Jogos para smartphone em tempos de quarentena

2 de julho de 2020
Jogos para smartphone em tempos de quarentena

A essa altura do ano, muita gente já zerou a quarentena. Muitas pessoas já não sabem mais o que fazer para passar o tempo no isolamento. Poucas coisas ajudam tanto a distrair como avançar nos jogos, mesmo os mais difíceis, onde o desafio é maior.

No celular, a oferta é gigantesca e não tem motivos para parar de crescer – cada vez mais pessoas usam o telefone como plataforma principal para navegar na internet, especialmente no Brasil. Sempre é possível recorrer às opções online. Plataformas de jogos não apenas hospedam opções para jogadores, mas também fornecem estímulos para que participem. Um exemplo disso é o bet365 casino bônus, voltado a jogadores maiores de idade.

Os jogos são desenhados e testados incessantemente pelos estúdios de produção para engajar os jogadores. Por isso em vez de lançar sequências a todo momento, as produtoras vão lançando atualizações e novas funcionalidades, em um processo de contínua conquista do usuário.

É possível observar isso nos caça-níqueis dos grandes cassinos online. Alguns dos títulos têm mais de uma década de existência, o que nesse meio é uma eternidade. Mas todods foram atualizados com novidades, melhoras nos gráficos e avanços da tecnologia.

Se há 10 anos atrás o celular ainda era bastante limitado, hoje ele é o principal acesso à internet dos usuários ao redor do mundo. Por isso os jogos precisam se adaptar às telas menores e oferecer uma boa experiência. A Amazon Wild, por exemplo, continua um sucesso uma década depois de seu lançamento, em 2010.

Sistemas operacionais rivais

A maioria dos desenvolvedores preferem celulares iPhone para a distribuição de seus jogos. Os usuários iOS tendem a fazer muito mais compras dentro dos aplicativos do que o usuário Android, tornando os jogos mais rentáveis. É também possível inserir propagandas, aumentando o retorno.

No entanto, a tendência é que a oferta de jogos para Android aumente, pois o valor da publicidade para atrair novos jogadores é inferior na plataforma do Google do que aquele pago no ambiente de distribuição da Apple.

Além da possível mudança de estímulo aos desenvolvedores, uma “democratização” maior de bons títulos pode passar ao largo da distribuição das lojas de apps, que é dominada pela luta App Store versus Play Store.

Vento da mudança?

Se a distribuição de apps móveis se resume praticamente a duas empresas, outros competidores de peso se aventuram a disputar uma margem nessa competição. O lançamento da plataforma Facebook Gaming, em abril, amplia o leque de opções ao jogador e explora a experiência social do jogo – permite tanto jogar em conjunto quanto acompanhar transmissões de vídeo. Se esse misto de Twitch com catálogo de jogos embutido tem futuro ou não, só o tempo dirá.

Três destaques de qualidade

Não faltam bons jogos para jogar, sejam novos, títulos retrôs que trazem toda a carga saudosista, jogos complexos, simples, etc. Confira abaixo algumas dicas para você passar o tempo na quarentena.

Golf Blitz

O jogo mais recente do Noodlecake Studios, que produziu nada menos que os sucessos Alto’s Adventure e Alto’s Odyssey, é a maior chance que teremos de jogar golfe nos próximos tempos.

Esse esporte, que é tido como morno por muitos, foi transformado numa diversão colorida e desafiadora, em vários mapas com relevos e regras físicas muito loucas – e a diversão pode ser ampliada com disputas online.

The Witness

Belas paisagens e um mistério circundando o jogador: você acorda numa ilha desconhecida e idílica e deve procurar pistas para entender como foi parar onde está.

The Witness reúne mais de 500 quebra-cabeças na ilha, que, quando resolvidos, revelam fragmentos de memória. O jogo é exclusivo para celulares iOS.

Don’t Starve

Wilson é um cientista aprisionado num mundo selvagem paralelo. Os habitantes e os ambientes desse local misterioso podem revelar tanto perigos quanto oportunidades.

Não há misericórdia nesse mundo de rabiscos por onde monstros e animais híbridos caminham soberanos. Cabe a Wilson conseguir recursos para criar itens e sobreviver.

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