Voice-chat Arkade: A E3 2012 e nossas falsas expectativas

8 de junho de 2012

Voice-chat Arkade: A E3 2012 e nossas falsas expectativas

Como hoje em dia o avanço é sempre constante e muito rápido, nos acostumamos a ser surpreendidos a cada esquina. Quando isso não acontece – mesmo que tenham reinventado a roda bem na nossa frente – nos sentimos frustrados.

Isso não diz respeito apenas a games ou tecnologia. Nas relações com as pessoas, no último CD do seu cantor favorito que não foi lá essas coisas, aquele programa de tv anunciado há meses que não supriu o que esperava… tudo nos aborrece. Sempre. E quando somos realmente surpreendidos e maravilhados por algo, aquilo durará o tempo do próximo post no Facebook ou até a próxima novidade artística/eletrônica/social chegar. Não importa se levará dias, horas, minutos ou até mesmo segundos.

Ser “insupreendível” aborrece também. E muito! Já se foi o tempo (para que eu não saia do assunto de games, então) onde nos maravilhávamos horas a fio com um “Stampede” ou “Adventure” do Atari, ou ainda um “Predator” ou até mesmo um “Gradius” do Nintendinho 8 bits. Já se foi o tempo que levavam-se meses até comprar um game novo e aquele cartucho era guardado e manuseado como uma verdadeira relíquia. Mesmo não sendo novidade, para quem o possuía era sempre insubstituível…

Já se foi o tempo onde as filas nas locadoras de games (e até mesmo de filmes, por que não?) eram enormes e carregadas de apreensão e expectativa por não sabermos qual seria o próximo game/filme que ia chegar. E quando alguém chegava com um último lançamento de game nas mãos, perguntávamos logo: “vai entregar?” e para nosso desânimo, o detentor do cobiçado cartucho – ainda no seu direito de 1 relocação dizia – “Não… vou relocar!”

É meus amigos… nada nos surpreende… 1, 2 ou até 3 anos de trabalho árduo das produtoras para criar um game que seja novidade dali a 3 anos (quando for lançado – tarefa super difícil) são desprezados e menosprezados com uma simples frase nossa… “só isso?!?”…

Milhões de investimento em hardware, desenvolvimento de novas tecnologias, tentando antever o que acontecerá no momento do seu lançamento são ignorados por nós apenas com um “excluir mensagem/notícia”…

Não vou dizer que tudo me agrada nos games, mas sei reconhecer o esforço de quem os fez, mesmo que não me agradem. Apesar de estarmos falando de mercado – e as regras desse jogo são cruéis – ainda existem seres humanos por trás de cada game, dando o seu melhor.

A E3 2012 não está como esperamos? Sem dúvida não. Mas o que esperamos afinal? Será que se a Microsoft, Sony ou Nintendo lançassem o próximo console com uso de holografia, seríamos impactados? Ou talvez um game com controle pela mente? Será que isso nos causaria espanto? Nos dias de hoje, tenho minhas dúvidas, meus caros…

Para sair da esfera dos games, a última coisa que realmente me impressionou foi o iPhone. No campo dos filmes? Matrix. No campo dos games? O 1º Tomb Raider. O resto digamos ser uma “continuação do avanço” ou como o título de um CD famoso, “mais do mesmo”.

Não vamos perder o brilho no olhar ou deixar-mos de nos encantar com pequenos detalhes. Muito mais do que gráficos ou efeitos que já não impressionam ninguém mais, o verdadeiro valor dos novos games estará numa coisa tão antiga quanto a humanidade: o poder de contar histórias interessantes. Veja Limbo por exemplo. Um jogo super simples, PRETO E BRANCO, sem trilha sonora exuberante, mas altamente desafiador em sua essência. Esse sim, será o novo viés para os games: jogos com histórias interessantes, personagens cativantes e jogabilidade quase rasa de tão simples.

Eu ainda acredito que possa me maravilhar e ser surpreendido. Se não foi nessa E3 2012, quem sabe na Tokyo Game Show, ou até mesmo numa próxima BlizzCon?

Ficar cético é um sinal dos NOVOS TEMPOS, mas prefiro manter minha mente com a esperança e inocência de quando eu tinha meu Atari…

Estarei sempre esperando o novo, criativo e surpreendente.

Sempre.

Antonio Ribeiro (Colunista da revista Arkade e presidente do AnimaSerra)

41 Respostas para “Voice-chat Arkade: A E3 2012 e nossas falsas expectativas”

  • 8 de junho de 2012 às 15:50 -

    Abel

  • Acho que de certa forma a idade afeta como vemos as novidades e talvez tire um pouco da empolgação, mas acho que as empresas estão menos criativas sim. Ainda sinto um arrepio quando vejo algo verdadeiramente bom…a emoção de jogar Mass Effect pela primeira vez, ou a expectativa de jogar um Mortal Kombat bom depois de anos, e se jogo um final fantasy 7 ou 8 hoje, ainda sinto aquele sentimendo de “que jogo foda”. Não perco a fé no futuro, mas com certeza sei que o caminho atual, não é o caminho que irá nos arrancar suspiros e nos fazer lembrar daquela “alegria gamer” que a tanto tempo não sentimos.

    • 8 de junho de 2012 às 15:59 -

      Renan

    • Realmente inovação hoje em dia é algo bem difícil, ainda mais quando não importa a inovação, em questão de segundos ela já não é mais tão incrível assim…

      • 8 de junho de 2012 às 22:14 -

        Dario

      • Será mesmo que inovar é difícil? Veja aí o mercado mobile ou se preferir veja os jogos indie, inovação por cima de inovação.

        Acredito que o problema, para a grande maioria do público, é esperar uma super produção que supere qualquer escala para consoles com tecnologias datadas de 2006. Isso realmente é um problema que afeta muita gente.

        Um conceito que gosto diferenciar é o de expectativa vs possibilidade. Existia a expectativa da Nintendo apresentar GRANDES novidades, não o fez, sorte na próxima.

        Agora, quanto as outras, existia apenas uma remota possibilidade de um grande e matador anúncio que não se concretizou. Paciência, desde o começo sabiasse que esse era o jogo da Sony e MS que estão apenas administrando os investimento feitos no passado.

      • 8 de junho de 2012 às 22:57 -

        Renan

      • Mercado mobile é outra história, e sinceramente, Iphone 1-2-3-4-5 já estão quase que lançamento anual, quase um CoD de celulares, os jogos indie também considero outra história, são indies e em geral são criações de pessoas ou mesmo empresas que não eram tão conhecidas e criaram algo que os fez serem notadas. Agora quando se trata de empresas de renome no cenário de games, pra não expandir demais, fica difícil inovar, mesmo inovando, ao menos é assim que em geral é visto.

      • 10 de junho de 2012 às 13:46 -

        Dario

      • Não existe essa de outra história, inovar é inovar. Mas se serve de consolo, estamos na “entre safra” como dizem muitos. Então é esperar pelas novidades na Tokyo Game Show ou na E3 de 2013.

    • 9 de junho de 2012 às 14:26 -

      zecarlos

    • eu diria que essa inovacao em falta se expande alem do mundoda tecnologia e games…pois tudo isso e entreterimento ou produtos que nos proporcionam entreterimento…acho que hoje nao e nem questao de falta de criatividade,pois tem caras muito bons espalhados mundo afora….q questao e que as empresas preferem apostar no certo pra render mais grana ate esgotar…como no cinema a aposta em formulas prontas pra baratear ideias ja consagradas e lucrar ainda mais e algo que hoje e normal,o mundo dos games atuais se tornaram apenas um produto onde apenas se escolhe titulos …e nao mais existea anecessidade de guardar seja fisicamente ou na mente dos jogadores….chutando o balte,se tornou um produto descartavel

  • 8 de junho de 2012 às 15:58 -

    Renan

  • Concordo com tudo, 100% de aprovação. Excelente texto Antonio!!! Realmente hoje em dia nada surpreende, se lançarem um FPS onde o sangue espirra da tela na sua cara, ainda assim falarão que “é pouca inovação” ou “podiam ter feito melhor”. Hoje em dia não digo que o maior problema seja a dificuldade em surpreender, mas a postura de desprezar os games, não se dá mais chance, games ótimos são condenados pelo fato de que não inovou. E, sinceramente, em minha opinião, nos tempo de hoje nenhum game vai ser sucesso se não for 100% bom em tudo, a trilha sonora errada do game perfeito hoje em dia o condena ao total fracasso, como isso é possível? Realmente não entendo. Prefiro ter MENTE ABERTA e jogar o que ME DER VONTADE, seja bom ou ruim, do que condenar um game com base em um único trailer…

    • 9 de junho de 2012 às 14:32 -

      zecarlos

    • concordo com vc tmbm…mas acho que o gamer hoje se tornou mais exigente com o passar dos anos…principalmente se ele acompanhou essa evolucao

  • 8 de junho de 2012 às 16:00 -

    Henrique

  • Eu acho que essa facilidade de comunicação de hoje em dia é a coisa que mais nos afasta da surpresa. Afinal, como iremos ficar realmente surpresos com um jogo após ficarmos lendo fóruns de fãs e ouvindo as coisas que eles poderiam implementar no game pra acabar descobrindo que nada daquilo existirá no game? =\

    • 8 de junho de 2012 às 17:19 -

      leandro(leon belmont) alves

    • pior ainda quando as revistas e sites ficam botando Hype sobre tal jogo e console, para no fim. por mais perto da perfeição que o game seja, sempre tem alguém a reclamar.

      • 8 de junho de 2012 às 20:01 -

        DanielWarfare

      • Duke Nukem que o dia Leandro……..

    • 8 de junho de 2012 às 22:17 -

      Dario

    • Discordo, a culpa, única e exclusiva são das empresas que soltam as informações e quando jogo veem a público, já está mais que batido.

      Agora, compara aí com a estratégia de empresas como Apple e Samsung na hora de apresentar seus smartphones? Sigilo quase total.

      Apresentação do iPhone em 2007 é algo que até hoje a Nokia procura se recuperar. tamanha foi a surpresa.

      • 8 de junho de 2012 às 22:29 -

        Henrique

      • Eu acho que aí é outro ponto, cara. Tipo, na década passada ainda estávamos naquela curta época de inovação que as industrias tecnológicas tem. Aí agora parece que estabeleceram um padrão (Também de exemplo o Iphone que, me desculpem fãs da Apple, não muda inova em quase nada)que vai durar até a nova geração pra inovar…

      • 9 de junho de 2012 às 06:54 -

        Edimartin Martins

      • Isso é a coisa principal que eu não gostei na E3.

        Foi apresentado um God of War que nós já tinhamos visto aqui no blog.
        Foi mostrado um Assassins Creed 3 que nós já tinhamos visto aqui no blog também.
        O jogo da Elen Page eun não curti. Eles não conseguem ser melhor que L.A. Noire.
        O jogo que recebeu o titulo de o melhor da E3 nunca havia sido mostarado.

        Ou seja:
        As empresas precisam trazer novidades para a E3. Elas ficaram apenas mostrando mais do mesmo, e por isso, ter E3 2012 e não ter E3 2012 foi a mesma coisa.

        Eu acho que a nintendo foz muito bem em apresentar apenas na E3 o Pikimin. Mas a Ubisoft venceu a briga com o Watch Dogs. Talvez na próxima nintendo.

    • 9 de junho de 2012 às 09:55 -

      Sergio

    • Fato. Lembro quando anunciaram Mario Galaxy e posteriormente New Super Mario Bros Wii. Eu não assisti UM video dos games, e quando os joguei, foi sorriso de orelha a orelha. É o que tenho feito com jogos que podem me agradar, já não assisti nada do Resident Evil 6, Assassins Creed 3 e muito menos New Super Mario Bros U, Pois são jogos que certamente serão mais do mesmo, mas sempre com alguma novidade que me faz joga-los e adora-los. Alguns deles já tem praticamente TODAS as fases no you tube da vida antes mesmo do seu lançamento. Bom mesmo eram os tempos sem internet e carência de informação, onde você precisava correr até a banca mais próxima para saber das novidades modestamente em no máximo uma página. Não crucifiquem a Nintendo, pois o que vocês jogam hoje é por influência causa dela.

      • 9 de junho de 2012 às 14:39 -

        zecarlos

      • acho que todos aqui tem sua parcela de razao…hehehe,seja pelo lado da midia especializada,ou o lado das informacoes discutidas pelos jogadores…..mas dai eu acho que as coisas precisam evoluir entao ne…nao dapra ficar usando formulas ano apos ano e falando que isso e inovacao,como acontece com cod…poxa as empresas precisam evoluir mentalmente e investir na parte criativa,e deixar delado o fator lucrar a qualquer custo….poxa peguem o fifa atual que de 4 anos pra ca evoluiu horrores,deixaram muita coisa de lado mas a mudanca foi drastica,ou ate mesmo limbo…quer dizer acho que basta o interesse da produtora pra se conseguir inovacao e apostar em otimas ideias ,nao precisa muito pra surpreender gamers no mundo de hoje e so nao fazer o mais do mesmo

  • 8 de junho de 2012 às 16:42 -

    Diana

  • Disse tudo o que eu penso.
    Enquanto uns reclamam dos gráficos e das peripécias político-econômicas das empresas desenvolvedoras, outros resolvem “provar” o game ou mesmo comprá-lo sem ligar para comentários, por mais depreciadores que sejam (não que alguns deixem de mostrar uma boa opinião, mas sabe como é, né? Os gostos variam).

    • 9 de junho de 2012 às 21:42 -

      Renan

    • Verdade, eu acho que os gamers deveriam criticar games com base em suas experiências de jogo. “Joguei e não gostei” ou “Não joguei mas não acredito que seja tão bom, talvez eu dê uma chance”. Mas tem aqueles que “Nossa, gráfico lixo se comparar com um Crisys da vida, decepção da empresa que criou o jogo”. Chega a ser irônico

  • 8 de junho de 2012 às 16:53 -

    Victor Casro

  • Bem cara, na minha opinião eu não queria que os jogos evoluíssem gráficamente para cada vez mais parecer com nós humanos, pra mim o gráfico de Crysis 2 Batlefield 3 estão perfeitos! Entre outros. Eu não sou um cara de ligar muito para gráfico, por isso eu prefiro que o Xbox 360 e Ps3 fiquem aí como consoles do momento por um bom tempo. Só Bastam ter uma história excellente com gráficos bons, e emoção no olhar e movimentação dos personagens! Eu não quero controlar ps3 com meu celular nem o Xbox eu não quero intereçã quero um videogame, com jogos e acessários, jogos que me cativem e me marquem! Essa semana mesmo eu recussitei meu ps2, e joguei God Of war 2 e Castlevania Curse of Darknees… No God Of war 2 ao matar Athena, CLARAMENTE você percebe que Kratos fica chocado quando fala: Athena!

    • 9 de junho de 2012 às 06:59 -

      Edimartin Martins

    • Esse negócio de controlar o console pelo celular é coisa de sedentário.
      Aqui no Brasil isso não vai rolar porque, ou nós compramos o telefone, ou compramos o videogame (esses dias eu vi um PS3 a venda por 800 reais. Mesmo preço que o iPhone).

  • 8 de junho de 2012 às 16:55 -

    Victor Casro

  • continuação UHSUAHSAS’ / Athena! No! Why Do You Sacrifice Yourself? Eu fiquei triste também, o Castlevania um EXECELLENTE GAME de ps2, e as pessoas não dão valor pra isso e só quero evolução,evolução,evolução,evolução… Por mim só parava no ps3 / xbox 360 e melhorava os bugs apenas, contruia uma boa historia ! Mas os gamers querem sempre graficos melhores a cada jogo lançado, ai é foda!

    • 8 de junho de 2012 às 17:03 -

      Renan

    • Concordo com você, parece que é a evolução gráfica que tá mandando, tem gamer que condena um game por que o gráfico é ligeiramente estranho, não se dá mais chances pra enredos e jogabilidades, ou mesmo, SÓ se dá atenção ao pior ponto de um game, vejo muita gente que só vê por esse lado.

      • 8 de junho de 2012 às 17:15 -

        leandro(leon belmont) alves

      • por essas e outras que prefiro meus N64 e Gamecube e meus emuladores de Atari,Nes,Master,Snes,Mega,Saturn e muitos outros. quando nessa época, os gráficos e o que o tal console fazia não era importante, mas sim a diversão

      • 9 de junho de 2012 às 14:42 -

        zecarlos

      • e…atualmente se perdeu aquele valor de ….bons graficos nao significam bons jogos…mas isso e gracas ao mercado que formou esse tipo de opiniao

  • 8 de junho de 2012 às 17:07 -

    leandro(leon belmont) alves

  • o texto me fez pensar, mas chuto que a maior parte da dissertação se referia ao novo console da Nintendo. nós esperávamos os mesmo games da empresa, mas também ansiavamos por um arrasa-quarteirão e fosse algo novo da mesma. mesmo com os games consagrados como Batman e Assassins Creed no console aguardado, e sem ser chato, mas Mario e Zelda…já esta cansando um pouco. deveria apresentar os novos games e até novos mascotes que serão clássicos no futuro para nossos filhos e netos. ao invés disso, nos mostraram um tablet que pega jogos em HD. eu como fã de longa data da Nintendo estou meio chateado, pois se a Nintendo não mudar, vai acabar sendo uma simples produtora de games como a Sega e a SNK…

    • 8 de junho de 2012 às 17:26 -

      leandro(leon belmont) alves

    • e já estão rolando boatos de um “Dreamcast 2″….se a Nintendo não fizer nada, as posições vão se inverter. a Sega que trabalhava para sua maior rival na era 16 bits(o Sonic num game com o Mario? que sacrilégio), vai ser parte da sua mão de obra….e sobre o PS3 e Xbox, acho que quem se chateou apenas aqueles que esperavam noticias dos consoles sucessores da Sony e Microsoft. se o WiiU não emplacar em atrair os caixistas e sonistas, os rivais nem se incomodarão em mostrar o futuro de seus consoles tão cedo.

      • 8 de junho de 2012 às 20:07 -

        DanielWarfare

      • E3 2012 para mim foi boa pois eu não criei expectativas, já esperava que a Microsoft apostasse no Kinect e que a sony tentasse entrar nesse mercado(wonderbook ¬¬) a Nintendo também não fez nada ruim mas também não mostrou coisas interessantes, alias como você disse eu espero que a Nintendo aprenda que ninguém vive de 2 títulos……

        PS: E olha que eu amo a Nintendo

      • 8 de junho de 2012 às 22:25 -

        Dario

      • Torço muito pra SEGA, mas acredito que o caminho do sucesso para ela seria criar um misto de tablet/console com Chip Tegra e joystick. Algo que pegasse a Bola de neve dos jogos de tablet e os trouxesse para a sala.

        #Go SEGA!

      • 9 de junho de 2012 às 06:55 -

        jackson

      • é isso ai mesmo falo tudo>>o ps3 e xbox tem tudo de bom>>para que ps4 o 720 sei la axho vemos aproveita muito ainda essa geraçao……..

    • 11 de junho de 2012 às 09:25 -

      Antonio Ribeiro

    • Olá Leandro.
      Obrigado pelo comentário.
      Na verdade o texto não foi baseado (ou inspirado) pelo Wii U… é uma panorâmica sobre a situação geral e não somente nos games, mas filmes, enfim… tudo!
      Sofremos da falta de “surpresa” ultimamente. Isso nos torna apáticos e céticos certas vezes… nossos corações não se encantam mais com pequenas coisas.
      Reflexo da era da informação, da velocidade e, pq não, da idade…

  • 8 de junho de 2012 às 21:39 -

    Diego Sowaka

  • Faço das palavras deste post as minhas!

  • 9 de junho de 2012 às 01:22 -

    Dario Coutinho

  • Esse é o problema de uma Indústria que "parece" querer matar os jogos "médios". Hoje em dia, para consoles, só se vê joguinho indie ou jogão AAA.

    • 9 de junho de 2012 às 10:11 -

      Sergio

    • Quem mata é o jogador, e não a indústria. Os jogos “médios” como você se refere estão lá, basta nós jogadores comprarmos. Esse post foi excelente, palavras muito bem colocadas que certamente refletem o pensamento de muitos jogadores/leitores aqui da Arkade. Devemos enxergar os jogos de outra forma, com olhar de jogador e não com olhar de crítico chato. Quando um analista como o Michael Pachter da Sony fala suas besteiras, todo mundo recrimina o pensamento do cara e não se dão conta que muitas vezes são piores que cara. A Nintendo falhou na E3? para a maioria esmagadora sim, mas o console nem foi lançado ainda e já tem gente jogando pedras. Quero ver quando os títulos começarem a surgir e todo esse povo ter que colocar o rabo entre as pernas. Sejamos pacientes e tolerantes com os games.

      • 9 de junho de 2012 às 18:44 -

        Renan

      • Concordo com você

      • 10 de junho de 2012 às 13:56 -

        Dario

      • Eu compro com certeza, amigo, jogos de navinha, plataforma e outros estão entre os meus prediletos.

        Hoje em dia só se vende FPS, e a grande maioria dos jogadores só querem comprar FPS. Até a CAPCOM ficou com inveja e quer transformar o Resident 6 em uma COD no quesito vendas.

        É a vida, antes que você diga que quem estraga o mercado são os jogadores, basta ver exemplos de empresas como a Apple que mudam um paradigma. Nintendo também fez isso com o Wii. Nem me venha com esse papinho de que “é outro mercado”.

        Parece maluquice, mas essa de o “cliente sempre estar com a razão”. Não cola, cliente não vê todo o lado da história e também não “projeta” para previsões futuras. Tem que dar o que o cliente quer, mas não apenas o que ele quer.

      • 10 de junho de 2012 às 15:15 -

        leandro(leon belmont) alves

      • que os jogos bons podem sair, espero com paciência, Sergio. mas que não seja um Mario, Zelda,Star Fox…pois esse já sabemos que serão bons jogos…poderiam trazer de volta o Actraizer, para competir com o Kratos,um game da série Mana,um Castlevania exclusivo para o WiiU e que fosse mais foda que Lords of Shadows…poxa, no SNES tinha títulos e séries que mereciam ir para a nova geração e a Nintendo não aproveita…

      • 10 de junho de 2012 às 16:30 -

        Sergio

      • “Hoje em dia só se vende FPS, e a grande maioria dos jogadores só querem comprar FPS”
        Dario, você acabou de concordar comigo, quando eu disse que quem mata é o jogador e não a indústria. Se Resident Evil está virando um pseudo FPS, é por que a maioria dos jogadores o querem assim. A indústria faz o que vende, e se vende é por que alguém compra, simples assim. A demanda é grande para esse gênero nos games, logo é o que mais tem ofertado por aí.

        Leandro: É isso aí, concordo contigo. A Nintendo também precisa se reciclar nesse sentido. Todos nós queremos os Marios e afins, mas está na hora dela criar algo novo nos games, e não só no hardware. Mario e Zelda, da sua maneira, é a mesma historia dos FPS citado pelo Dario, mais do mesmo.

  • 9 de junho de 2012 às 14:50 -

    zecarlos

  • no meu ponto de vista,or mais que concorde em termos o que foi dito no texto…acho que o mercado e dessa forma hoje por culpa dele proprio, isso e fato…a falta de inovacao,investimento e sao meros detalhes de falta de controledo proprio mercado,que rdizer assim como o cinema atual ,esta claro que games hoje em dia sao um mero produto,e como ir num mercado e comprar sabao em po,se vc tiver problema com certa marca ,reclamacoes vao surgir….aquela fase da era de ouro dos games acabou faz tempo,e isso nao da pra exigir das empresas atualmente,devido ao simples fato de que pouco importa pra elas se o game produzido e bom ou nao,o que interessa e que seja consumido

  • 9 de junho de 2012 às 20:55 -

    Paulo

  • parabéns pelo texto,q saudade de quando eu tinha meu mega drive e jogos considerados reliquia…tenho um x360 mais nao sinto a mesma vontade de jogar como na epoca dos cartuchos tempo bom…

  • 10 de junho de 2012 às 10:36 -

    Nicholas

  • Cade o botao curtir?

  • 11 de junho de 2012 às 16:51 -

    Thiago Santos Cruz

  • Não espero q existam pilhas de novidades mas jogos como "Gravity Rush" são algo q me enchem os olhos e me dão alegria…
    por outro lado sinto desanimo a cada call of duty novo que sai

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