Polêmica: Capcom planeja adotar novo formato de produção e distribuição de games no futuro

19 de abril de 2013

Polêmica: Capcom planeja adotar novo formato de produção e distribuição de games no futuro

Capcom está formulando uma estratégia meio polêmica para a produção e distribuição de seus games para seu próximo ano fiscal. Saiba agora o que poderemos esperar pela frente e já vá preparando seu bolso!

Resident Evil 6 foi lançado e alcançou a marca de 5 milhões de cópias vendidas por todo o mundo. Por incrível que pareça, o game foi considerado um fracasso comercial (!?), o que levou a Capcom a bolar uma nova estratégia para distribuir seus futuros games… e faturar mais, claro.

A empresa percebeu com os resultados de vendas de Resident Evil 6 que seu formato atual de produção de games não tem gerado o lucro estimado.

Por exemplo, no caso dos games que a Capcom transferiu suas produções para estúdios ocidentais (como o reboot de Devil May Cry), a empresa concluiu que essas transferências de produções para estúdios além-mar resultaram em queda de qualidade de seus games.

Polêmica: Capcom planeja adotar novo formato de produção e distribuição de games no futuro

Dante se sentiu ofendido com as ofensas ao reboot de Devil May Cry.

O que não é lá um argumento muito válido, afinal número de vendas e qualidade de produção são coisas completamente diferentes e, penteados à parte, o reboot de Devil May Cry é um jogo bom, e produzido com muito capricho.

Dessa forma, uma das novas medidas da Capcom será trazer as produções novamente para dentro de seus estúdios, ao invés de terceirizá-los para outras empresas.

Para virar a mesa, o plano atual da Capcom está centrado em (prepare seu coração): expandir sua produção de distribuição de DLCs! Exatamente caro leitor, por mais controversa que seja esta decisão, a Capcom planeja expandir este “polêmico” formato de conteúdo extra em seus games.

Antes de entrarmos em detalhes, vamos fazer uma breve recapitulação sobre como funciona o mercado de DLCs: atualmente, é comum que os games possuam conteúdos adicionais vendidos separadamente. Esses conteúdos podem ser vendidos de várias formas diferentes, e serem das mais variadas naturezas.

Polêmica: Capcom planeja adotar novo formato de produção e distribuição de games no futuro

Dragonborn: um exemplo de um pacote de expansão “responsa”.

Entre os formatos mais comuns, temos as expansões, que requerem que o jogador tenha o game original para adicionar uma sub-campanha (ou até uma nova campanha completa). Geralmente, este tipo de conteúdo acrescenta boas horas de gameplay, aumentando consideravelmente a vida útil do game.

Temos ainda as expansões standalone, que são expansões que não requerem o game original e normalmente são games completos construídos em cima do game original, alterando suas características para criar um novo game totalmente diferente.

Basicamente, as expansões standalone são jogos novos feitos dentro de outros jogos, como é o caso de Undead Nightmare, do clássico Red Dead Redemtion, e do recém anunciado Far Cry 3: Blood Dragon.

Polêmica: Capcom planeja adotar novo formato de produção e distribuição de games no futuro

Far Cry 3 Blood Dragon: um exemplo de DLC standalone com muito potencial

Por fim, temos os DLCs menores, que são conteúdos extras que normalmente não afetam diretamente nossa experiência in game, como roupas extras, itens especiais, etc. Uma variação deste conteúdo adiciona pequenas missões extras, novos lutadores para um game de luta, modos de jogo extras, mapas para multiplayer, entre outras coisas.

No meio de tanta variedade, a relação da Capcom com os DLCs sempre oscilou entre o amor e o ódio. Obviamente, a Capcom entra com o amor ao formato, pois os planos da empresa para seu próximo ano fiscal se baseiam em três pontos:

  • Promover a estratégia digital (DLC).
  • Objetivar o crescimento superando o mercado, reforçando os negócios de conteúdos online e móveis.
  • Fortalecer a base de rendimentos através da expansão da linha de título nos negócios de produtos e serviços.

Baseado nesses três pontos, sites de todo o mundo já estão especulando que todos os futuros games da Capcom possuirão “um batalhão” de DLCs. Resta saber em qual “classe” estes DLCs se encaixarão, visto que a Capcom é famosa por capitalizar personagens, roupas e acessórios como ninguém.

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Jill Valentine e Shuma Gorath: personagens inclusos no disco de Marvel Vs. Capcom 3, porém desbloqueados somente mediante pagamento.

Por conta disso, os jogadores em geral entram com o “ódio” desta relação. A forma como a Capcom maneja suas políticas de DLCs causou imensa revolta por parte dos jogadores em diversos momentos.

Os famigerados DLCs inclusos no disco são o maior alvo da revolta. A Capcom  já se defendeu, alegando que desta forma o jogador não precisa perder tempo baixando grandes arquivos: o conteúdo já está lá, o que o jogador compra é “a chave” para liberá-lo. A resposta não colou, e a revolta do público fez a produtora repensar este formato, não utilizando mais este tipo de DLC.

Com essa nova política (que, fique claro, ainda não foi implementada, e por enquanto é apenas um plano da empresa), a Capcom espera aumentar suas arrecadações – que andam abaixo das expectativas – com DLCs, arrecadando mais uma graninha com conteúdo extra para seus próximos lançamentos.

A ideia ainda nem saiu do papel, mas já está gerando polêmica. E para você, vale o esforço de uma empresa em buscar novas formas de gerar lucro com conteúdos extras, ou expandir a utilização de DLCs é uma decisão errada? Deixe sua opinião nos comentários!

(Via: Destructoid, Siliconera)

48 Respostas para “Polêmica: Capcom planeja adotar novo formato de produção e distribuição de games no futuro”

  • 19 de abril de 2013 às 08:26 -

    Almeida e Silva

  • Se dependerem de mim, vão ficar sem dinehiro… as únicas DLCs que baixo são as gratuitas… Esse negócio é uma falta de consideração com o consumidor. Por que na época do SNES, Mega Drive, PS1, etc, não existia isso e os games eram uma maravilha? No caso, porque os Residents antigos eram considerados sucesso comercial e hoje nâo? Na minha opinião, a qualidade dos games é que caiu, pois mesmo sendo fã de gráficos, não posso deixar de comentar que me divirto muito mais com Road Rash 3 e Streets of Rage do Mega do que com Need fos Speed e Tomb Raider por exemplo. Voltando pra CAPCOM, ela é uma das maiores caça-níqueis que tem, lançando esses DLCs e logo depois de uma game lança a versão Ultimate… Como dizia o Golias, AH VAI TOMAR…… BANHO!!!

    • 19 de abril de 2013 às 08:44 -

      leandro leon belmont alves

    • “Se dependerem de mim, vão ficar sem dinehiro… as únicas DLCs que baixo são as gratuitas…”

      Almeida, ganhasse o meu respeito cara, por pensar assim, sério. faço a mesma coisa. games não dão em arvore para sair comprando DLCs, um game já custa 200 Reais, numa semana saí uma DLC de 15,00 Reais, outra semana a de 30,00 Reais, outra ainda de 45,00…e saí a ultima, com o pacote de DLCs completos de 55,00….

      um tal de BF3 me vem a mente agora…e o Soul Calibur 5…argh!

      e a Capcom não se tocou que esse mercado mercenário dela só a está prejudicando?

      claro, para os fanboys de Street e Resident Evil, que não ligam para isso e gastam dinheiro a toa, vai na fé, Bruxão.

      como falei antes, não compro mais nada da Capcom, Ubisoft,EA e talvez da Square com esse tal FFXV….

      • 19 de abril de 2013 às 13:40 -

        Ana

      • Nos meus tempos, tinha que terminar o jogo no modo mais difícil, com tempo limitado e tomando no máximo 1 golpe para poder destravar um personagem tal….

        Sinto que a DLC é uma evolução a partir disso… As que prometem roupas e armas, pelo menos…

  • 19 de abril de 2013 às 11:56 -

    Brenner Alvarenga

  • DLC's são uma falta de respeito, na maioria dos casos.
    Aumentar a capitalização é simples:
    MELHOREM OS JOGOS.

    • 19 de abril de 2013 às 17:19 -

      Ivan Fabiano Gagulich

    • Se eles mudassem a estratégia de mercado deles para algo mais acessível e mais barato, conseguiriam combater a pirataria e ganhariam muito mais em mercados na américa latina.

    • 19 de abril de 2013 às 15:46 -

      Daniel Zimmermann

    • Aumentar a capitalização é simples:
      MELHOREM OS JOGOS. [2]

      • 19 de abril de 2013 às 15:49 -

        Renan do Prado

      • Aumentar a capitalização é simples:
        MELHOREM OS JOGOS. [3]

    • 20 de abril de 2013 às 04:32 -

      Kevin Mariano

    • Amigo voce disse extamente oque eu estava pensado ao ler a materia se os jogos fossem bons nao teria essa problema se um jogo que todos reclamaram vendeu 6 milhoes imagina um bem feito do geito que todo mundo espera?

  • 19 de abril de 2013 às 09:07 -

    Danilo Felipe

  • UM dos executivos financeiro da Capcom devem ter dito assim:”AH! tive uma grande ideia, vamos lançar games à partir de agora pela metade e lançar o restante do game com tempo em partes menores e vamos chamá-los de DLCs.”
    ai depois deu uma risada daquelas maléficas BUAWAHAHAHHAHAHAHA!!!.
    Francamente se for assim a capcom ta caindo demais no meu conceito, pra quem já nos presenteou com jogos como Final Fight, Street Fighter, Megaman… É triste ver coisas assim.

  • 19 de abril de 2013 às 09:33 -

    Chinalia

  • Tenho alguns jogos que requerem DLCs assim como “Skyrim” e até agora ñ me senti obrigada a comprar as DLCs, claro que adoraria ter Dragonborn mas simplesmente n vou comprar, se vc n concorda n compre. assim como o the sims c vários pacotes de expansão, só compro quando realmente me interessam, se n tb ñ compro, simples assim. Temos uma gama de jogos q são lançados e ñ é preciso sofrer por apenas um, acredito.

  • 19 de abril de 2013 às 10:10 -

    Junior Candido

  • A DLC em si é até interessante, para aumentar a experiência com o jogo. Tenho a Arlequina do Arkham City, os casos extras do LA Noire e as historias complementares do Mafia 2 e eles aumentaram a vida útil desses games. Mas é o fim ter que pagar por personagens, carros e afins.

    As DLCs nao vao deixar de existir, mas uma consciência melhor com esses conteúdos fariam a experiência com determinado game mais interessante. E menos exploratória, né Capcom?

  • 19 de abril de 2013 às 13:30 -

    Bruno Cabral

  • Não acho que DLCs sejam falta de respeito desde que adicionem algo que valha a pena a compra…
    Assim como Dante's Inferno que teve um ótimo conteúdo adicional, os personagens extras de Mortal Kombat mais as roupas clássicas + fatalities extras valiam a pena comprar.
    O problema é a Capcom criar um jogo já pensando nas DLCs ou pior, lançar o mesmo jogo com uma quantidade medíocre de conteúdo extra, isso sim pra mim é falta de respeito.

  • 19 de abril de 2013 às 11:16 -

    João

  • DLCs que acrescentem conteúdo interessante ao jogo são interessantes. Recentemente o o jogo Dishonored ganhou um DLC, The Knife of Dunwall, que segundo a crítica, acrescenta profundidade na história e mantendo a jogabilidade excelente que marcaram o jogo.
    Eu mesmo gostaria muito de ter comprado as DLC de Mass Effect 3, mas infelizmente a necessidade do maldito cartão de crédito internacional me impede, mas um dia resolvo isso.

  • 19 de abril de 2013 às 11:48 -

    Daniel Zimmermann

  • Vender DLCs só por vender é tenso, o conteúdo adicional tem que ter qualidade também (Exemplo Skyrim, Fallou 3, Blood Dragon). E esse lance de colocar as coisas no jogo e cobrar para liberá-los, cobrar pela “chave”, é sacanagem…

    • 19 de abril de 2013 às 12:36 -

      Kubrick Stare Nun

    • Pois é, no caso de Skyrim, Fallout 3 e Far Cry 3 as DLCs são feitas depois de o jogo original já ter sido lançado, ou seja, constituem um trabalho adicional por parte da empresa que de fato não fazia parte daquilo pelo que o consumidor havia originalmente pago por. Mas esses DLCs da Capcom que já vem dentro do disco são óbviamente um caso onde eles arbitrariamente pegam algo que já tinha sido feito dentro do mesmo projeto de produção do jogo original e vendem separadamente como se aquilo não fosse parte do game. Ao meu ver, isso é uma prática extremamente desonesta e abusiva.

      • 19 de abril de 2013 às 14:59 -

        Daniel Zimmermann

      • Exatamente. Esse negócio de deixar um DLC inteiro pronto dentro do código do game original é uma prática tosca e sem sentido (quando se fala em qualidade, porque quando se fala em lucro ela faz todo o sentido para as empresas).

        Se foi possível criar conteúdo adicional durante a produção, porque não simplesmente incorporá-lo ao game final? Tudo bem que isso não dá dinheiro a curto prazo, mas deixa os gamers felizes. Gamer feliz = sucesso sólido a longo prazo.

      • 20 de abril de 2013 às 03:59 -

        zecarlos

      • hehhe daniel..seria otiomo se o mercado seguisse sua conta hehehe

  • 19 de abril de 2013 às 12:45 -

    Nymer

  • Como a própria matéria já disse, tem DLCs e dlcs.

    Já comprei DLCs as quais não me arrependi, pois de fato aumentaram a vida do game, me fez voltar a jogar o título. Tem DLCs que aumentam o jogo em quase 100% em relação o original. Batman AC, Fallout, Borderlands, Skyrim são bons exemplos. Mass Effect 3 então não tem nem o que criticar, maioria foi free e adicionou conteúdo pra caramba.

    Apenas duas coisas me deixam irritado com esse tipo de negócio:

    1) Como o pessoal já postou: colocar o conteúdo no jogo lançado e cobrar depois por uma chave para desbloquear. Típico da Capcom. Sinto-me lesado como consumidor, pois se comprei o produto com tudo incluído por que pagar mais para liberar. Coloquem em download ou disco separado poxa, pelo menos o jogador fica com menos cara de otário!

    2) Lançar DLC junto com o lançamento do jogo. Tem DLCs que são anunciadas até mesmo antes do game ser lançado. Pra mim é outra sacanagem. Inclui tudo no pacote do jogo, cobre mais caro se quiser e lance. Se é para ser DLC tem que ter um tempo posterior ao jogo original lançado para ser disponibilizado. A ideia não é expandir a experiência do game? Ou seja, o jogador já viu tudo no game e está procurando por novidades? Podem até já ter tudo pronto dado o cronograma de desenvolvimento, mas fazer dessa forma parece chamar o consumidor de bobo.

  • 19 de abril de 2013 às 12:48 -

    Kubrick Stare Nun

  • Já pensaram se a industria dos filmes usasse essas técnicas de “espremer lucro” que a Capcom tanto ama? Iriamos ter que pagar 5R$ para poder ver o King Kong subindo no Empire State, 10R$ para ver o V explodindo o parlamento, 20R$ para ver o Neo resgatando o Morpheus e 30R$ para ver a batalha do abismo de Helm.

    • 19 de abril de 2013 às 13:32 -

      Ana

    • +R$10 para ver a Éowyn matar o Rei Nazgul, +R$10 pelo final alternativo de Eu sou a Lenda, +R$5 para que a princesa consiga o vestido de baile, +R$20 para que o Arnold SCHUÁZINÉGA consiga uma arma nova, +10 para uma nova área de exploração ou para mostrar uma cena que seria inicialmente cortada.

      Caramba, já pensou…

      • 19 de abril de 2013 às 15:08 -

        Daniel Zimmermann

      • Por mais US$ 5 poderíamos ver o Gimli apostando orcs mortos com o Legolas com uma armadura com listras de zebras (se for para usar o estilo atual do Call of Duty: Black Ops 2, que agora tem até camuflagem de “bacon” e Hello Kitty para as armas)

        Não dá pra ser feliz em um game de guerra se os inimigos usam camuflagens desse nível…

      • 19 de abril de 2013 às 15:23 -

        Renan do Prado

      • Do jeito que dá o próximo filme da Disney será estilo Skylanders, a gente leva o boneco do personagem do filme e só assiste o trecho dele!!!

      • 19 de abril de 2013 às 15:31 -

        Daniel Zimmermann

      • E logo estarão vendendo os bonecos em partes. Jack the Ripper marketing.

      • 19 de abril de 2013 às 16:27 -

        Kubrick Stare Nun

      • kkkkkk

    • 19 de abril de 2013 às 21:42 -

      Tzar

    • Boa citação de filmes,verei se faço alguma piada também :
      – Pagar R$50 para ver a moral da estoria do desenho Midinho : O pequeno missionário.
      – Pagar R$45 para ver a morte do rei Joffrey (Game Of Thrones).
      – Pagar C$10 para saber em que castelo a princesa Peach estar.
      – Pagar R$100 para a DC lançar logo o filme do Flash.

      P.S : A ultima não foi uma piada criticando,só critica mesmo.

    • 20 de abril de 2013 às 03:50 -

      zecarlos

    • hehheheh caras…nao deem ideia pro mercado nao,pois nao duvido de mais nada hoje em dia

  • 19 de abril de 2013 às 13:27 -

    Ana

  • “Resolveu trazer as produções para dentro do estúdio”, aka “Resolveu trabalhar”.

    Só digo algo: quando o game tá bom, ele naturalmente vende rios de dinheiro. Alguns impedimentos são a má divulgação e a desconfiança dos fãs.

    Se a Capcom resolver parar de terceirizar tudo, é possível que o game volte a atrair multidões.

  • 19 de abril de 2013 às 13:32 -

    Julio

  • Eu sinto um ódio mortal de DLCs desde que eu joguei Asura’s Wrath… aquele jogo incrível ficou um tanto mal visto na minha memória pq o jogo não acaba por completo, e as missões finais são um dlc >:(

  • 19 de abril de 2013 às 13:34 -

    Albert Dark

  • Capcom, que pena, já gostei tanto dessa empresa, definitivamente não comprarei jogos dela caso a politica de dlc’s piore.

    • 20 de abril de 2013 às 03:48 -

      zecarlos

    • eu gosto bastante dela,mesmo eu tendo mais motivos pra odia-la…..e com ou sei a politica de dlc…seja dela ou de qualquer outra empresa ….nao,nao comprarei,sem falar que ja nao compro hehehee

  • 19 de abril de 2013 às 13:36 -

    Ana

  • Eu, pessoalmente, acho “falta de sacanagem” dlc para liberar personagem X, arma Y, carro N e enfim. Nos meus tempos, vc tinha que terminar o jogo no modo HARDFUCKDEATHFODA em menos de 1h e tomando apenas 2 golpes para poder jogar o jogo novamente com o personagem tal. Tinha essa de ficar pagando por isso não! Ralei mó década pra poder jogar com o Sparda no DMC1!

  • 19 de abril de 2013 às 14:28 -

    Fabio

  • Se em vez de se preocupar com esses fatores as desenvolvedoras de games pensassem em… por exemplo…. um detalhezinho bobo…. tipo… MELHORAR A QUALIDADE DOS GAMES E NÃO A QUANTIDADE. Talvez empresas como a Capcom conseguiriam maiores vendas. A exemplodo que acontece nos cinemas hoje, o que as empresas fazem é apenas reciclar franquias velhas e não criam nada de novo. Parece que toda a criatividade se esgotou dessas empresas, por isso os jogos indies estão fazendo tanto sucesso. Não precisa ser uma grande produção para um game ser bom! Fato!

    • 20 de abril de 2013 às 03:42 -

      zecarlos

    • fato realmente ,e tmbm acho isso toda vez qeu vejo um game de sucesso se tornando um remake hehehee……mas devemos lembrar de outra coisa tmbm….quando grandes empresas mudam sua postura de mercado,e porque existe uma pesquisa tmbm…o assunto aqui e a capcom mas ,essa postura nao e exclusivamente dela,outras ja fazem isso,quer dizer a tendencia esta ai,assim como no cinema com os mega-enlatados mais conhecidos como blockbusters…existe o publico pra isso,e o consumo e o termometro…pelo menos e o que rola com o cinema….e por pior ue seja,rende zilhoes por ano,pois a pesquisa indica o perfil do publico que consumira o produto ,essa pesquisa de mercado hoje… e infalivel….nao da pra culpar totalmente a capcom,a coisa e mais complexa do parece

  • 19 de abril de 2013 às 15:25 -

    Renan do Prado

  • Capcom, não sei como te dizer isso mas……. Vocês reduzirão ao abismo a qualidade de seus jogos se as DLCs forem mais importantes para vocês do qeu games COMPLETOS…

    • 19 de abril de 2013 às 18:50 -

      Ana Clara

    • Meu pai sempre jogou videogame né, mas parou assim que lançou o PS1.

      Baixei o Ultimate Ghost’n Goblins e botei meu pai pra jogar. Ele ficou emocionado com a qualidade, por ainda ser a mesma coisa e ter um toque de modernidade.

      Quando ele foi jogar, depois da janta, apareceu o logo da CAPCOM em letras garrafais e ele me vira e fala;

      – Aaaah a Capcom sempre mandando bem!

      …….Poxa pai…. Eu nem tive coragem de quebrar seus sonhos na hora ):

  • 19 de abril de 2013 às 18:55 -

    silver surfer

  • Capcom , dá pra fazer um favor pra nós todos ? Faça que melhore os seus games !

  • 19 de abril de 2013 às 22:50 -

    Matheus Lima

  • sacanagem isso, pelo o jeito o melhor do jogo vai acabando vindo por dlc. Vai se igual ao dmc, o jogo nem tinha sido lançado e ja tinha data pro lançamento do dlc….

  • 19 de abril de 2013 às 23:27 -

    Renatto Andrade

  • Capcom a na hora de sair de cena, isso sim. Só ta fazendo merda ultimamente.

  • 20 de abril de 2013 às 00:30 -

    Babiro

  • Cara sempre tem que ser a Capcom né? Ao invés de produzirem jogos com maior qualidade e diferentes do que estamos acostumados, não eles querem é vender dlc’s, pensando exclusivamente no dinheiro e não quer nem saber do público, por isso que eu só baixo dlc gratuita!!!!!!!!!!!!!!!!

    • 20 de abril de 2013 às 03:29 -

      zecarlos

    • ae …nao e querer defender a capcom aqui mas……me digal qual empresa de game ou qualquer outra de outro ramo que nao pensa so no dinheiro/lucro??? ……bem vindo ao mundo capitalista-mercenario de hoje

      • 20 de abril de 2013 às 17:26 -

        Danielwarfare

      • TODA empresa só pensa em uma coisa: Dinheiro, dinheiro e mais dinheiro. A unica diferença é que existem algumas que, pelo menos, sabem tratar bem seus clientes.

      • 21 de abril de 2013 às 13:18 -

        zecarlos

      • concordo que algumas respeitem sim…mas o detalhe e que nao e apenas por agrado

        nada num mercado capitalista e consumista a curto prazo…e por agrado ou de graca
        tudo e estrategicamente planejado

  • 20 de abril de 2013 às 03:27 -

    zecarlos

  • nao sou contra nem a favor de dlcs…nao costumo compra-las tmbm….e vejo tudo apenas como uma estrategia de venda,nao me incomoda nem um pouco…num mundo onde se estimula o consumo desinfreado de conteudo digital de forma mais barata como os de aplicativos moveis por exemplo….ter odio da capcom por tal postura no mercado na minha opiniao e xoradeira desnecessaria….pois o que ela esta fazendo nada mais e do que uma tendencia mundial,onde se forem ver temos muitas outras empresas de nome tmbm que estao aderindo ou ja aderem a esse formato

  • 20 de abril de 2013 às 13:37 -

    diego Sanches

  • Eu até entendo as produtoras apesar de odiar o sistema de dlcs… Não sei se elas visam um lucro mto acima pois as empresas que têm feito os melhores games atuais andam reclamando e lucro (não há como negar que capcom, bethesda e outras têm feito ótimos games). As únicas empresas que não reclamam são produtoras de games indie e games móveis e eu sempre curti games AAA. como solucionar isso.? Deixar de produzir AAA pra fazer games simples não é a solução

    • 20 de abril de 2013 às 17:39 -

      Renan do Prado

    • Exatamente Diego, infelizmente tem muita gente hoje em dia que não enxerga isso.

      Eu diria até que há um pequeno preconceito hoje em dia com os games AAA, preconceito do tipo “modinha”.

      Enquanto as superproduções muito esperadas acabando sendo a “modinha” pois parece que hoje em dia os games não podem fazer parte de um gênero que tem suas características comuns. Enquanto os indies, são mais simples de serem feitos e suas produtoras não possuem uma pressão tão grande em sua produção como os grandes estúdios.

      Aí realmente surgem pessoas (poucas, mas já existem) que dizem que as grandes deveriam fazer algo ao estilo indie. Jamais daria certo fazer uma substituição assim.

    • 21 de abril de 2013 às 13:26 -

      zecarlos

    • pois ….vcs esta corretissimos mas duvido que produzir apenas games indie seja a solucao tmbm…o maximo que pode acontece…se e que ja nao e assim ehhehe…e a industria de games ficar bem parecida com a produtoras de filmes…..que produzem seus blockbusters como pastel de feira gastando milhoes abrangendo o maximo de pessoas possivel, mas tmbm produzem por via de suas filiais ,produtoras independentes filmes com conteudo mais trabalhado,intectual ou com um gasto bem menor…e no final das contas todos ganham

  • 20 de abril de 2013 às 21:23 -

    Gláuber Andrade

  • Acho até justo DLC desde que não venha desde o lançamento no cd (Se já estava pronto e não teve mais custo para a produção do conteúdo pq cobrar por isso?). Prefiro comprar um DLC de personagem ou comprar um dlc de extras como Skyrim fez com os Dawnguard e Dragonborn do que a politica atual da CAPCOM de lançar Street Fighter IV e meses depois lançar Super Street Fighter IV obrigando você a comprar o mesmo jogo novamente só para ter mais personagens.

  • 21 de abril de 2013 às 19:52 -

    Alan Galantin

  • Na minha opinião tinha que ter um prazo após o lançamento do game para poder lançar um DLC (1 mes / 2 meses)… Pois o gamer está pagando por todo o game, ou seja tudo oque ja foi produzido até o momento do lançamento.

    Até agora a Namco é o meu publisher preferido…….
    Nunca paguei nada por nenhum personagem extra de tekken!!!! Sim, mesmo meses apos o lançamento eles são gratuitos……. simplesmente, justo.

    Crapcom nunca mais!!!

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