Darkest Dungeon lança uma nova luz sobre os RPGs
Um sistema de combate inovador, uma identidade visual impecável e um gameplay com uma abordagem extremamente intensa! Definitivamente não é à toa que Darkest Dungeon está causando um frisson no mundo dos RPGs.
Mesmo com a versão completa longe de ser disponibilizada (o jogo sai apenas em janeiro de 2015), Darkest Dungeon já está dando o que falar e o que esperar aos fãs de RPGs. E não é para menos, afinal o roleplay em si é de longe o grande diferencial deste game.
A humanização dos personagens é o ponto central de toda a mudança incrível que acontece no gameplay: os personagens deixam de ser meros utilitários dentro da party (onde clérigo serve para curar e Knight serve para tomar/dar porrada, por exemplo) e ao invés disso são abordados com uma profundidade digna dos tão queridos RPGs de mesa.
Em cada dungeon, a cada dano sofrido, a resolução, a coragem, a calma e outros atributos psicológicos dos personagens são testados e, de acordo com os resultados, se refletem na efetividade e no modo de combate de cada um deles.
“Imagine se um Crusader fica estressado e entra em depressão pela situação de ver caveiras e lutar contra mortos vivos… aí a party acampa e tenta encorajá-lo, dizendo que tudo vai ficar bem, mas ele grita com outro membro, que por sua vez se torna ofensivo e começa a causar problemas para o resto do grupo (…) As batalhas não são só sobre poder de fogo”, disse Tyler Sigmon, um dos co-criadores do game em entrevista ao canal ArcademiaTV.
Some a tudo isso um modo permadeath et voilà: temos um gameplay extremamente complexo, beirando o real e simplesmente in-crí-vel!
A identidade visual, a soundtrack e também as narrações são outros fatores que mostram o cuidado que foi posto em cada pedacinho do game. É só dar uma olhada no trailer e já dá para perceber que todos os aspectos foram muito bem pensados e tratados com carinho durante toda a produção:
Para mim, o jogo é animal! Mas diz aí: vocês gostariam de jogar um RPG com um gameplay denso assim?
(Via: Darkest Dungeon)
Estudante de Arquitetura e Urbanismo. Entusiasta em games.
Juliano Muller
Vinícius Heuerter
David Veiga
Traço lembra as memórias de The Witcher né Ulisses Filho?
Caio Cezar Ticon Kobama
ai Lincoln Souza
Vgurugo
Qdo a produtora sabe fazer um trailer é outra coisa, mesmo sendo indie fica animal e melhor q muitos trailers de jogos famosos porai, eu tava lendo o texto pensando em mais um rpg normal, mas esse trailer me cativou, animal!! Shut up and take my money!!
Luut William
Vitor Lanius Martins Fabricio Wendorff
Wanderson Hermesson
https://www.facebook.com/pages/Artbook/154821588011018
Babiro
Sinceramente eu não gostei muito não. O game realmente é bem no estilo de RPG de mesa, que eu adoro, mas eu não consegui ver “a luz” que o game emite. O jeito é esperar lançar pra ver se me animo um pouco mais!!
Babebiba
Então, esse estilo que é muito mais próximo do RPG de mesa é que é a luz em si.
Normalmente os atributos psicológicos não são levados em conta em RPGs ‘de máquina’, por assim dizer…
E incluir o psicológico (como num role play pra valer) dificulta e traz pra perto da realidade… o psicológico da party é praticamente uma “barra de mana” e é preciso tomar conta dela como qualquer outro aspecto físico do personagem.
É lindo, vai! <3
Bob Nerd
Esse vai para a minha lista. Adorei.
Babebiba
Hell, yeah! <3
Diana Cabral
Sem dúvida, ainda mais por ADORAR RPGs. Fiquei curiosa a respeito dessa “influência” sobre os personagens.
Babebiba
É incrível, Di! Cada um acaba desenvolvendo uma personalidade… é super sensível e tem tudo pra ser muito fod*!
Até o modo como eles “extravasam” quando saem da dungeon e vão pra cidade influencia no comportamento deles. Se depois da hunt você sempre levar um personagem X pra taverna, por exemplo, ele pode desenvolver alcoolismo e se tornar mais agressivo/menos domável dentro da party…
É animal!
<3
Lucas
Parece muito bom! Pelo menos é diferente. Deprimente e assustador. Legal mesmo.