SoulCalibur V (PS3, X360) review: a nova geração assume a batalha

4 de março de 2012

SoulCalibur V (PS3, X360) review: a nova geração assume a batalha

SoulCalibur é uma série que já possui quase 14 anos, e ficou famosa por seus ótimos gráficos, seus personagens pomposos, sua história densa e seus interessantes convidados especiais. Se você sempre curtiu esta mistura, vai gostar de saber que SoulCalibur V mantém quase tudo isso intacto, e ainda consegue inserir uma novidade ou outra, bem como uma nova geração personagens.

Sempre tentando trazer profundidade à sua narrativa, desta vez a trama se passa 17 anos após os acontecimentos do game anterior. Novamente, a história gira em torno das espadas do bem e do mal – Soul Calibur e Soul Edge -, mas desta vez, o roteiro fica focado basicamente em dois personagens, ambos novatos: Patroklos e Pyrrha, filhos da veterana Sophitia.

Esta renovação do elenco é uma verdadeira faca de dois gumes: se por um lado é legal termos novos personagens integrando o elenco, por outro, é triste que eles venham não para somar, mas para substituir velhos conhecidos. Considerando que muitos dos personagens deixados de lado estão na série desde o início, muitos fãs poderão ficar desapontados com as mudanças.

Isso é excepcionalmente frustrante quando vemos que muitos dos novos guerreiros nada mais são do que descendentes dos antigos e, por isso, possuem armas, golpes e até mesmo o visual muito parecidos com o de seus predecessores: Natsu é a aprendiz da ninja Taki (mas é possuída por um demônio, o que lhe concede alguns novos poderes). O personagem Xiba é o sucessor espiritual de Kilik. Yan possui o mesmo estilo de luta de sua mãe, Xianghua; Pyrrha é idêntica à Sophitia, e por aí vai.

SoulCalibur V (PS3, X360) review: a nova geração assume a batalha

Não temos nada contra mudanças, mas neste caso a tradição deveria ser levada em conta: já pensou se a Frost – de Mortal Kombat Deadly Alliance – tivesse substituído seu mestre, Sub-Zero, de vez na série? Pois é, em SoulCalibur V, é mais ou menos isso o que acontece: pupilos substituem mestres, o que deixa um gosto meio amargo na boca de quem acompanha a série há tempos.

Justamente por ficar tão focado em dois personagens novos, o modo história – que possui 20 capítulos, e progride basicamente por textos e cenas estáticas – pode se tornar desinteressante. Talvez o excelente modo história de Mortal Kombat tenha nos deixado muito exigentes, mas é fato que, em matéria de campanha single player, SoulCalibur V deixa a desejar. O foco em Patroklos e Pyrrha deixa a impressão que Ivy, Mitsurugi, Voldo, Astaroth e tantos outros personagens clássicos estão ali só para “cumprir tabela”, pois nenhum deles possui sua própria campanha solo.

SoulCalibur V (PS3, X360) review: a nova geração assume a batalha

Além do modo história, quem jogar sozinho poderá se aventurar por outros modos de jogo, como o tradicional Arcade Mode e o Quick Battle, onde você deve superar uma série de desafios, que elevam seu ranking no game e destravam toneladas de itens que podem ser usados na customização de personagens. Temos ainda o novo modo Legendary Souls, que possui um nível de dificuldade altíssimo e só é recomendando aos mais habilidosos.

Bom, mas como ninguém compra um jogo de luta para jogar sozinho, SoulCalibur V oferece pancadaria da melhor qualidade em seu modo multiplayer, ótimo para jogar tanto offline quanto online. Entre os modos online, o mais interessante é o Global Colosseo, que cria salas separadas por região, permitindo que você conheça outros jogadores do seu país, interaja com eles em chats ou desafie-os para partidas rápidas ou mini-torneios.

SoulCalibur V (PS3, X360) review: a nova geração assume a batalha

A jogabilidade continua sólida e funcional como sempre – embora um pouco mais rápida -, mas há espaço para bem-vindas inovações na mecânica de jogo. SoulCalibur V traz novos recursos que hoje em dia são essenciais em qualquer bom jogo de luta: os golpes especiais – Brave e Critical Edges – e as defesas especiais – Just Guards e Guard Impacts.

Cada lutador possui uma barra de Critical Edge logo abaixo da barra de energia. Ela é carregada causando ou tomando dano e, quando cheia, permite que o jogador utilize um podroso golpe especial, que conta com ângulos de câmera diferenciados e animações estilosas no melhor estilo dos Ultra Combos de Street Fighter IV.

SoulCalibur V (PS3, X360) review: a nova geração assume a batalha

O fato destes golpes não exigirem sequências complexas de comandos faz com que SoulCalibur V seja um game bastante acessível. Os gamers hardcore até irão duelar estrategicamente, sacrificando sua barra de especial para abrir a guarda do adversário com os Guard Impacts, mas mesmo quem nunca jogou SoulCalibur conseguirá aplicar alguns golpes especiais bacanas em pouco tempo.

No mais, a jogabilidade segue aquele esquema que a gente já conhece: pancadaria com armas brancas em amplos cenários 3D com muita liberdade de movimentos. O convidado especial da vez, Ezio Auditore, de Assassin’s Creed, se encaixa muito bem no game (e visualmente, tem mais a ver com este universo do que Darth Vader ou Yoda), utilizando armas já conhecidas – como a hidden blade e a besta – em seus ataques.

SoulCalibur V (PS3, X360) review: a nova geração assume a batalha

Uma novidade interessante é que os cenários agora apresentam múltiplos níveis: os famigerados “ring outs” (ato de derrubar um adversário para fora do ringue) ainda acontecem, mas agora temos algumas arenas onde, ao derrubar seu oponente, você vai atrás dele, e a luta continua em uma área totalmente nova. Temos ainda cenários que vão se deteriorando no decorrer da batalha para revelar novas áreas.

Já que falamos em cenários, devemos falar de gráficos. A série SoulCalibur sempre foi referência em termos de qualidade visual, e o novo game honra este status, oferecendo cenários tão bonitos e detalhados que parecem verdadeiras pinturas tridimensionais. Os modelos dos personagens são lindos, com trajes pomposos cheios de texturas diferentes, tudo com animações fluidas e naturais.

SoulCalibur V (PS3, X360) review: a nova geração assume a batalha

O som também mantém o mesmo estilo que já conhecemos: algumas composições inspiradas (outras nem tanto), acompanhadas por gritos, gemidos e retinir de aço contra aço convincentes. O empolgado narrador continua soltando seus bordões épicos, mas algumas dublagens são excessivamente melodramáticas, o que transforma certos comentários em comédias não intencionais.

De início, 21 dos 27 personagens do game estão habilitados. Com um pouquinho de empenho nos modos single player, não irá demorar para você destravar todos os lutadores. Se os 27 personagens disponíveis não forem suficientes para você, há um denso sistema de criação de lutadores que vai oferecer horas de diversão para quem curte criar um personagem do zero. O céu é o limite aqui, e com um pouco de criatividade você poderá criar guerreiros bem estilosos… ou bem bizarros, vai da sua preferência.

SoulCalibur V (PS3, X360) review: a nova geração assume a batalha

Infelizmente, o sistema de criação de personagens é restrito ao visual do seu guerreiro; os estilos de luta e golpes são todos copiados dos personagens já existentes. Um curioso adendo é a possibilidade de colocar o estilo de luta de Devil Jin – isso mesmo, a versão demoníaca do Jin Kazama, de Tekken! – em sua criação.

Em resumo, SoulCalibur V honra a série em quase todos os aspectos, conseguindo inserir novidades que deixam sua jogabilidade mais moderna e dinâmica. Salvo a escorregada em seu modo história e a substituição de vários guerreiros veteranos, o game oferece uma ótima pancadaria 3D, com visual de encher os olhos, tanto pelos belos cenários quanto pelas lindas guerreiras.

Este review foi publicado originalmente na edição 32 da revista Arkade.

37 Respostas para “SoulCalibur V (PS3, X360) review: a nova geração assume a batalha”

  • 4 de março de 2012 às 10:37 -

    Mephisto

  • muito bom !!

  • 4 de março de 2012 às 11:13 -

    leandro(leon belmont)alves

  • esperemos que esse game seja bom. se bem que de espadas amaldiçoadas, já deu não é?

  • 4 de março de 2012 às 13:33 -

    Alexandre Barcelos

  • Não sei porque ainda tem gente que reclama da história de Soul Calibur. Esse universo das espadas do bem e do mal é bem maneiro, o diferente é como a história de cada personagem se desenrola a partir de um núcleo central, exatamente como Tekken, todos os jogos giram em torno de um torneio da empresa Mishima Zaibatsu, mas o legal é como cada personagem se desenvolve e cruza com as histórias dos outros, e nem por isso vejo gente reclamando de Tekken.
    Mas isso é a minha opnião que não significa nada.

    • 4 de março de 2012 às 14:18 -

      leandro(leon belmont) alves

    • só que em Tekken é um torneio, mas mesmo assim. o enredo não é repetitivo. e Soul Calibur? o objetivo é destruir a espada…só isso. poxa, faz cinco jogo e ainda NINGUÉM deu o fim na espada? e o enredo de Soul Calibur não envolve torneio, ou a espada maldita inventa isso para alguém a destrui-la? qualquer um que lê a Arkade teria uns bons enredos para o game sem envolver lâminas cortantes que são do mal.

      • 4 de março de 2012 às 14:33 -

        leandro(leon belmont) alves

      • sem falar que o jogo põe falta o enredo e exagera nos fan-service(não que eu esteja reclamando) mas prejudicar a história(que quase não tem nenhuma) para colocar mais peitos( a Ivy nos agraciou com aquele poster do seu….tórax para divulgar o game) me parece meio errado, já que Dead or Alive ganha nesse quesito. apenas pessoas que jogam sem se importar com a história do seu personagem favorito e as consequência trazidas a ele após terminar o game, não vão ligar certo? mas eu ligo para o enredo de qualquer game…exceto futebol

      • 4 de março de 2012 às 15:47 -

        Alexandre Barcelos

      • Não, o objetivo não é destruir a espada, cada personagem tem visões diferentes e ações diferentes em relação a espada. Eu gosto bastante do Heishiro Mitsurugi, e a história dele é bastante densa, há relatos do Periodo Sengoku e da unificação das ilhas do japão, além de figuras históricas como Uesugi Kenshin ou Oda Nobunaga, Mitsurugi é um personagem que só quer ter uma boa luta, após ele tomar um pau de um cara com um rifle trazido da europa, ele vai em busca da espadinha do mal pra reparar a deshonra e vergonha que ele trouxe pro seu Clã, e sim para usá-la e não destruíla, e em outro jogo da franquia onde ele consegue um fragmento da Soul Edge, ele joga ela fora, porque ele só queria sentir o júbilo da batalha e derrotar inimigos fortes.

  • 4 de março de 2012 às 15:51 -

    Alexandre Barcelos

  • Não vou me aprofundar mais aqui na história do Mitsurugi que acho que já provei o que queria, e que ela dá de 10 em qualquer histórinha do tekken (veja Paul ou Law por exemplo), e se você ainda acha a história do Soul Calibur superficiais, é porque você não jogou Soul Calibur.

    • 4 de março de 2012 às 16:47 -

      leandro(leon belmont) alves

    • joguei e zerei todos os Soul Caliburs já lançados(estou esperando chega esse na locadora). e ainda sim acho o enredo fraco meu. eu já conhecia a história do Mitsurugi. tanto que ele é o herói principal de Soul Edge(PSX) e cara, comparar o enredo do Mitsurugi com Paul e Law? HÁ! tenta entender a luta entre Heihachi,Jin e Kazuya. é uma família e ambos se odeiam. sem falar no Jinpachi. pode ser que as motivações para lutar sejam diferente entre os personagens em Soul Calibur. mas todos querem destruir ou possuir a espada para algum fim.

      • 4 de março de 2012 às 16:55 -

        leandro(leon belmont) alves

      • e já zerei com o Kilik, Xianghua,Sophitia,Mitsuri,Ivy,Taki e outros personagem tanto do lado dos mocinhos ou os vilões, e alguns destroem a espada e outros a tomam para si. Siegried, o cavaleiro louro que o seu lado Negro é Nightmare. em Soul Calibur 3 e 4 tem maior destaque, dando a impressão que ele é o escolhido a destruir a espada e destruir seu lado maligno. se bem que li em revistas que quem deve destruir a Soul Edge é a Xianhua, já que aquela sua espadinha é a verdadeira Soul Calibur…

      • 4 de março de 2012 às 17:40 -

        Alexandre Barcelos

      • Realmente não dá pra te entender, no tekken querem vencer o torneio ou por causa da grana ou pelo reconhecimento em 80% do casos, e no soul calibur é o poder da espada ou destruí-la em 80% também. Mas soul calibur tem o enredo repetitivo e tekken não, como assim ?

      • 4 de março de 2012 às 19:20 -

        leandro(leon belmont) alves

      • no primeiro Tekken, era o Kazuya que queria tomar o trono do pai.se passam 15 anos no segundo, Heihachi toma o controle do torneio novamente. e nesse vemos o seu lado maligno, Devil. e o próprio pai joga o filho no vulcão.

        15 anos se passam também…

        Jin entra no torneio para vingar a sua mãe e descobre o seu lado maligno também. e o velho Heihachi não consegue mata-lo, portanto desconfia que seu filho esteja vivo…se passa um ano, Kazuya retorna e se tem outro torneio. a luta final se passa num templo nas montanhas entre pai e filho…mas Jin aparece e os derrota. no Tekken 5,no mesmo dia que Kazuya e Heihachi foram derrotados, uma organização convoca vários Jacks para elimina-los. Kazuya foge e deixa o pai. a operação encabeçada por Raven…(adoro esse cara)

      • 4 de março de 2012 às 19:43 -

        leandro(leon belmont) alves

      • Heihachi não conseguiu ser rápido e os Jacks explodiram com ele no templo. Raven achava que ele estava morto, mas devido ao sangue maligno, Heihachi sobreviveu a explosão e soube da existência de outro torneio. e Kazuya também vai atrás para saber quem sediou o torneio, acabam ambos descobrindo que foi o pai do Heihachi, Jinpachi Mishima que sobreviveu todos esses anos e ambos batalham contra ele. mas no fim, é o Jin quem vence o torneio e fica mau…e assim se segue.

        e Soul Calibur? eu até hoje nem sei quem é o personagem principal da série. Street Fighter é o Ryu, Mortal Kombat, Liu Kang. Dead or Alive,Kasumi(acho) Virtua Fighter, Akira….é como ouvi num quadrinho da Mafalda, ninguém se interessa num conflito quando não se sabe o nome do “mocinho”

      • 4 de março de 2012 às 19:51 -

        leandro(leon belmont) alves

      • no Tekken, além da luta de poder entre Jin, Kazuya e Heihachi. ainda tem o mistério do Sangue de Demônio na família e porque Heihachi não vira num monstro….e qual é o enredo de Soul Calibur? descobrir quantos anos a Ivy tem e porque ainda está com a mesma cara? porque tem muita mina gostosa por metro quadrado? bom, eu vi o trailer e vi que a filha de Sophitia adorou o poder da Soul Edge, isso talvez dê uma historinha mais elaborada de fundo…se bem que é BEM CLICHÊ. dois irmãos gêmeos, um é bom, outro é mal…ambos lutaram e por mim, bom que um deles morra. seria dramático

    • 5 de março de 2012 às 12:34 -

      zecarlos

    • sem defender lados….cinseramente jogos de luta,nao sao bons exemplos de historia e enrredo,por mais que hoje em dia seja investido rios de dinheiro nisso

      • 6 de março de 2012 às 08:44 -

        Renan

      • Menos Mortal Kombat, esse sim tem uma história forte, densa e complexa, desde o 1º~jogo de arcade até o recente MK9

      • 6 de março de 2012 às 11:37 -

        zecarlos

      • sinto dizer mas….segue o ritmo dos seus concorrentes tmbm,em resumo …cliche dimais e muito furos de enrredo,ainda ta pra sair um game de luta com uma historia descente de verdade,o que vemos hoje em dia ,digamos ….que seriam mais aceitaveis (em alguns caso,logico)em comparado aos game sde luta da decada de 90

  • 4 de março de 2012 às 16:10 -

    Henrique

  • Eu sinceramente não gosto de jogos de luta em 2D (Exceto Mortal Kombat), mas é divertido ver quando as pessoas começam a discutir quais games tem boa história…

    • 5 de março de 2012 às 18:48 -

      zecarlos

    • concordo,principalmente quando nenhum deles tem uma boa historia hehehe

  • 4 de março de 2012 às 17:44 -

    jackson

  • infelizmente nenhum game se compara a mortal kombat

    • 6 de março de 2012 às 08:45 -

      Renan

    • Concordo com vc, mais por Mortal Kombat ser minha série de luta preferida.

    • 6 de março de 2012 às 11:39 -

      zecarlos

    • gostos nao se discute nao e mesmo

  • 4 de março de 2012 às 17:52 -

    FeeH

  • Pra quem gosta da série é um bom jogo , mais só compraria por causa do Ezio .

  • 5 de março de 2012 às 08:59 -

    zecarlos

  • aparentemente ta legal,porem minha expectativa esta baixissima,e depois das tas capas apelativas entao,so compraria esse game se fosse o ultimo da prateleira

  • 5 de março de 2012 às 18:56 -

    Jairo Dias

  • loko de mais…

  • 5 de março de 2012 às 19:04 -

    KING OF KINGS

  • lançaram finalmente boa kk

  • 6 de março de 2012 às 08:56 -

    Renan

  • Curti mais o Ezio e o lagarto voador!!!!

  • 18 de março de 2012 às 12:01 -

    Marcelo

  • Como eu libero todos os itens pra criaçao de personagens?

    • 18 de março de 2012 às 12:05 -

      XD

    • tambem quero saber como libera

  • 14 de abril de 2012 às 21:28 -

    Carlos Januario

  • "Quanto menos pessoas envolvidas em um projeto independente, maior a chance dele dar certo."

  • 14 de abril de 2012 às 21:28 -

    Carlos Januario

  • "Quanto menos pessoas envolvidas em um projeto independente, maior a chance dele dar certo."

  • 24 de abril de 2012 às 14:09 -

    daniel

  • siegfried é o grande protagonista de soul calibur. mitsurugi não tem relevância no enredo principal.
    a história é bastante complexa.
    siegfried matou o próprio pai e vai atrás da soul edge para resuscitá-lo e após derrotar inferno acaba sendo dominado pela espada e se torna o vilão nightmare.sophitia enfrenta cervantes e destrói a soul edge menor porém estilhaços da arma ferem a guerreira sagrada e taki aparece e derrota o desorientado cervantes. ivy é filha de cervantes e faz um ritual para que sua arma se torna inanimada. um espirito maligno se apossa da arma e ivy se une a nightmare para saber mais informações sobre a soul edge. ela derrota mina. enfrenta sophitia e voldo.
    kilik , xianghua e maxi se unem para destruir nightmare. maxi derrota astaroth. kilik e xianghua derrotam nightmare

  • 7 de junho de 2012 às 19:32 -

    Kaique

  • kaique297

  • 8 de julho de 2012 às 23:08 -

    Rafael Evangelista

  • eu tenho

  • 3 de agosto de 2012 às 23:37 -

    Rafael Franson

  • Cara esse jogo me decepcionou bastante, tirou muitos personagens marcantes, eu como jogava desde o Soul edge(PSX) fiquei bem chateado com a exclusão de personagens com Seung Mina, era a personagens que eu mais gostava de jogar. Outro ponto que eu achei ridiculo é esse modo historia so enfatizando os filhos da Sophitia, na boa ate o SC IV tava melhor que esse game ai.

  • 8 de setembro de 2012 às 17:41 -

    Leandro Camargo

  • muito bom

  • 25 de fevereiro de 2013 às 13:27 -

    Alexandre Miguel

  • Eu me arrependo amargamente por ter comprado esse jogo.

  • 18 de setembro de 2015 às 10:53 -

    Augusto

  • Eu não consegui jogar com os personagem que eu faço. Porquê??
    Alquém me ajuda por favor.

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