Estúdio independente tentou fazer um spin-off de Final Fantasy VII. Veja como ele ficaria.
Final Fantasy VII ganhou há algum tempo atrás, jogos e filmes que somam à sua rica mitologia. Mesmo assim o estúdio independente Rodensoft quase disponibilizou mais um spin-off do clássico da Squaresoft.
Vale lembrar que desde o seu lançamento, muitos fãs desejaram sequências ou prequelas, ainda mais quando a Squaresoft lançou seu Final Fantasy X-II, para o Playstation 2. E em 2004, sete anos depois, saiu o primeiro de uma série de vários projetos complementares ao principal jogo do estúdio e detentor do título de jogo mais vendido do Playstation: Before Crisis, para celulares e lançado apenas no Japão.
Entre os bons projetos, podemos ainda destacar Crisis Core, jogo de ação para o PSP que conta a história de Zack sete anos antes dos eventos do jogo principal e o belo filme Final Fantasy VII: Advent Children, que mostra os personagens após os eventos do game.
E quase que tivemos mais um spin-off. Batizado de Final Fantasy VII: Time Guardian, ele estava sendo produzido pelo estúdio indie japonês Rodensoft e começava logo após os acontecimentos do Temple of the Ancients, onde os personagens entrariam em uma armadilha do Time Guardian, acionando uma nova linha do tempo com novos locais, histórias e várias outras coisas mais.
O impressionante é que o spin-off, apesar de usar a mesma engine que moveu o jogo no primeiro Playstation em 1997, iria implementar vários recursos atuais e até comuns nos dias de hoje, como ciclos de dia e noite, mudança de clima, horários que afetariam personagens e eventos, missões aleatórias, criação de grupos e um sistema de karma.
Tudo isso iria ocupar 9 CDs — e seria um recorde para o console, que tem como “atual” detentor, Riven com 5 discos — o que seria mais que o dobro dos três discos que o Final Fantasy VII original ocupou em vários Playstations durante anos.
Infelizmente, o projeto não deu sequência. E desta vez a culpa não foi dos advogados — ou pelo menos eles não tiveram tempo para se mobilizar. O cancelamento se deu pelo simples fato de que o projeto, ambicioso como era, se tornou algo que exigia muito tempo da equipe responsável e a Rodensoft precisaria faze algo que lhe desse lucro, como o seu RPG feito na Unreal Engine (e sem nenhuma informação nem imagens além disso) Amor Fati.
Mesmo assim, um vídeo mostrando um pouco do projeto foi divulgado e está aqui para quem quiser ver — e lamentar — como seria o jogo, caso fosse lançado:
Mas quem sabe, com o estúdio conseguindo o lucro de que precisa e estabilizando suas finanças e trabalho, não termine esse projeto? Fica a torcida. Os fãs de FF VII com certeza agradeceriam.
Via (Eurogamer)
Onigumo
Uma pena que nao foi lançado, parecia ser um bom conteudo
ern
Poxa! deviam avisar a eles que o kickstarter ta ai pra isso pra levantar fundos para um projeto deste porte que é bom e com certeza muitas pessoas gostariam de ajudar para ver sair e ter em seu sistema ainda mais se criassem para multiplataformas.
Nilo Bonfim
Que música é essa que toca logo no início?
kaka
Qual é a música no inicio do vídeo?
dingao
vendo o vídeo me fez lembrar da diversidade de personagens que se tinham nesses jogosae vejo o vídeo do novo FF e aquela Boy Band como personagens, que deprê
Onigumo
Pois e, e olha que nao tem muito tempo que a square estava toda cheia de promessas em relaçao ao futuro da franquia, nao e a toa que FFXIII foi um fracasso total ( nao vamos começar com isso de novo, basta dar uma olhada nas vendas de cada final fantasy em relaçao ao mercado em que estava inserido que o bate-boca sobre isso ja morre na praia), oque eu nao entendo mesmo e como eles conseguiram fazer tanta cagada de uma vez so, o remake do VII que era para ser um lançamento epico “virou” a joça do FFXIII e o tao promissor Agito foi picotado entre o propio FFXIII type-0 e agora esse FFXV, se o FFXVI nao for um MM e bem capaz de ser um grande jogo, acho que o FFXV vai ensinar muita coisa boa para o pessoal da square, agora cabe a nos os fas a fazermos nossa parte e criticarmos aquilo que nao nos agradar de forma saudavel ao invez de ficarmos apenas babando em belos graficos