Polêmica: soldado acha que comercial de Call of Duty banaliza guerra

3 de janeiro de 2012

Polêmica: soldado acha que comercial de Call of Duty banaliza guerra

Lembra daquele divertido vídeo de Call of Duty que colocava astros do cinema em uma intensa cena de guerra? Pois é, o que era divertido acabou se tornando polêmico: um soldado de verdade está criticando a forma como a Activision “vende o seu peixe”, e acha que o marketing de Call of Duty banaliza a guerra.

D.B. Grady, um para-quedista do Comando de Operações Especiais do Exército dos Estados Unidos que esteve na guerra do Afeganistão, escreveu um longo artigo ao site do jornal The Atlantic, onde expõe o seu ponto de vista sobre o marketing da série.

Embora reconheça que o marketing de Call of Duty funcione (afinal, o game quebrou novamente os recordes de venda), ele não acha que a maneira como isto está sendo feito é correta. Para ele, o comercial passa a ideia de que a guerra é uma coisa divertida, uma aventura.

O outro lado da moeda, segundo Grady, é bem menos divertido: “depois de dez anos de guerra constante, vendo milhares de membros amputados, caixões com bandeiras em cima e centenas de comunidades e vilarejos arrasados” a guerra definitivamente não deve soar como uma aventura, mas como um pesadelo.

Grady deixa claro que não é um destes radicais que são contra os jogos eletrônicos, nem acha que os games tornam as crianças psicóticas: sua bronca é especificamente com o comercial live action de Call of Duty, pois, para ele, tudo ali é muito ofensivo, e parece não haver nenhum respeito pelos soldados de verdade, que vão para a guerra de verdade e morrem de verdade.

Se você não lembra qual comercial é este, relembre abaixo:

O artigo de Grady pode sr lido na íntegra (em inglês) neste link.

Mesmo que você não seja um veterano de guerra, deixe sua opinião nos comentários: você concorda que o vídeo banaliza a guerra, ou acha que o soldado forçou um pouco a barra e levou o comercial muito a sério?

(Via: VG247)

93 Respostas para “Polêmica: soldado acha que comercial de Call of Duty banaliza guerra”

  • 3 de janeiro de 2012 às 16:51 -

    leandro(leon belmont) alves

  • até parece que ele não ficava jogando CODMW ou Battlefield quando estavam no Iraque, Afeganistão e outros lugares que os EUA invadiram. tudo bem que a Guerra é o inferno, mais é um game. só mesmo jogadores noiados vão achar que basta pegar numa arma e bancar o Capt. Price

    • 3 de janeiro de 2012 às 16:55 -

      leandro(leon belmont) alves

    • mas é a opinião dele, então devemos respeita-la.

    • 4 de janeiro de 2012 às 10:27 -

      Victor Hugo

    • Ele nem disse isso, ele até destacou que não é desses radicais, desses “noiados” e_e
      E outra… vc acha mesmo que eles ficam jogando CoD nas invasões??? WTF, meu amigo, o sr. fumou? O cara tá na guerra e vc acha que ele vai ficar jogando com os amiguinhos? D:
      É esse tipo de pensamento que ele diz que é contra… vc acha que na guerra o sujeito tem tempo E vontade para se divertir? NUNCA! Ele pode morrer a qualquer momento e está ali para, tristemente, matar pessoas! Não é divertido, o jogo é, mas a guerra não u____________u”
      Leia e interprete a opinião do cara, haha, o que vc disse não teve o menos sentido em relação ao que ele disse :/

      PS: Português correto faz bem :]

      • 4 de janeiro de 2012 às 14:09 -

        leandro(leon belmont)alves

      • se eles ficam jogando nas missões eu não sei, mas o exercito tem consoles e jogos de PS3 e XBOX sim. parece que vi isso no fantástico faz 3 anos atrás acho. deve ser para tirar o estresse e a pressão nos conflitos…se bem que mandarem para os soldados games como MOH ou CODMW não deve relaxa-los muito. dê uma olhada sobre isso

        e eu sei “Purtugês croretto” meu caro educador.

    • 24 de janeiro de 2012 às 21:27 -

      Tiago

    • Não é somente a opinião dele.

      É a opinião de quem já viveu uma guerra, perdeu amigos em uma guerra, matou quem não queria, seguiu ordens que discordava e provavelmente tinha essa visão “Call-of-Dutyana” da guerra antes de estar no front.

      O problema do Call of Duty em si não é a violência, por mais incrível que pareça! O problema é a lavagem cerebral de patriotismo e militarismo que o jogo possui.

      Só joguei o MW2 e o Black Ops, mas afirmo com toda certeza que o objetivo do jogo é fazer o jogador achar legal ser um soldado e, acreditem, ele consegue.

      Realmente é um jogo empolgante, porém com um tema que deveria ser desetimulado e não cultuado.

  • 3 de janeiro de 2012 às 16:57 -

    Lucas

  • Grady está certo, a guerra não deve ser levada tão trivialmente, mas ele precisa se atentar de isso ser a propaganda de um jogo, não um anúncio como “venha para o exército”

    • 3 de janeiro de 2012 às 22:00 -

      Ana

    • Assino em baixo.

      • 24 de janeiro de 2012 às 21:32 -

        Tiago

      • Atinge o público que irá para o exército. Esse é o problema.

        Sem contar que falamos da realidade dos soldados, da guerra e etc desconhecendo qualquer informação que não seja passada para nós pelos próprios “Senhores da Guerra”.

        Sou viciado em videogame, mas acho que abdicar algumas horinhas de jogo pra estudar um pouquinho e deixar de reproduzir uma opinião que nos é empurrada e achamos que é nossa, não faz mal a ninguém.

  • 3 de janeiro de 2012 às 17:00 -

    FeeH

  • Aff , isso aconteceu por que ele não ganhou o cod mw3 ou battlefield de natal , só pode rsrsrsrs.

    Acho que ele tem que reclamar é pro governo dele , que fica arrumando confusão por ai rrsrsrsr , manda eles serem que nem o Brasil , um povo gente boa rsrsrsrrs.

    Ps : é melhor nem comentar .

    • 24 de janeiro de 2012 às 21:34 -

      Tiago

    • Deveria não ter comentado mesmo.

  • 3 de janeiro de 2012 às 17:02 -

    Rick Sander

  • Que cara idiota, sério. Todo mundo sabe que a guerra de verdade não é nem um pouco divertida, esse “trailer” é uma espécie de paródia e, até onde eu entenda, é só uma menira diferente de fazer marketing. Tem que ser MUITO idiota pra ver esse vídeo e se convencer que a guerra é divertida, o jogo é que é divertido. Acho que só esse cara aí pra ser tão idiota assim. Ou só está querendo se aparecer “mimimi eu sou soldado buro mimimi”

    • 3 de janeiro de 2012 às 17:39 -

      Kubrick Stare Nun

    • Você acabou de chamar um jornalista profissional e ex-paraquedista de uma unidade de elite das forças especiais americanas que lutou durante anos na guerra do Afeganistão de idiota, você, um troll aleatório de internet…

      • 4 de janeiro de 2012 às 11:39 -

        caio

      • Falou tudo. Nunca devemos deixar nossos interesses pessoais nos cegar. Todos aqui gostamos de games, mas não acho que devamos achar que tudo que as empresas fazem deve ser aceito e está correto.

      • 24 de janeiro de 2012 às 21:38 -

        Tiago

      • Concordo com o Caio e o Kubrick.

        Que todo mundo gosta de game aqui tá claro, a diferença é que alguns, depois do jogo, não voltam pro mundo real.

        Acredito até que uns “leite-com-pêra” nunca estiveram nele.

    • 3 de janeiro de 2012 às 17:50 -

      @AllanCost

    • Voce é um idiota

      Falar que um Soldado, de verdade, que lutou e viu gente morrer e ser despedaçada é um idiota de Mimimi, voce é imbecil que não sabe nada da vida

      • 9 de janeiro de 2012 às 18:42 -

        Gabriel

      • Concordo plenamente com você

      • 24 de janeiro de 2012 às 21:40 -

        Tiago

      • Esse pessoal quer ser chamado de Nerd por que joga videogame, mas não se presta a parar, pensar e estudar o mínimo.

        Bela merda de Nerds…

    • 3 de janeiro de 2012 às 22:42 -

      JAGUARHX

    • Só o fato de achar que é idiotice um soldado veterano se preocupar com o marketing(ENTENDAM:ELE ATACOU O MARKETING,NÃO O JOGO) do jogo é sinal de duas coisas:

      1-você não entendeu o que ele quis dizer e está defendendo um jogo de forma parcial e irracional.

      2-Você NÃO entende,vivendo em seu mundinho,como é doente as cabeças das pessoas as vezes;EXISTEM SIM PESSOAS que assistem a um filme do rambo ou jogam call of duty e saem de casa querendo ser o ”super soldado”.Muitas crianças em favelas estão vivendo ”este sonho” neste momento,com uma metralhadora em suas mãos e se achando o máximo

      Particularmente eu detesto este gênero de jogo:jogo de tiro em primeira pessoa só curtí até hoje medalha de honra e portal.Acho chato e conceitualmente glamuriza as guerras do mundo real.

      • 4 de janeiro de 2012 às 10:32 -

        Victor Hugo

      • Amigo, vc disse que ele não entendeu a opinião do soldado, mas acontece que ele entendeu, só se expressou de maneira errada, desnecessariamente agressiva :/
        No texto está escrito que Grady “nem acha que os games tornam as crianças psicóticas”, vc disse exatamente o que ele afirmou não acreditar .-.

      • 4 de janeiro de 2012 às 12:46 -

        JAGUARHX

      • Desculpe,victor:ou me expressei mal ou você é que entendeu errado.Eu NÃO disse que o soldado achava que os games tem culpa.Eu me referia a opinião do usuário rick.Mas,particularmente,EU acho SIM que o game não tem culpa,mas o marketing e o próprio tema/gênero do game,como é ”vendido” agrega péssimos valores que deveriam ser discutidos e analisados.Acho que,ao acrescentar a minha opinião pessoal é que,numa rápida lida,você não compreendeu o que eu queria dizer e misturou as bolas. ;) O limite de caracteres dos posts me deixa sempre preocupado e me esqueço de explicar tudo.

        Abraços,mano victor!

      • 4 de janeiro de 2012 às 14:31 -

        bili

      • apoiado

    • 4 de janeiro de 2012 às 12:42 -

      Gaspar

    • Cada comentário sem fundamento, porque comentar se for falar bosta.

      • 4 de janeiro de 2012 às 12:48 -

        JAGUARHX

      • Hã?!

        Não entendí nada do que você postou,Gaspar.Refaça a sentença,por favor.Não entendi se você fez uma afirmação,uma pergunta ou se apertou ”enviar” antes de completar o comentário.Totalmente sem fundamento.

  • 3 de janeiro de 2012 às 17:02 -

    Luiz

  • Evero!

  • 3 de janeiro de 2012 às 17:13 -

    mauricio

  • Acho que muitos amigos dele deveram ser mortos ele ter ter fica com trauma(afinal você quando morre não dá pra começar do checkpoint)então ele deve estar pensando que isto é alguma ofensa,pelo ao contrarío,no jogo mostra como os soldados dos EUA são picas,aacalme-se Grady nenhum presindente vai jogar COD e declarar guerra a outro país so porque ficou entussiasmado com o jogo

    • 3 de janeiro de 2012 às 17:15 -

      FeeH

    • isso eu concordo , o obama prefere o just dance 3 pro wii rsrsrsrsrsrsrsrrsrsrsrsrsrrsrsrsrrsrsrsrsrsrsrsrrsrsrsrrs

    • 4 de janeiro de 2012 às 09:19 -

      Kaddu

    • Na boa? Acho que você devia parar um pouco com os games e procurar, no youtube, uns videos do professor Pasquale.

  • 3 de janeiro de 2012 às 17:53 -

    Kubrick Stare Nun

  • Gostei desse comentario aqui que está la no site da matéria:

    “The Man needs his recruits earlier and earlier, and it is cheaper if parents pay for their initial training, which includes the development of the _desire_ to fight. This game inculcates the love of the hardware, the uniform, the inner self that cries the war cry and plunges into the fray. All they need to do in boot camp is give them some specific hand-eye skill training and a target. Too bad they l earn only too late that warriors are expendable on both sides of the flag. Kids – you are a commodity. Don’t fight the rich mans wars.”

    • 3 de janeiro de 2012 às 18:24 -

      Renan

    • Gostei desse comentário tbm, tomando como exemplo a lendária The Boss do MGS3: “Todays friend, may be tomorrow’s enemy” e “Soldiers are tools of the government”. A guerra para os políticos é algo banal, “manda um bando de machões lá pr front pra morrerem acreditando estarem defendendo seu país, quando na verdade só estão enriquecendo nossos cofres com mais e mais batalhas”. Mas pra quem tá lá, é sangue, tripas, ver seus amigos morrerem na sua frente, viver sem saber se amanhã ainda vai abrir os olhos, e se quem sabe um dia vai voltar pra ver sua família….

  • 3 de janeiro de 2012 às 17:54 -

    @AllanCost

  • foi só um mal entendido do soldado, o video não satiriza a guerra, mas sim os noobs e veteranos em GAME, esse comercial poderia ser aplicado a qualquer game, imagine um MMO, no mesmo estilo de comercial, funciona como jogada de marketing, porem o soldado achou que o comercial se referia diretamente a guerra

    Mas eu não tiro a ração em nada do soldado, e para os idiotas, o cara é um soldado DOS E.U.A ele não È o pais, então antes de xingar o cara pelo pais que ele representa, tenta levar em conta o que ele passou como ser humano

    • 3 de janeiro de 2012 às 18:20 -

      mauricio

    • Sabe que odeio os Americanos que se acham os melhores do mundo,eles falam como se fossem deuses,mas na verdade são apenas seres humanos

      obs:Eles acham que são superiores a qualquer pessoa de outro país.

      • 3 de janeiro de 2012 às 22:50 -

        JAGUARHX

      • Concordo contigo,mauricio.Mas,devemos ter muito cuidado antes de acusar todas as pessoas de um país como sendo preconceituosos e arrogantes.

        Brasileiro tem muita coisa semelhante aos estadunidenses no que diz respeito aos defeito de carater:

        1-moro no nordeste e sei como tem nordestino que trata mal pessoas negras,inclusive pessoas negras que discriminam semelhantes.Mas,acham que isso é normal,pois se veem como superiores.

        2-Esses mesmos nordestinos saem daqui pra são paulo onde sofrem preconceito dos paulistas(que também se acham superiores a todo o resto do país)

        3-Os brasileiros discriminam os argentinos como se estes fossem as pessoas mais babacas do universo.Mas,em seguida,vão pra miami fazer compras.Lá são discriminados por serem latinos
        ETC…
        Preconceito é uma merda

    • 3 de janeiro de 2012 às 18:31 -

      Renan

    • Tbm acho que foi um mal entendido mesmo, mas ele não deixa de ter razão, a guerra é mostrada hoje como se fosse um campo de paintball gigante. Felizmente ele é inteligente, e não culpa o game, e sim fez só sua crítica ao comercial, que ele julgou como ofensivo.

      • 3 de janeiro de 2012 às 18:38 -

        mauricio

      • renan concordo,pois so que ele acabou de sair da guerra,e depois ve isso deverás ele ficar um pouco enrustido,mas pelo menos não acusou os games ,como muitos fazem

      • 3 de janeiro de 2012 às 22:05 -

        leo

      • Isso mesmo brothers, o soldado saiu de uma guerra muito tensa, com perigos constantes de ataques terroristas, e pela posição dele, sofreu muito antes mesmo de entrar em campo, ou “acha que ele virou um para-quedista do Comando de Operações Especiais do Exército dos Estados Unidos num daqueles videos de intro do game???” – Pelo ponto de vista dele um trailer assim banaliza o seu trabalho tao sangrento.
        Mas parabens a ele q nao culpou o jogasso q é CoD:MW3, como diz alguns canais brasileiros q os jogos sao violentos e deixam as crianças com vontade de sair matando por ai

    • 4 de janeiro de 2012 às 00:43 -

      zecarlos

    • discordo,nao ha mal entendido algum…pois o cara vai direto na fonte,o maketing da propaganda…e sao se iludam achando que e apenas uma simples propaganda de game…uma coisa importante a se levar em conta,nao e a nacionalidade do cara e tal,mas o marketing e propaganda,partir pra area do preconceito e no minimo complexo,e um leigo que nao sabe do que se trata o assunto

    • 9 de janeiro de 2012 às 18:48 -

      Gabriel

    • Concordo com você, tem muita gente falando falando mas não sabe nem o que ta dizendo

  • 3 de janeiro de 2012 às 18:52 -

    Bruno

  • Tá que nem Rafinha Bastos x Vanessa Camargo… Nem vou dar minha opnião.

    • 3 de janeiro de 2012 às 22:17 -

      leandro(leon belmont) alves

    • melhor até eu ficar quieto então

  • 3 de janeiro de 2012 às 19:01 -

    Danz3ra

  • Já já vão falar de alguém com roupa de Tanooki e começar tooodo aquele ‘bla bla bla’ de sempre…
    Respeito a opinião dele, porém acho que todos tem um certo bom senso pra distinguir uma propaganda de um game de guerra com a realidade vivida por militares (militares, não militares AMERICANOS), salvando-se certos casos, claro.
    Mas que essa propaganda ficou fodástica, isso é fato.

  • 3 de janeiro de 2012 às 19:04 -

    Carlos Eslava

  • Fui um soldado e concordo inteiramente com o cara. E na real, quem acha que ele fala besteira então que largue essa bronha de jogar videogame e vá para o campo de verdade. Garanto a vocês que não é nada divertido arrastar o que restou de um amigo e ainda ter que pessoalmente contar sobre o falecimento para a mãe dele.

    • 4 de janeiro de 2012 às 00:23 -

      zecarlos

    • no minimo esses putos vao reclamar dos campers no campo de batalha

  • 3 de janeiro de 2012 às 21:20 -

    Robs

  • Discordo da opinião do cara, acho que é apenas mais um foco de entretenimento. E como sou um cara muito otimista em relação as pessoas, acho que a maioria delas têm dicernimento suficiente para entender isso e diferenciar esse comercial da vida real. Porém, admito que a opinião dele é um ponto de vista bem construído com ponderamento suficiente oara ser ouvido e respeitado.

    • 3 de janeiro de 2012 às 22:58 -

      JAGUARHX

    • Eu discordo de você no seguinte:a maioria das pesssoas infelizmente NÃO tem discernimento de porra nenhuma.Sou professor de concept art e roteiro pra games em instiuições publicas aqui em fortaleza e posso te garantir que,quando falo a respeito de conceitos,preconceitos e da própria idéia do que é o conceito da realidade e vida em sociedade você ficaria chocado com os pensamentos que saem da mente desses moleques de 17 anos pra baixo(ou até pra cima):

      Você não sabe o que é escutar um aluno me dizer na cara que toda a geração de jogadores das antigas deveria morrer pra dar lugar aos ”jogadores de verdade” e o mercado ser dominado pelos ”bons jogos que ensinam o que a verdade da vida e como ela é dura” :jogos de tiro em primeira pessoa,gta’s e guerra!

      • 3 de janeiro de 2012 às 23:05 -

        JAGUARHX

      • Você não acreditaria nas barbaridades de conceituais de jogos que já escutei quando passava a teoria e as atividades:

        gente querendo criar gta de cangaceiros invandindo casas e matando policiais no início do século passado; jogos de tiro em primeira pessoa aonde o jogador começaria de menino-aviãozinho do tráfico ou ”vapor” e subiria de ”cargo no emprego” (”emprego” ?! acredita que tem aluno que acha isto uma forma de trabalho?) até traficante;

        O pior foi de um moleque que diz ter ódio dos argentinos e,por não poder declarar guerra contra eles,gostaria de fazer um jogo de tiro ”brasil versus argentina” onde todos os jogadores,vestindo camisas do flamengo,matariam argentinos vestindo camisas do time deles e dizendo ”isso é pela libertadores do ano tal,seus merdas!”

      • 3 de janeiro de 2012 às 23:12 -

        JAGUARHX

      • E são alunos que falam sério e que poderiam(se não forem)ser seus colegas de escola ou bairro.

        Não se engane:adormecido em muita gente, considerada de ”bem”, se esconde um malcaratismo desgraçado baseado em revanchismo,demagogia,preconceito e violência por tudo aquilo que não entende e nem quer entender.

        São pessoas que não conseguem nem sequer interpretar um texto ou uma conversa,quanto mais um marketing que glamuriza a guerra numa época de radicalismo futil.

        O que o soldado falou foi corretíssimo:e ele nem sequer falou mal do jogo ou o gênero.Só criticou o marketing,o conceito do que eles querem vender junto com o jogo: ”seja um soldado! lute por nós!não existe consequencia!é só um jogo!só pra você sentir um gostinho!”

    • 4 de janeiro de 2012 às 00:21 -

      zecarlos

    • discordo de vc tmbm,trabalho com publicidade e entreterimento,e posso te garantir que cada parafuso que possa aparecer numa propaganda do produto que for tem seu significado ali,por tanto nada e feito a toa,ou simplismente pra agradar ao publico,e concordo a maioria das pessoas nao tem dicernimento pra diferenciar ,caso contrario nao se influenciariam e nem se estimularia pessoas a consumir ou a fazer determinadas coisas,e eu estaria desempregado hehehe,e um assunto realmente muito complexo

      • 4 de janeiro de 2012 às 00:40 -

        JAGUARHX

      • Exato,mano zé carlos: na faculdade de publicidade aprendemos até o porque de um relógio marcar um determinado horário durante a gravação do comércial.E,infelizmente,muitos de nós,publicitários,utilizamos essas tecnicas contra o povo com a desculpa de que o fator decisivo sempre será do público e não temos nenhuma responsabilidade nisso.Aqui no Brasil usamos até ator global/galã pra fazer lavagem cerebral a favor de cachaça passando a idéia de que quem bebe esta é mais brasileiro,estiloso e humildade do que ”os traidores que bebem whisky e cerveja”.Por estas e outras saí parcialmente do rmao de publicidade:não vendo drogas e nem demagogia.

      • 4 de janeiro de 2012 às 02:47 -

        zecarlos

      • pois e,como eu sempre digo pra galera aqui que acha besteira ate quando agente fala esse tipo de coisa,exite a publicidade do bem e a do mal eheheh cabe ao usuario dicernir ,o que que dificilmente acontece ficando a merce ate mesmo dos mal intecionados…os politicos que o diagam ne?heheh

  • 3 de janeiro de 2012 às 22:54 -

    Raphael Fernandes

  • Grady está certo em uma coisa , que propaganda sobre a postura militar e conviver com esse tipo de contéudo diariamente em diversos veículos de comunicação e entretenimento aumenta o número de inscritos no exército.Não é atoa que os EUA investem tanto em publicidade de sua política de guerra.
    Está errado em achar que todos que jogarem um jogo eletrônico se tornarão soldados de guerra.
    Eu sou testemunha de pessoas que se influenciam a tal ponto que chegam a juntar as malas e ir para legião estrangeira kkkkk, mas aí é o gosto de cada um, alguns nascem para ser militares.Eu mesmo tenho vontade de me tornar militar, mas não é por causa de um jogo, embora um jogo que se adeqüe aos meus gostos, junta a fome com a vontade de comer kkkk

    • 4 de janeiro de 2012 às 00:13 -

      zecarlos

    • em se tratando de EUA concordo com vc,faz parte da cultura deles

  • 4 de janeiro de 2012 às 00:11 -

    zecarlos

  • olha analisando profundamente a coisa como um todo…concordo com o camarada veterano,e vou a mais a fundo nao so a propaganda do game,mas como todo o marketing do mundo do entreterimento bebe da mesma fonte

  • 4 de janeiro de 2012 às 00:34 -

    Rafael

  • Americano desocupado, fazer guerra por razões minimas ele vai implicar com jogos eletrônicos ai ja ta demais

    • 4 de janeiro de 2012 às 00:45 -

      JAGUARHX

    • Ele NÃO está implicando com o jogo,rafael: ele está criticando o marketing do jogo e a falta de noção e ética em vender um valor agregado(de que guerra é divertido e que você pode se sentir um soldado comprando este jogo) a uma coisa que deveria ser apenas entretenimento sem maiores consequencias.

      Mas,concordo contigo que ele deveria ter levado a critica dele pra outros pontos:como os eua,país dele,financia a industria de armas e guerras.Ainda que,pra bom entendedor,meia palavra basta:ao se referir a guerra,que ele viveu,como um inferno e um poço de cadaveres de amigos,pode ter certeza que isto foi endereçado ao governo!

    • 4 de janeiro de 2012 às 02:51 -

      zecarlos

    • discordo,o cara tava la se ferrando enquanto vc tava jogando…o americano em si nao fez guerra alguma,pois tenha bom senso pelo menos,o cara era um soldado defendendo seu pais e recebndo ordens,portanto,quem comecam guerras sao gente de palito e gravata mano e nao farda…e ele nao implicou com os games mas com a propaganda…e outro departamento bem diferente se vc ver bem

      • 4 de janeiro de 2012 às 10:58 -

        mauricio

      • Gente o EUA atacou o iraque porque ele tem grandes fontes de petroleo(alias uma das maiores do mundo,o EUA nao comecaria uma guerra atoa)E por isso sinto pena dos militares,eles nem tiveram nada ver e ainda morrem,e os caras que declaram guerra ficam escondidinhos.

      • 4 de janeiro de 2012 às 23:43 -

        zecarlos

      • como diz o capitao naicimento…o sistema e uma merda parcero

  • 4 de janeiro de 2012 às 02:05 -

    Diego dega

  • Rendeu ;]

  • 4 de janeiro de 2012 às 02:13 -

    Andrei

  • Acho que o cara exagerou um pouco.
    Aliás, muito foda o noob.

  • 4 de janeiro de 2012 às 09:35 -

    Kaddu

  • Ótimos comentários: li todos. Parabéns para Arkade, em especial para o Rodrigo Pscheidt, que postou um dos artigos mais rentáveis em comentários positivamente críticos.

  • 4 de janeiro de 2012 às 09:56 -

    Giovani

  • Considerando que é a propaganda de UM JOGO, onde NADA É REAL e tudo vai desaparecer quando desligar o console, acho que o cara exagerou um pouco.

    Considerando que tem gente que gosta de fazer de tudo e jogar a culpa nos games (e nas propagandas também, por que não?), acredito que ele tenha um pouco de razão.

    Minha opinião: tudo ficaria mais tranquílo se, no começo da propaganda, tivesse um aviso com os dizeres “Obra de ficção” ou coisa assim, algo dizendo que nada daquilo é real. E no final, quem sabe, um soldado de verdade falando algo como “Aproveite a guerra no videogame, porque no mundo real ela não é divertida” ou coisas do gênero…

    • 4 de janeiro de 2012 às 12:45 -

      Andrei

    • Achei muito boa a sua idéia.

    • 4 de janeiro de 2012 às 12:51 -

      JAGUARHX

    • Isso sim tornaria o marketing um pouco mais digno nesse ponto.Boa idéia.

  • 4 de janeiro de 2012 às 12:03 -

    Piece of Eden

  • vamos invadir o Iraque!

    • 4 de janeiro de 2012 às 12:52 -

      JAGUARHX

    • Pra quê? Não tem quase mais nada por lá ? Os eua e as milícias locais já fuderam com tudo.

  • 4 de janeiro de 2012 às 16:09 -

    Joao

  • Acho q o ponto de vista dele eh digno de respeito, pois eh uma pessoa q vivenciou a guerra e nao um jornalistazinho mimimi querendo aparecer e criticar, apenas por criticar, a violencia nos games.. Dito isto, nao concordo com essa opimiao dele sobre um simples comercial de um jogo q nao eh o primeiro, nem vai ser o ultimo da sua modalidade. Tudo bem, o jogo banaliza a violencia e a guerra, mas o proprio jogo se banaliza! onde ja se viu um soldado sair correndo, gritando e atirando pra todos os lados sabendo q pode morrer a qlqr instante? Em q mundo alguem vai usar um lanca foguetes pra matar um cara de costas? Enfim, como dito, respeito e muito a opiniao do experiente soldado, mas eh mais uma discussao q nunca vai ter fim e ninguem nunca sairá vencedor.

    • 4 de janeiro de 2012 às 16:58 -

      JAGUARHX

    • Eu entendo teu ponto de vista,amigo João.Mas,a questão não é saber quem tem a razão ou não e sim quem NÃO TEM RAZÃO.E,mesmo que seja meio que feito na putaria e tentando colocar algo de ”comédia”,acho que é muito ofensivo e degradante mostrar um jogo(não apenas este,mas qualquer outro do gênero) que já tem seu tema criado em um campo polêmico(interpretar um soldado em um jogo que tenta ,de todas as formas,passar uma guerra real,com armas reais e efeitos de morte real,com único propósito matar npc’s e outros usários que estão interpretando também a mesma coisa e,na nossa realidade,isso já é algo irracional se formos mais a fundo) ser visto como se fosse algo lúdico e entretenimento sem consequencia.Isso precisa ser discutido(não digo proibido,nem nada disso.Apenas analisado) .

      • 4 de janeiro de 2012 às 23:55 -

        zecarlos

      • concordo com o jaguarhx….alem do fato de que,(nao me entendam mal ok)normalmente quem vai sacar mais facil as menssagens corretas ou nao e intencoes,sao pessoas que trampam na area de entreterimento,mesmo uma pessoa normal ou um gamer normal tendo um bom senso critico,vai acabar deixando passar alguma coisa…e um papo realmente tenso e complexo pois envolve nao o jogo em si,mas o maketing e propaganda…e nada e gratuito e muito menos simples numa propaganda

      • 5 de janeiro de 2012 às 04:07 -

        Joao

      • Pois eh, por isso q eu disse q posso nao concordar, mas respeito a opiniao dele e de vcs.. Soh nao sei como isso seria discutido, caro jaguar.. Sera q os poderosos q podem fazer alguma estao afim de fazer alguma coisa?

      • 5 de janeiro de 2012 às 07:43 -

        Renan

      • Como minha amada série Metal Gear Solid me ensinou: soldados são somente ferramentas do governo. O que eles pensam, sentem, e passam não é de interesse dos engravatados (o ideal pros governos seria se eles não pensassem)… E tenha certeza que nenhum governo se importa de fato com os seus soldados, pois já os enviou mesmo pro campo de batalha pra morrer ou, quem sabe, triunfar. E como o próprio Metal Gear tbm me ensinou: Filmes (como Rambo) e jogos (de guerra) criam essa imagem de “diversão”, instigando, por assim dizer, quem já tinha um desejo em se alistar, a fazer isso. Bom, concluindo, quem lucra com a guerra quer mais e mais soldados, e certamente não farão NADA sobre essa questão

      • 5 de janeiro de 2012 às 14:57 -

        JAGUARHX

      • Mano João,eu iria até te responder,mas,o amigo Renan já falou tudo: pouca gente se toca,mas o metal gear foi a obra SOBRE UM JOGO DE GUERRA que melhor levou uma crítica ao sistema e a industria de armas(pra não dizer a industria de games em sí no segundo jogo quando raiden descobre ser um personagem de games e que o chefão era,metaforicamente o próprio playstation-2).O problema é que,exatamente pela maioria das pessoas terem pouca noção ou discernimento,a excelente crítica do autor passa batido.O debate deveria ser começado nos games,como em mgs e depois ser levado,pelas proprias pessoas até os altos escalões,não importando quanto demore esse dia chegar(o occupy wallstreet taí).Mas,quando alguém com peso de opinião,como este soldado bota a boca no trombone, (continua abaixo…)

      • 5 de janeiro de 2012 às 15:02 -

        JAGUARHX

      • (continuação do meu post acima) :

        …os primeiros a criticar e atacar o cara são os próprios jogadores do game.E o pior,com juizos de valor dos mais sem noção possíveis:
        -atacando o cara por ele ser soldado dos eua

        -atacando o cara POR SER estadunidense

        -atacando o cara por ser soldado

        -dizendo que o cara tem inveja por não ter ganho um game da série do call of duty
        -atacando oc ara dizendo que ele faz isso porque nunca jogou o jogo,etc…

        e quando leio este tipo de comentário,como pessoa,pai,publicitário e criador de personagens,minha forma d epensar é sempre a mesma: ”que droga…os caras SABEM que o sistema é foda,sabem que tem de mudar,mas,quando vai contra algo que eles curtem,voltam atras e jogam PRO SISTEMA resolver o problema pra eles (continua abaixo) …

    • 5 de janeiro de 2012 às 15:08 -

      JAGUARHX

    • (continuação do meu post acima) :

      …(como se o sistema fosse se preocupar conosco) e fazendo cara feia pro sujeito que teve a coragem de botar a boca no trombone.Voc~es não imaginam como a opinião deste soldado tem peso: ao atacar a forma do marketing,ele indiretamente atacou a industria de guerra e armas dos eua.Ele é um aliado em potencial pra se fazer valer uma analise e debate a respeito da guerra e como deveríamos afastar de crianças e adolescentes a idéia de que guerra é divertido e necessário pra resolver qualquer disputa entre países.
      Mas,ao ir contra ele pra proteger um gênero de games é como se transformar numa ferramenta do próprio sistema que tanto nos queixamos.
      É assim que os sistema funciona:te tornar uma ferramenta de manutenção sem saber e te fazer pensar o contrario

      • 5 de janeiro de 2012 às 16:29 -

        Renan

      • Isso tudo é representado no Metal Gear como os Patriots, que são exatamente isso.

      • 5 de janeiro de 2012 às 20:08 -

        JAGUARHX

      • Exato: é uma metáfora que ”esconde” uma crítica.O problema é que,como tudo que é bom,se for ”inteligente” não passa a ser percebido pela maoria das pessoas se não vier com ”uma bula” que explique ”a piada”.

        É como so dois filmes da tropa de elite:uma porrada de coisas foram passadas naqueles dois filmes.Mas,a coisa mais importante,que foi a critica ao sistema,ao governo,a sociedade como um todo e que uma pessoa só(ou até mesma várias) podem não mudar o sistema se antes não existir noção e consciencia do que o sistema é capaz de fazer e como devemos muda-lo por dentro,usando as ferramentas contra ele(Porém,tendo em mente uma proposta REALMENTE CONSTRUTIVA e não apenas ”vontade de mudar”).E adivinhem: o segundo filme,que foi o mais inteligente,não agradou o público povão.

      • 6 de janeiro de 2012 às 00:07 -

        zecarlos

      • mano vcs disseram tudo mesmo…e bem dessa….so uma observacao jaguarhx,quanto a tropa de elite 2,o filme bateu o recorde historico do pais de publico,deixando avatar(james cameron) em segundo pra se ter ideia…entao acho dificil ter desagradado muitas pessoas viu

      • 6 de janeiro de 2012 às 13:27 -

        JAGUARHX

      • Não…acho que não me expliquei direito,mano zé:Bilheteria o filme conseguiu com louvor,mas…pergunte pra um colega seu que seja bem ”povão” mesmo,que só assista filmes pela porradaria e não seja muito ligado em roteiro e mensagens que o filme queira passar.Pergunte pra ele qual dos dois tropas de elite ele curtiu mais que com certeza a resposta será o primeiro filme.A violência e os palavrões,que viraram memes na época,e tornaram cap. nascimento o novo chuck norris brasileiro chamaram mais a atenção que a critica social dos dois filmes juntos,infelizmente.O pior é que tropa de elite,embora faça critica,serviu de ferramenta politica pro bem e pro mal:ou voc~es acham que foi de graça criarem um filme que torna policiais de elite heróis pra,em seguida, (continua no proximo post)

      • 6 de janeiro de 2012 às 13:34 -

        JAGUARHX

      • (continuação) :

        …aumentar o efetivo da policia(e,assim, da tropa de elite) e do exercito pra,dois anos depois,invadir,finalmente,os morros pra libertarem os mesmos dos traficantes? E logo depois de oficializarem copa do mundo e olimpiadas no Brasil?

        Não foi de graça isto não.Serviu pra uma boa coisa,mas,que os politicos utilizaram o filme tropa de elite pra manobra social e politica(o segundo filme,que faz critica ao governo foi pressionado pra sair só depois das eleições).O primeiro filme serviu pra criar ao povão um herói,que é uma coisa que neste país sempre foi uma idéia maltratada exatamente pra não criarmos sentimento de revolta(isso desde a criação da nossa bandeira e independencia:eu estudo e dou aula disso por sinal).Mas o governo usou o filme pra servir de convocação.Meme

      • 6 de janeiro de 2012 às 19:36 -

        zecarlos

      • entendi…entao o que eu falei nao ebaseado em renda,mas em publico,so pra constar ….mas entendi aforma em que vc se referiu a essa preferencia pelo primeiro filme…uma coisa que posso dizer e que dificilmente agente encontra alguem que nao gostou dos 2 filmes,por outro lado a maioria(pessoas comuns)acham, que se trata de um simples filme e nao enxerga certas menssagens …agora sua parte 2 do comentario e isso mesmo…infelismente o a maioria das pessoas acham que enxergam as coisas mas nao enxergam e nada

  • 5 de janeiro de 2012 às 14:00 -

    jefferson mouraria quaresma

  • A opinião dele foi ótima, não somente a guerra mais quase tudo hj em dia é banalizado,o sexo,o modo de tratar o próximo,respeito mútuo,e outra coisa Call of duty não precisa de propaganda ,não acham? feliz ano(game)novo

  • 5 de janeiro de 2012 às 14:01 -

    KING OF KINGS

  • esse cara deve achar que quem joga é debilmental que ninguem sabe como uma guerra real, tá doido

    • 5 de janeiro de 2012 às 14:03 -

      KING OF KINGS

    • pqp o mundo tá foda voce nao pode fazer nada que ja ofende o outro a cara em vez de ficar falando merda eles devia dá um jeito de parar com essa guerra, a mesma coisa no caso do mario em vez de ficar procurando sarna pra coçar ir realmente combater os mal tratos a animais

    • 5 de janeiro de 2012 às 16:33 -

      Renan

    • Na verdade ele tem razão sim, o povo pode SABER que a guerra é cruel, mas não ENTENDE que ela é cruel. Por exemplo, você sabe que se pular do topo de um prédio de 30 andares vc tá morto, mas vc não entende o que é realmente estar caindo de um prédio em direção à morte, entende?

      • 5 de janeiro de 2012 às 20:15 -

        JAGUARHX

      • Exato: as pessoas não pulam de um prédio por saberem que é morte certa.Mas,se todo mundo realmente tivesse NOÇÃO do que é perigoso pular de um prédio(por exemplo) e,o pior,de que existem até coisas piores do que morrer:como escapar da morte e ficar terrivelmente aleijado e dependente dos outros.Dificilmente veríamos pessoas ”de bem” e consideradas mentalmente estáveis pensando em suicídio,se drogando,se arriscando bêbadas,etc…

        Todo mundo conhece algum amigo,que de debil mental não tem nada,mas que se arrisca b~ebado no volante e eu pergunto:será que ele ele saber que é perigoso fez ele ter noção automatica do quanto debil mental ele está sendo com sua propria segurança?

        não supervalorizem a mente humana:ser sem noção é até moda hoje em dia.

      • 7 de janeiro de 2012 às 11:09 -

        KING OF KINGS

      • e só por nao saber o real perigo de pular de um predio eu iria pular? WTF?!!!! voce nao precisa ir pra guerra pra saber que é triste que é horrivel, na verdade esse cara não tá errado mesmo nao, acho que ele tá tentando evitar casos de chacinas nos eua por causa de jogos violentos ele disse que nao mas acredito que seja isso, e tbm os americanos conhecem muito bem o termo GUERRA e nao vai ser um simples comercial que vai passar uma maquiagem por cima dos soldados mortos nao

      • 7 de janeiro de 2012 às 11:14 -

        KING OF KINGS

      • e alem disso oque voces acham que vai acontecer?! NADA soldados que ENTENDEM oque realmente sgnifica uma guerra vão continuar morrendo,crianças vão continuar jogando a activision vai se enriquecendo ainda maisc e por ai a fora

      • 7 de janeiro de 2012 às 18:44 -

        Renan

      • E é esse o ponto que a gente tava falando. O soldado não falou que o comercial e´uma ofensa só no lado de quem assiste, mas dos soldados que estão lá se ferrando e veem as pessoas achando graça da guerra, do tipo “eu aqui tô me ferrando e vc aí achando que a guerra é fácil, só treinar e mata todo mundo”. Nada vai mudar mesmo, ele somente deixou claro essa visão por parte dos soldados, que ninguém se importa em ouvir.

      • 8 de janeiro de 2012 às 01:14 -

        JAGUARHX

      • Exato,King : não é apenas com o comentário dele que as coisas vão mudar HOJE. Mas,tudo é cultural.Se um povo aprendeu que é bom ter guerras pra servirem de ferramenta de decisões políticas nos países alheios,também NÃO foi de um dia pro outro.Mas,aconteceu e isso rola grana pra muita gente.
        Mas,se quisermos modificar,precisamos conversar sobre isto e pessoas como este soldado,dando seu testemunho e opinião são valiosas.São registros de pessoas que foram contra essa cultura,em menor ou maior nível,que fazem diferenças no futuro.Sei que vou morrer e não vou ver o mundo mudando muita coisa,mas faço isso pra filha e meus netos poderem ver e viver numa sociedade menos merda.

      • 8 de janeiro de 2012 às 01:22 -

        JAGUARHX

      • E,KING of Kings,a respeito do meu exemplo do prédio(e do motorista bêbado que você NÃO discordou):Se você faz parte da pequena porcentagem de sábios do planeta que tem q.i suficiente pra entender que não é necessário ir pra uma guerra pra entender o quanto é foda,meu parabéns.Bem aventurado,você.Também faço parte deste clube.O restante de uma grande raça,chamada humana…Não.
        Pessoas vão pra guerra muitas vezes obrigadas:se forem convocadas,ou você vai ou fica preso.Eu prefiria ir preso do que ir pra uma guerra que não apoio,mas isso seria assinar meu atestado de quase-inimigo-do-estado.Muita gente não tem essa força pra aguentar ir contra seu governo.Outros vão com o prazer de ir e matar outro seres humanos,sem ”sentimento de culpa”.Gente que poderia ser teu colega de jogatina on line

  • 10 de janeiro de 2012 às 10:30 -

    Fabiano Kunst

  • A guerra não está sendo banalizada está sendo satirizada neste comercial. Acredito que essa deve ser mesmo a unica utilidade da guerra, pois todos esperamos o dia em que ela não será mais que tema de games e filmes.

    • 10 de janeiro de 2012 às 22:43 -

      JAGUARHX

    • Se a intenção era satirizar,tudo bem.Mas,eles falharam MISERAVELMENTE,caso esta seja realmente a intenção proposta pelo marketing.E vou dizer o porquê:
      1-Call of duty,até onde sei,se diferenciava dos outros games de tiro e guerra por tentar passar o teor histórico em suas versões:mostrar de forma histórica e realista as guerras que já aconteceram ou podem acontecer,pois são baseadas em teses militares reais(como guerra em todo tipo de ambiente hostil).Passar a idéia que está fazendo um game realista e com base histórica como conceitos fundamentais e,depois,vem um marketing safado desses e DESFAZ a idéia inicial dizendo que é ”sátira” com a guerra.Erro de conceitualização grosseiro da parte deles.

      • 10 de janeiro de 2012 às 22:49 -

        JAGUARHX

      • continuação:
        2-Ao se satirizar uma coisa,você a banaliza ou a critica.Não ví nenhuma crítica a guerra,seja de forma direta ou indireta.Ví a banalização mesmo:estilo casseta e planeta.Traduzindo…imagine o casseta planeta satirizando,no estilo globo deles,os políticos brasileiros durante quinze anos.E aí? Mudou a visão de alguém ou elucidou os crimes cometidos pelos mesmos? Criou debates informais entre o público que os assistia? Não…só criou risadas forçadas e continuou na mesma.
        Sátira…se não for inteligente e bem feita(não precisa ser intelectualoide) é apenas pão e circo pro povão e uma forma meio estúpida de homenagem.No caso,esse comercial apenas homenageou de forma torta a guerra e destruiu o conceito original de call of duty.Tiro saindo pela culatra

  • 13 de janeiro de 2012 às 14:07 -

    KING OF KINGS

  • Depois dessa eu acho que activision não vai querer fazer outro desse comercial tão cedo

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