BGS 2013: Dying Light é uma boa surpresa desta edição da feira
Horário de verão é para os fracos: só os mais espertos sobrevivem quando anoitece em Dying Light, game que testamos na BGS 2013 e nos trouxe boas surpresas. Confira a prévia!
Dying Light é obra da Techland, desenvolvedora polonesa da série Call of Juarez. Ele aposta em um gênero batido – zumbis/infectados – mas injeta alguns ingredientes promissores na receita como um mundo aberto para explorar (neste caso uma imensa cidade tropical), rivais humanos que agem de acordo com os instintos para sobreviver e até a questão do horário: durante a noite, os mortos-vivos ficam mais fortes e infectados mutantes terríveis saem para caçar (e você é a presa).
O controle é o mais simples possível: um gameplay em primeira pessoa onde pode-se escalar quase de tudo. Seu personagem pode subir em paredes, muros e grades para explorar o mapa. E, embora lutar contra os zumbis não seja lá a opção mais inteligente na maior parte do tempo, o combate é possível. Para esmagar crânios zumbis, o jogador pode usar objetos “encontrados no chão”, como martelos e machados.
As “armas de destruição em massa” ficam de fora desta vez (apesar de ser possível explodir um carro com muitos zumbis juntos, por exemplo), com o game dando foco maior a armas melee.
Na parte visual, tudo OK. Além dos gráficos caprichados (nível nova geração), novamente são os detalhes que impressionam, como o vento que balança as árvores e a vegetação que encobre a cidade ou o ciclo entre dia e noite, que proporciona um show de efeitos de luz (pense em iluminação global e sombras dinâmicas usadas em larga escala).
Falando em transições de horário, já vá esperando mais dificuldades durante a noite, quando o melhor nesta parte do dia é se esconder e reforçar seus estoques no inventário. Durante a noite, a jogatina muda do frenético corre/escala/pula e das marretadas e assume uma pegada mais “exploração stealth”, contando até com certa dose suspense contra monstros mais perigosos.
O formato de zumbis ainda é moda. Usá-lo não é de todo errado, desde que se invista em novidades para não saturar a série com “mais do mesmo”. A Techland mostra que quer fazer esta diferença e apresenta a sua versão do apocalipse zumbi. Resta saber se os gamers vão dar uma chance ao game ou torcer o nariz por causa da repetição do tema.
Talvez o único problema é se o game se restringir apenas a ‘fugir de zumbis’ e não oferecer outras alternativas em missões ou na jogabilidade. Se for lançado assim, corre o risco de se tornar mais um daqueles games que vão para a prateleira assim que são terminados. Tivemos pouco do game disponível para testes, então vamos esperar pois ainda há muito trabalho a ser feito pela equipe da Techland.
Que tal rever um dos trechos de gameplay divulgados para ajudar a sacar a pegada do jogo? Se liga aí:
Dying Light é um game da nova geração distribuído pela Warner Games que será lançado em 2014 para PS4, Xbox One e PC. Jogadores de PS3 e Xbox 360 também terão suas versões do game.
(Via: Equipe Arkade)
leandro leon belmont alves
um jogo de zumbis misturado com Mirror Edge é a grande surpresa da feira???
ah….whats????
Arthur
Você acabou de cruzar uma zona…..além da imaginação.
Lipe de Freitas
AAhAHHAHAhAhHAHAhAhHaH
boa
xD
Babiro
Pois é, sinal de que a feira tinha muitas surpresas inovadoras né?!
Renan do Prado
Tentei jogar mas….. não foi possível… filas everywhere!!!!
Fernando De Bom
Caramba… eu curti até…. se eles montarem talvez um sistema multiplayer disso ficaria show.
PolakLive
Esse jogo promete, só espero que tenha coisas para se fazer nesse Open World…
Munhoz
Não tem opção pra jogar em 3ª pessoa?
Danielwarfare
Unica coisa legal mesmo desse jogo é os efeitos Raio X quando se dá uma martelada gostosa nas cabeças dos zumbis. Fazia tempo que sentia tamanha satisfação com um headshot :D
Thiago
Dead island + Mirror’s Edge + Favela do Rio de Janeiro = Dying Light