Jazz: um simpático jogo sobre música, disponível para iPhone e Android
Você gosta de Jazz? Tem um iPhone ou um celular com Android? Então que tal curtir Jazz: Trump’s Journey, um joguinho de visual simpático que conta a vida do famoso trompetista Louis Armstrong de maneira muito divertida!
Jazz: Trump’s Journey é basicamente um game de plataforma 2D, mas tem muitos elementos reais envolvidos: você pode eexplorar uma versão estilizada da Nova Orleans do início do século XX, coletando notas musicais e buscando outros músicos para formar uma banda de Jazz.
Vez ou outra você poderá tocar seu trompete para impressionar Lady Poppy, a musa de Trump. mas deve ter cuidado com os outros caras que ficam ao redor dela, representando toda a opressão racial que havia na época.
A trilha sonora obviamente se destaca, com um Jazz da melhor qualidade. Confira abaixo um simpático trailer do game:
Curtiu? Então não perca tempo: baixe agora mesmo a versão gratuita do game diretamente pela Google Play Store ou pela App Store. Se quiser desbloquear o jogo completo, aproveite, pois ele está saindo por apenas 1 dólar até amanhã (depois disso, passará a custar 3 dólares).
(Recomendação do nosso amigo Mano Beto, do site Game Sênior)
Jornalista, baterista, gamer, podcaster e fotógrafo digital (não necessariamente nesta ordem). Apaixonado por videogames desde os tempos do Atari 2600.
Contato: rodrigo@arkade.com.br
FeeH
Como amante de música e jogos com certeza vou baixar , mais Tem um iPhone celular com Android? ou Tem um iPhone OU celular com Android?
Renan
Interessante!!!
Ian Bitencourt
Jogo bem legal mesmo, tenho ele no meu iPad, porém as legendas em portugues nao funcionam, fica sem aparecer as legendas, dae voce tem que ficar trocando o idioma do aparelho para mostrar em ingles.
DanielWarfare
Jazz é um estilo musical passado de geração em geração na família Armstrong!!!!!
PS:Entendedores entenderão
leandro(leon belmont) alves
bacana….
Diana
Adorei. Valeu. :)
Só não encontrei onde destravar o jogo inteiro, deve aparecer só depois da “demo”, né? E eu sem tempo… Ai, ai…
Edimartin Martins
– representando toda a opressão racial que havia na época. –
Eu não gosto de racismo. Acho que não deveria existir a palavra no dicionário.