Mother Base, lar da companhia militar MSF, liderada por Big Boss Kaz Miller, receberá uma inspeção nuclear surpresa.

A atuação dos personagens é um misto de altos e baixos. Saiu David Hayter e agora o dublador de Big Boss é Kiefer Sutherland, o eterno Jack Bauer da série 24 horas. A mudança de voz do personagem, que causou grande discussão entre os fãs da série, mudou a postura do personagem diante das situações. Kiefer faz uma atuação morna em Ground Zeroes, em vários momentos a voz do personagem é a mesma de Jack Bauer, destoando da atmosfera do game.

Felizmente, em momentos de emoções mais fortes Kiefer acerta na dublagem, e consegue transmitir sentimentos por sua voz e pelas expressões do personagem, que foram capturadas de sua própria faceOs papeis de mais destaque vão para Paz Kaz, ambos transmitindo sentimentos muito extremos, além do sádico e enigmático Skull Face. Pela curta duração da missão principal, pouco pode ser visto da atuação de Kiefer, mas desde já esperamos que em The Phantom Pain ele coloque mais alma na dublagem.

E falando em dublagens, o game conta com legendas e menus totalmente em português brasileiro. E a Konami caprichou na localização do game para nosso idioma: nenhum erro foi encontrado, e até mesmo expressões militares foram traduzidas com fidelidade. Há uma ou outra palavra mal escolhida como tradução, mas nada que ofusque a qualidade geral do trabalho.

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Apesar de simples, o enredo de Ground Zeroes é de longe o mais pesado e polêmico que a série já teve, justamente por seus detalhes. Temas que são pouco falados quando o assunto é guerra são abordados de maneira crua, em especial tortura a nível extremo e violência sexual. O nível de violência visual do game choca, em relação aos padrões da série. Uma cena específica que envolve a remoção de uma bomba de dentro da barriga de uma personagem, é excepcionalmente explícita e chocante.

Fora o enredo apresentado na missão principal, existem fitas cassete que expandem a história, contando detalhes que não são mostrados durante a ação. Temos fitas gravadas por Paz, que narra sua vida na Mother Base, gravações de Kaz Big Boss discutindo os eventos que precedem o game, e as polêmicas fitas gravadas por Chico, que possuem conteúdo, no mínimo, angustiante, com destaque para a já famosa e polêmica fita que contém gravações em áudio de um estupro.

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Hideo Kojima quis adicionar isso ao game com o objetivo de elevar o nível das narrativas ao que os filmes e séries apresentam. E, segundo suas próprias palavras, fazer como que os games possam definitivamente ser reconhecidos como arte, por conseguirem transmitir até mesmo mensagens de grande impacto, como nos filmes. O enredo de Ground Zeroes, apesar de curtíssimo, já deixa o jogador na expectativa do que virá em The Phantom Pain.

Além das fitas, existem os emblemas da XOF para serem coletados. Existem nove ao todo, e eles estão muito bem escondidos pelo enorme cenário. Encontrar todos os emblemas libera a missão Déjà Vu para os jogadores do Playstation e a missão Jamais Vu para os jogadores de Xbox. 

Na missão Déjà VuBig Boss deve recriar cenas clássicas do Metal Gear Solid original do PSOne, em uma divertida missão recheada de referências ao game original. E na missão Jamais Vu, sai Big Boss e entra Raiden, o cyborg ninja de Metal Gear Rising, que tem como missão exterminar os Snatchers, serem que assumem a identidade de humanos, e tomam suas vidas.

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Apesar de curto, o game possui um  bom fator replay: fora os itens colecionáveis para serem encontrados, o game conta com um sistema de rankings para cada missão, em dois níveis de dificuldade: Normal e Difícil. Conquistar rankings altos libera novas armas – que podem ser obtidas no início de cada missão -, o que abre novas possibilidades estratégicas de jogo.

Além disso, o game conta com vários desafios diferenciados de tempo, que montam um grande ranking mundial. Desafios como marcar todos os inimigos de uma missão no menor tempo possível, neutralizar todos no menor tempo, além de outras coisas. Concluir 100% dos desafios leva tempo, muito tempo, mesmo se considerarmos a curta duração da missão principal.

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Na jogabilidade, o game brilha. Diferente do games anteriores, aqui não existe linearidade. O jogador é livre para terminar as missões da forma que quiser, na ordem que quiser. O Camp Omega, cenário do game, é uma imensa base fortemente protegida por fuzileiros navais americanos. Porém, caminhar por ela não é tarefa fácil, pois a IA dos inimigos é bem imprevisível. Eles mudam suas rotas constantemente, e podem, a qualquer momento, olhar para alguma direção aleatória, podendo até mesmo enxergar o jogador com sua visão periférica. Passar despercebido pelos guardas é bastante desafiador, mas recompensador.

Jogando na missão Ground Zeroes, o jogador tem a vantagem da noite e da chuva atrapalhar a visão e audição dos inimigos, sendo ligeiramente mais fácil passar por eles através das sombras. Durante a noite, o campo de visão dos inimigos pode chegar a cerca de 20 a 30 metros. Porém, durante o dia, a coisa complica, pois os inimigos conseguem enxergar além dos 50 metros. A IA melhorada dos inimigos permite que eles se comportem de várias e imprevisíveis maneiras!

Para piorar, quando você for avistado por um inimigo, a base inteira entrará em modo de alerta, e todos os inimigos mais próximos tentarão matar o jogador sem piedade. Enfrentar todos de peito aberto é um grande risco, pois os inimigos se espalham e cercam o jogador, montando táticas para pegá-lo indefeso, tomando cobertura e tentando se aproximar. E se esconder dos inimigos será trabalhoso, visto que vai um tempo até que toda a base saia da sua cola e volte a sua rotina normal. Perícia é tudo para se dar bem.

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Para ajudar os jogadores mais novos da série, o game conta com novos recursos de jogabilidade. A barra de vida virou passado, bem como o uso das tradicionais rationsAgora, conforme o jogador sofre danos, a tela do game vai ficando manchada, se regenerando com o tempo. Nada muito inovador, mas funciona bem aqui. Só fique atento porque, se tomar muito dano seguido, apenas um spray de primeiros socorros vai te salvar.

Outra novidade é o Modo reflexo. Com ele ativado, um sinal luminoso indicará a direção de um inimigo próximo que possa estar te enxergando. Se você for visto, é ativado um curto bullet time, para que você possa apagar o inimigo ou buscar abrigo antes que ele soe o alerta. Esse é um recurso bastante facilitador ao game, embora quebre um pouco a proposta de uma legítima stealth action. Felizmente, essa ajuda pode ser desligada, bem como toda e qualquer informação na tela, e deixar o game em modo “purista”.

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Além disso, o minimapa na tela se foi: agora, utilizando a mira ou os binóculos é possível marcar inimigos para sempre saber suas localizações. Com esse recurso, é possível inclusive ver a silhueta de inimigos atrás de paredes, desde que você fique imóvel. As marcações não podem ser desligadas, mas nesse novo formato de mundo aberto e imprevisível, são uma bem vinda ajuda.

A interface de mapas do game é vista pelo aparelho chamado iDroid, um dispositivo que cria um holograma mostrando o mapa completo do local, a localização dos inimigos marcados, bem como mais informações dos objetivos. Ele serve inclusive para ouvir fitas cassete, ouvir músicas (que podem até ser importadas pra dentro do game) e chamar helicópteros para pontos de extração, onde o jogador poderá embarcar para sair das missões ou resgatar reféns pelo cenário. Porém, como a mochila de The Last of Us, o iDroid é acessado em tempo real, ou seja, o jogo não pausa para você navegar por ele, e você fica vulnerável nesse intervalo.

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iDroid pode ainda ser usado via dispositivos móveis, utilizando um tablet ou smarthphone, o jogador pode baixar o aplicativo oficial do game, que possui todas as funções do iDroid, e funciona em perfeita sincronia com o game. Qualquer ação realizada no game ou no tablet é imediatamente realizada em sua outra parte, e vice-versa. A conexão em tempo real do app com o game é fantástica, e enriquece muito a experiência do game.

Usando o aplicativo, ainda é possível capturar screenshots do game, baixá-las em seu celular ou tablet e enviá-las diretamente para sua conta no Twitter. O app também possui um minigame bem interessante de gerenciamento da Mother Base. Nesse minigame, o jogador deverá expandi-la construindo novas estruturas, recrutando soldados e construindo veículos e Metal Gears para serem usados em um grande número de missões.

Para finalizar, se tem algo que Ground Zeroes faz com sucesso é criar uma grande expectativa para The Phantom Pain. Segundo KojimaThe Phantom Pain será cerca de 300 vezes maior que Ground Zeroes, e ele declarou inclusive que teme que poucos jogadores finalizem o game por conta de sua enorme duração.

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Vale lembrar que quem jogar Ground Zeroes terá certas vantagens quando jogar The Phantom Pain. Não se sabe quais vantagens são essas, mas está confirmado que quem comprar o game e registrá-lo no site da Konami receberá uma DLC gratuita e exclusiva.

Ground Zeroes pode ser um game curto, porém é muito bem executado, e cumpre bem a sua promessa de apresentar esta “nova fase” open world da franquia, e nos deixar ansiosos por The Phanton Pain.

Jogar Ground Zeroes não será obrigatório para entender The Phantom Pain, mas Kojima recomenda jogá-lo para ficar totalmente inteirado em seu enredo. Cabe aos jogadores ponderarem se vale o investimento no game, visto que sua curta duração e sua proposta de ser um “prólogo” afastou vários jogadores.

Vamos torcer para que essa ideia de lançar “prólogos” pagos não vire mania na indústria. Mas, mesmo com todas essas polêmicas e sua campanha curta, não se pode negar que Metal Gear Solid V: Ground Zeroes é um game de qualidade.

Metal Gear Solid V: Ground Zeroes está disponível para PS3, PS4, Xbox 360 Xbox One.

19 Respostas para “Análise Arkade – o sombrio prólogo Metal Gear Solid V: Ground Zeroes (PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One)”

  • 29 de março de 2014 às 14:12 -

    leandro leon belmont alves

  • ” e as polêmicas fitas gravadas por Chico, que possuem conteúdo, no mínimo, angustiante, com destaque para a já famosa e polêmica fita que contém gravações em áudio de um estupro.”

    ………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….

    (meu silêncio de indignação)

    Kojima caiu MUITO, MAS MUITO no meu conceito, por incluir algo que a maioria de seus compatriotas acham que a solução de todos os problemas do mundo, ou do Japão no caso. pensei que ele fosse mais nobre do que a maioria dos japoneses……………..

    que coisa triste, mesmo sendo com a Paz, que odeio essa personagem, desde o infame Peace Walker.

    e sobre o game, o povo fala que a duração é curta demais. como uma demo glorificada….mas quem comprou se sente feliz com o jogo, bom para essas pessoas.

    tenho medo que MGS vire um GTA com Red Dead Remdemption. pois falta pouco para chegar lá.

    • 29 de março de 2014 às 15:22 -

      Binholouco13

    • como assim? não entendi!

    • 1 de abril de 2014 às 14:59 -

      Nunes

    • meu caro, Kojima não quiz colocar esses conteúdos por bobagens, ele quer um enredo critico e polemico, uma historia madura, não vejo mal algum em ter esses conteúdos, polêmicos.

    • 8 de abril de 2014 às 13:31 -

      Rafael

    • ………………………………………………………..

      meu silêncio de indignação
      kkkkkkkkkkkkk viajou legal…

  • 29 de março de 2014 às 14:13 -

    Daniel Zimmermann

  • Excelente análise, o game parece muito legal (salvo a curta duração). Se MGS vai ter essa qualidade, porém 300x maior, vai ser um jogaço.

  • 29 de março de 2014 às 15:51 -

    Arthur.E

  • Obrigado pela matéria Renan, eu estava esperando por ela.

    O jogo parece ter ficado ótimo, mesmo com suas varias polemicas, o fato da serie ter se atualizado em alguns aspectos técnicos e a parte dos áudios, que na minha opinião vão gerar um belo pontapé nas discussões do que é ou não aceitável na mídia em geral.

  • 29 de março de 2014 às 16:28 -

    Juninho

  • Pra quem ainda não sabe, Kojima atendeu somente aos fãs mas a decisão de uma “demo” foi feita TOTALMENTE PELA KONAMI!

    Quem duvida, pode comprar a revista PlayStation desse mês (Março) e verificar com os próprios olhos o repórter da revista indo até o Japão e visitando os estúdios da Konami e eles explicando que isso foi uma coisa inteiramente executiva, uma estratégia de marketing DA EMPRESA, Kojima só fez o que foi ordenado, ou seja, idealizar uma forma de introduzir os jogadores ao game principal, até porque a maioria sequer soube esperar de forma digna e ficou o tempo inteiro enchendo pra que saísse algo do game, e quando sai… Ficam com esse mimimi.

    Renan, o artigo está formidável, uma análise feita por um fã de forma fria e totalmente adulta, mostrando seus altos e baixos. Eu realmente só fiquei desapontado com o jogo perder a “barra de vida” e deixando o game mais próximo de coisas atuais sem barras de energia e somente com o esquema de “esperar + regenerar”.

    Eu prefiro esperar pacientemente, afinal, nem joguei os outros ainda, mas se eu concluir todos antes de sair The Phantom Pain, provavelmente o preço de Ground Zeroes vai está mais em conta e eu certamente o comprarei.

    • 30 de março de 2014 às 01:10 -

      Danielwarfare

    • Cara, saudades da barra de vida do MGS3, a melhor de todas sniff….

    • 30 de março de 2014 às 18:11 -

      Binholouco13

    • eu tbm não curto esse esquema de regeneração acho mó porcaria! tomara que tenha como desabilita-la!

  • 29 de março de 2014 às 20:43 -

    Anderson Nunes Silva

  • Faz tempo que não via uma publicação da Arkade.

  • 29 de março de 2014 às 20:43 -

    Dan Freitas

  • Esse metal gear está em português?

  • 29 de março de 2014 às 22:37 -

    Rafael

  • Concordo que a matéria está ótima e que tem “fanboy” que não sabe bosta nenhuma e critica com tão pouca noção que até se duvida que o cara conheça alguma coisa sobre o game. Se está achando ruim, não jogue po!!

  • 29 de março de 2014 às 23:47 -

    Raiden

  • Grande Renan! Excelente análise! Calou a boca com maestria de muitos desinformados de Metal Gear. Parabéns!

  • 30 de março de 2014 às 03:39 -

    Carlos Schneider

  • NADA, NADA supera Metal Gear Solid 4.

    • 30 de março de 2014 às 12:16 -

      leandro leon belmont alves

    • assino embaixo, Armas dos Patriotas….nossa, aquilo foi uma obra de arte

  • 30 de março de 2014 às 05:43 -

    Clóvis Faria

  • Robson Henriques

  • 31 de março de 2014 às 06:33 -

    vikintor

  • Kojima realmente se superou’ trazendo novos ares para a série sem repetir as mesmas formulas dos mgs anteriores. Ground zeroes junta a genialidade do Snake eater com uma jogabilidade fluida que te permite criar suas próprias estratégias. Foi ai que percebi que o jogo em mundo aberto seria realmente a escolha mais sábia para algo de stealth. E apesar da mecanica nova o jogo esta muito mais hardcore. Tentem jogar as missões em plena luz do dia.

  • 2 de abril de 2014 às 23:42 -

    Bruno

  • Meu unico contato com MG foi aos 10 anos, no ps2 com Snake Eater………odiei, eu nem sabia o que estava fazendo, esse mês, resolvi dar uma segunda chance a serie, afinal eu precisava de algo que saisse do comum de correr e atirar (to viciado em indies ultimamente, os AAA tão perdendo a graça), paguei 24 reais em GZ no mercado livre (midida digital), não me arrependo, ótimo jogo, e me fez gostar tanto que pretendo pegar o Legacy Collection mês que vem…

    Ótima analise :D

  • 12 de abril de 2014 às 16:24 -

    Diego Bandeira

  • galera eu comprei o jogo e já estou jogando…(Só para lembrar ja joguei todo os outros)…e sei a historia de todos….para quem não sabe não é o mesmo SNAKE em todos eles….
    Bom uma coisa posso falar podem comprar e jogar para ter o gostinho…porque vale cada centavo muito SHOWWWWW e muito diferente de todos os outros…..podem ir por mim!!!

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