Voice-Chat Arkade: a tênue linha entre o casual e o hardcore

22 de junho de 2012

Voice-Chat Arkade: a tênue linha entre o casual e o hardcore

Um componente que é comentado muitas vezes em análises e debates é a dificuldade de um jogo. Muitas vezes gamers não irão comprar um jogo específico se a dificuldade for muita ou pouca demais, e isso acaba criando rótulos desnecessários que podem desmerecer o jogo como um todo.

Hoje em dia parece que as produtoras não estão mais tão focadas na dificuldade, mas na experiência como um todo para o jogador, de modo que o game se torne acessível para mais pessoas. Mas e a dificuldade que os gamers  hardcore buscam, como é que fica nessa história?

Esta nova abordagem das empresas acabou criando um novo tipo de gamer, o gamer casual, ao mesmo tempo em que traz uma certa amargura para “gamers old school”, acostumados aos games desafiadores da época do Master System ou do Super Nintendo.

Para piorar muitos desenvolvedores parecem não saber implementar a dificuldade de maneira satisfatória, de modo que muitos jogos acabam se tornando ruins e/ou frustrantes ao ponto de ser impossível terminá-los.

Vejamos, a primeira vez que o inimigo aparece em qualquer jogo, uma mensagem normalmente surge para explicar como tudo funciona e até dá umas dicas para o jogador derrotá-lo. Muitos jogos não aplicam isto da forma correta (abusando dos tutoriais), e aí um pilar extremamente importante no jogo – a sensação de conquista, o aprendizado – é perdido.

Voice-Chat Arkade: a tênue linha entre o casual e o hardcore

Convenhamos, muitas vezes nós nem precisamos de uma mensagem na tela falando o que devemos fazer em certo momento. Para andar, use o analógico esquerdo… sério?

Isto nos faz voltar para uma época onde instruções eram escassas e as únicas fontes de informações eram as revistas ou manuais dos jogos (manuais que, hoje em dia, só trazem informações inúteis, diga-se de passagem).

Quando Street Fighter foi lançado, ninguém sabia soltar um Hadouken já de primeira, tudo era baseado na pura sorte, no método de tentativa e erro.

Por isso, o sentimento de descoberta era grande nas gerações passadas, uma vez que aprender o golpe, o caminho ou a maneira certa de superar um obstáculo era um exercício que demanda paciência e determinação, mas se convertia em algo extremamente gratificante para o jogador.

Voice-Chat Arkade: a tênue linha entre o casual e o hardcore

Hoje, com o advento da internet tudo isto foi perdido, se alguém trava em uma parte do jogo, basta dar um pulo no Youtube ver o vídeo de outra pessoa fazendo, ou buscar alguma dica ou macete em sites especializados.

Temos que considerar também que os jogos antigos eram difíceis propositalmente para aumentar o tempo de jogo. Clássicos como Sonic 2 e Super Mario Bros. até podem ser terminados em algumas horas, mas naquela época a falta de recursos para salvar seu progresso (aliado à dificuldade impiedosa do jogo em si) trazia meses de divertimento em cima de apenas um jogo.

Com certeza um “save game” fazia falta, mas é justamente pela escassez deste tipo de recurso que os jogos de antigamente – mesmo infinitamente mais simples tecnicamente -, eram muito mais difíceis que os enormes blockbusters de hoje em dia, que requerem dezenas de horas de jogo para serem terminados.

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Atualmente a maioria dos jogos parece  ir pelo caminho mais fácil (com o perdão do trocadilho), simplesmente colocando uma dificuldade mínima para que todos consigam aproveitar, e por “todos” estamos contando também os gamers casuais.

A ideia de transformar videogames em “centrais de entretenimento para toda a família” traz uma obrigação implícita para os desenvolvedores, que devem criar jogos com o objetivo de agradar o pai que cresceu jogando videogame, mas também a filha que curte joguinhos de redes sociais.

E isto é um enorme fenômeno na indústria: o “lado casual” está cada vez mais forte, pois empresas grandes como a Electronic Arts estão investindo (e comprando) desenvolvedoras menores como a PopCap, a Konami está fazendo uma parceria com a Zynga, e a Rovio, criadora do hit Angry Birds, se firma como uma das empresas mais bem sucedidas da indústria.

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Se o público casual está maior então a necessidade de tornar os jogos mais acessíveis também fica maior. A série Assassin’s Creed é um exemplo perfeito para isto: embora o primeiro jogo da série colocasse-nos no papel de um assassino com várias armas e acessórios para matar seus alvos, ele apresentava uma boa dificuldade pelos modos inventivos com que o jogador tinha e se familiarizar para completar seu objetivo, visto que sair matando todo mundo na cara e na coragem geralmente não era a melhor opção.

Com as continuações, os protagonistas foram ganhando mais armas e mais acessórios para matar seus inimigos de maneiras mais rápidas, estilosas… e fáceis. Se Altaïr demorava muito tempo para acabar com 3 ou 4 guerreiros ao mesmo tempo, Ezio tem tantas formas de matar que uma série de “counters” bem colocados acaba com um  grupo de 5 ou 6 inimigos em segundos.

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A mudança de dificuldade faz o personagem Ezio muito mais forte e também deixa o jogo muito mais fácil, colocando a fluidez da história cinemática – que, convenhamos, é muito boa – no lugar do desafio.

Claro que a mudança foi bem sucedida: Assassin’s Creed é uma série muito famosa e com certeza terá muitas continuações no futuro. Mas se ele continuar a seguir os passos feitos em Revelations, vai acabar ficando cada vez mais parecido com um filme interativo,  pois sua ação cinematográfica sem nenhum desafio acaba tornando-o bom de se assistir, não de se jogar.

Temos também o lado completamente contrário, o da dificuldade extrema, que anda em representado: Demon Souls e sua continuação espiritual, Dark Souls, conseguiu uma legião de fãs por aparecer na hora certa e no lugar certo. O jogo em si é muito bem feito, mas seu grande diferencial – que deu o enorme empurrão  em sua popularidade – foi sua dificuldade insana, que satisfez a própria necessidade dos gamers hardcore de jogarem alguma coisa realmente desafiadora, onde poderiam morrer já nos primeiros minutos de jogo.

Voice-Chat Arkade: a tênue linha entre o casual e o hardcore

Super Meat Boy foi outro game que contribuiu com o lado hardcore desta equação, pois trouxe as raízes de jogos como Ninja Gaiden, Contra e Castlevania  em um título criativo, simpático e com a maior “cara” de casual, mas que possui um desafio absurdo.

Sua mania de obrigar o jogador a realizar pulos precisos e certeiros para passar de fase, com boss fights cheias de adrenalina e pensamento rápido para vencer os obstáculos fez dele um título tão viciante quanto difícil.

Estes, e algus outros games recentes, conseguiram trazer um nível de dificuldade acima da média, mas é uma dificuldade recompensadora, estimulante, e isto é exatamente o que precisamos na indústria de games. Não queremos jogos fáceis demais ou difíceis demais, queremos jogos desafiadores e estimulantes.

Essa ideia de rotular games é perda de tempo. Afinal, o que te impede de ser um jogador hardcore e experimentar uns jogos casuais de vez em quando? Você pode continuar jogando seu Dark Souls ou seu Diablo, mas não há nada te proibindo de dar uma chance a Kirby’s Epic Yarn ou Plants Vs. Zombies. Todos estes jogos são ótimos e os gamers, tanto hardcore quanto casuais, deveriam experimentar todo tipo de jogo antes de criar preconceitos.

Voice-Chat Arkade: a tênue linha entre o casual e o hardcore

Nosso conselho é: experimente todos os jogos possíveis e não se prenda a rótulos dados por outras pessoas. Se o jogo te mantém interessado e é diver tido de se jogar, ótimo, curta-o independente dele ser casual o hardcore.

O melhor que se pode fazer é testar e entender a experiência única que cada jogo visa nos proporcionar, sempre de mente aberta para novas ideias e livre das “correntes” de “gamer hardcore” que só existem na nossa cabeça. No  fundo, games são games, e o que a gente quer é se divertir com eles!

Este artigo foi escrito por nosso colaborador Henrique Gonçalves.

70 Respostas para “Voice-Chat Arkade: a tênue linha entre o casual e o hardcore”

  • 22 de junho de 2012 às 16:44 -

    Renan

  • “O melhor que se pode fazer é testar e entender a experiência única que cada jogo visa nos proporcionar, sempre de mente aberta para novas ideias e livre das “correntes” de “gamer hardcore” que só existem na nossa cabeça. No fundo, games são games, e o que a gente quer é se divertir com eles!” – Eu ouvi um Amém? Concordo TOTALMENTE!!!!

    • 23 de junho de 2012 às 13:44 -

      Benjamin

    • Amém!!

  • 22 de junho de 2012 às 16:50 -

    leandro(leon belmont) alves

  • acho que a era onde estamos, cheias de modernidade e Internet facilita muita a essa geração. na época do 8 bits a 16 bits, ficou empacado num jogo? o gamer teria que se virar para passar de tal parte. até mesmo as revistas de games se tornaram quase desnecessárias devido a isso, pois para achar um detonado ou informação sobre tal jogo, basta digitar na net o nome do tal game. eu estava jogando Rad Racer do NES, o pai do Top Gear e talvez avô do Gran Turismo e NFS. e é dificil fazer cada curva, ultrapassar os adversários…é preciso decorar cada pista par se dar bem no jogo. já num game de corrida atual, basta segurar o botão de acelerador que o cara já vence.

    • 22 de junho de 2012 às 16:53 -

      Renan

    • Eu acho que os games de hoje precisam ter dificuldade ajustável, assim eles podem atrair todo tipo de jogador, mas também tem que vir a força de vontade do próprio jogador, em não ser preguiço e ir no youtube da vida ficar caçando jeito fácil de passar numa área que ele travou.

      • 23 de junho de 2012 às 00:27 -

        Diana

      • Exatamente, Renan. Dificuldade ajustável. Nada impede que o jogo vá do supereasy ao extrahard, assim se “ajustando” ao jogador, tanto àquele que já está familiarizado de certa forma com a jogabilidade, quanto àquele novice que não tem muita pretensão de avançar tecnicamente no jogo, mas que, no entanto, pode vir a querer fazer isso.
        Outro dia quando empaquei num caso do CSI fui buscar na internet uma dica para encontrar o objeto, aí parei e pensei “cara, eu estou aniquilando a diversão do jogo”, então dei um basta e fui fazer aquilo a que o jogo se propõe, que é jogar.
        Quanto à falta de saves e tudo mais, isso era bom quando tínhamos nossos 12 anos e tempo ad infinitum, hoje em dia, até pela quantidade de games lançados que nos dão vontade de os adquirir, isso não tem viabilidade…

    • 22 de junho de 2012 às 17:02 -

      leandro(leon belmont) alves

    • a mesma coisa nos games de tiro ou adventure. games como Uncharted e Metal Gear se pode salvar nos memory cards da vida, mas no meu tempo…sorte sua se o tal game tivesse a opção de password, pois poucos tinham. devido a essas facilidades, isso enfraqueceu os gamers atuais. no Mega Man 9 e 10, muitos criticaram pela sua dificuldade.mesmo sendo um “joguinho bobinho de 8 bits”… parafraseando o GRANDE NERD: “Se a gente estivesse jogando isso na época dos 8 Bits, no fim da tarde já teriamos terminado!….e o Super Ghouls e Ghost do PSP que os japoneses regados a pera e Ovomaltine imploraram a Capcom para diminuir a sua dificuldade? talvez por isso, alguns preferem os jogos casuais como Wii…

      • 22 de junho de 2012 às 17:12 -

        leandro(leon belmont) alves

      • sobre os jogos casuais do Wii, deixo o Grande Nerd falar….O Wii… é uma piada menor que o Gamecube, mas é uma piada mesmo assim. Não deixa de ser uma piada engraçada, pois está sendo vendido como eletro-doméstico. “Gamers de verdade” não o querem, só donas de casa, casais recém casados e outros tipos de jogadores casuais, que nem preciso dizer, abandonam o aparelho após alguns dias de brincadeira.

        ..embora eu goste da Nintendo, pois passei metade da minha vida gamer jogando seus consoles. eu acho que ela não deveria ter TANTOS games de movimentos que convenhamos, não dá para jogar horas a fio. sei que o Wii tem a maior gama de RPG dessa geração, mas devido a sua fama de jogos de família e sem violência, se afastaram. preferindo Sony e Microsoft

    • 22 de junho de 2012 às 17:13 -

      Henrique Gonçalves

    • A dificuldade hoje em dia é muito diferente mesmo da época dos 8/16 bits, bons tempos que demoravamos horas para terminar Sonic 2 e Kid Chameleon!

      • 22 de junho de 2012 às 17:27 -

        leandro(leon belmont) alves

      • assino embaixo Henrique, sábias palavras.

      • 22 de junho de 2012 às 23:22 -

        Ana

      • Era o Alex Kid que tinha 293874293872734 fases e vc não podia salvar, ou algo do gênero? Chorei muito com aquele jogo, nossa. Me dá até um desânimo só de lembrar.

      • 22 de junho de 2012 às 23:27 -

        Renan

      • Alex Kidd The Lost Stars a sua barra de vida também era a barra do tempo, ou seja, qualquer dano é terrível!!!! Esse foi o 1º game que zerei na minha vida!!! No meu amado e que a muito falta Master System 3. Só zerei uma vez pq o “chefe” da fase final eram 3 gosmas verdes que ficavam girando, vc precisava do pulo PERFEITO pra passar, só passei uma vez, e nunca mais na VIDA!!!!

      • 23 de junho de 2012 às 08:48 -

        Henrique Gonçalves

      • Um dos jogos mais dificeis para mim, que na verdade nunca consegui zera-lo foi Kid Chameleon para o Mega Drive. Ele tinha varias fases e depois de um tempo eram tantos teletransportes que a gente nao sabia o que tava acontecendo.

        Eu lembro que eu tinha três revistas fazendo o walktrough do jogo e mesmo com três edições completas sobre Kid Chameleon eles não tinham chegado nem na metade do jogo!

  • 22 de junho de 2012 às 16:51 -

    Renan

  • Essa rotulação é ruim pelo seguinte: Se Angry Birds é casual, mas tem uma pessoa que jogue ele todos os dias e tenha pego 3 estrelas em tudo, e não para de jogar, ele é um gamer hardcore de Angry Birds ou um casual? O problema não é nem a classificação de Hardcore e Casual, e sim a rotulação, como o texto diz, dos gamers. Uma vez comprei o Sonic 2 pro meu PS3 e um amigo meu só faltou dar cria, pois era um absurdo eu com um PS3 pegar Sonic e ficar ganhando tro féu fácil, era inaceitável!!! O que eu respondia? “O PS3 é meu, eu jogo o que eu quiser e o que eu gostar!!!”. Portanto, joguem o que quiserem, e joguem o que gostar, não se prendam a rótulos que outros coloquem nos games, ou fiquem sem jogar nada por que alguém achou um mínimo defeito que seja.

    • 22 de junho de 2012 às 17:14 -

      Henrique Gonçalves

    • Isso mesmo, um gamer de Angry Birds pode ser “hardcore” e querer fechar todas as estrelas e aprender a história inteira do jogo. Se é que Angry Birds tem história hahaha

    • 22 de junho de 2012 às 17:26 -

      leandro(leon belmont) alves

    • concordo Renan, quem tem de ter esse rótulo são os gamers. uns jogam alguns minutinhos ou como a maioria de nós jogamos no minimo três ou quatro horas de jogatina.mas ambos são jogadores. essa conversa de Casual só foi inventada pelos jornalistas que não entenderam a Nintendo e a sua estratégia em 2006. por isso colocaram esse termo “Casual” que virou palavra de preconceito pela maioria gamer. e que bom que você curte um bom jogo das antigas Renan, mesmo com um PS3. cê subiu ainda mais no meu conceito.

      • 22 de junho de 2012 às 19:06 -

        Henrique Gonçalves

      • Com certeza Leandro, a palavra casual é usada de uma forma tao errônea que acho idiota dividirmos em grupos. Eu me considero um gamer, porque eu já joguei várias e várias noitadas com os amigos sem parar durante horas mas também fico meses jogando no máximo 30 minutos algumas vezes por semana.

    • 22 de junho de 2012 às 17:36 -

      leandro(leon belmont) alves

    • e sobre o Sonic no PS3 Renan…talvez seu amigo seja fã da Sega e assim como muitos, não engoliram bem que uma das empresas mais inovadoras(até mais do que a Nintendo) ser uma mera Softhouse. e que é “vendida” a qualquer um que lhe dê um cheque para se fazer um game. eu mesmo espero que os boatos de um Dreamcast 2 seja reais e a Sega volte com força total. ou então, o seu amigo não gostou de jogar um game antigo num console ultra moderno…vai se saber

      • 22 de junho de 2012 às 18:35 -

        Renan

      • Na verdade era guerra de troféu mesmo, eu linkei minha conta da PSN com o facebook, então os troféus que eu ganho aparecem lá pra todo mundo ver, se eu ganhava algum de Bronze, o que era a maioria, aquela vagabunda do inferno (é assim que eu me refiro a ele kkkkkkkkkkk) vinha encher o saco que era troféu fácil e sem desafio, a culpa não é minha dos desenvolvedores terem colocado troféus fáceis kkkkkkkkkkkk

    • 22 de junho de 2012 às 18:33 -

      FeeH

    • Renan eu sou um gamer hardcore casual ! Pois jogo todos os dias Angry Birds até pegas as 3 estrelas rrsrsr !!! E manda o seu amigo ir pra aquele lugar , Sonic é Sonic !!!

      Esse angry birds deve tem algo com o capeta pra viciar srrsrs .

      • 22 de junho de 2012 às 18:39 -

        Renan

      • Eu tô jogando o Seasons agora, terminei todas as fases de 2011, (mas não me atrevi a pegar as 3 estrelas em todas kkkkkkkkk) Agora vou pra temporada 2012!!!!

  • 22 de junho de 2012 às 17:48 -

    caio

  • Cara me desculpe, mas os jogos daquela época eram estupidamente difíceis porque a maioria era de fliperama,
    e era com ficha que a indústria dos games arrecadava dinheiro.
    Muitos desses jogos eram lançados para console para reaproveitá-los.

    Meses de divertimento? Não sei. Tentando passar da mesma fase com poucos recursos? Isso é tenso.
    Eu acho mais justo você poder registrar seu progresso sem ter que jogar tudo de novo, sendo o jogo fácil ou difícil. Acho muito mais justo você ter uma gama de recursos para superar dificuldades absurdas do que tentar fazer isso com um botão de pulo e outro de ataque.

    Esse é um desabafo de um jogador que jogou jogos dessa época (Ghouls’n Goblins, Battletoads, Megaman do 1 ao 6..)
    e agradece pela evolução dos sistemas dos últimos tempos.

    • 22 de junho de 2012 às 18:44 -

      leandro(leon belmont) alves

    • verdade Caio, mas quando você zerava um Battletoads ou Contra, o cara se sentia um Deus. principalmente nas locadoras, onde todos te olhavam com inveja por ter superado tal game difícil e alguns acumulavam coragem para fazer igual ou até superar a sua pontuação. hoje você termina um Call of Duty ou um God of War, o pessoal te fala um curto e seco “parabéns”. mesmo terminando no nível mais alto de dificuldade. na época, o jogador tinha que se transformar num nível “Super Sayajin Asian LV 99” para superar tal game como Castlevania 1, hoje em dia, basta um pouco de força de vontade para se terminar algo. sobre salvar tal game numa parte difícil, concordo. mas os game atuais não estão “durões” como na era PS2, por exemplo.

    • 22 de junho de 2012 às 18:59 -

      Henrique Gonçalves

    • Entendo perfeitamente, não joguei tanto jogos de fliperamas e os que joguei eram mais de luta, como o famoso Street Fighter pirateado com Ryu soltando dois hadoukens ao mesmo tempo hahaha.

      Muitos jogos que tive quando era criança me divertiam por meses pela mesma falta de dinheiro quando tinha o meu Master System e Mega Drive, eu jogava varias vezes e mesmo assim ele era desafiador o bastante para ser divertido.

      E sim, Ghouls’n Goblins e Battletoads são razões de jogar controles no chão de tanta ira.

    • 23 de junho de 2012 às 00:58 -

      Diana

    • Olha eu já fui hardcore e foi jogando RO, que, por ser um jogo coreano, transformava sua vida numa dependência eterna de zero falhas ou uma punição maior que o mínimo de ganho (quem o jogou vai lembrar da sensação de se perder parte do fígado quando tínhamos que jogar horas – e eram horas mesmo – para se ganhar 0,1%, que numa falha idiota se transformava na perda de 1% de exp se morrêssemos). Eu perdi noites nesse jogo, não me alimentava direito, enfim, mas me divertia ou então não teria jogado tanto… Hoje eu sei que não dá mais para fazer isso, então eu quero sim um jogo desafiador que me faça respeitar o personagem e me envolver com a história, e não quero que isso se transforme em medição de “e-pride”. Porque se for assim, então muita gente só joga por troféu ou achievement.

      • 23 de junho de 2012 às 09:02 -

        Henrique Gonçalves

      • Muitas vezes nos terminarmos um jogo difícil cai mais para uma honra própria do que ver quem é o melhor na corrida de troféus e etc. Hoje em dia não se vai mais isso, a única forma de você querer um desafio de verdade é entrar no modo hard ou expert na dificuldade do jogo.

        Por exemplo o jogo Prototype, ele no normal é simples mas no Hard o ultimo chefe é praticamente impossível, eu vi minha amiga jogando em uma tarde as 14 e ela ficou ate as 18 tentando matar o monstro gigante lá, mas quando ela terminou foi uma grande felicidade e conquista própria para ela. Mas quando foi jogar o 2 ela terminou o jogo em algumas semanas na dificuldade mais dificil, os desenvolvedores colocaram o nível de dificuldade tao baixo que ela sentiu que perdeu um pouco a graça.

    • 23 de junho de 2012 às 12:55 -

      KING OF KINGS

    • Eles tem que aprender a criar jogos onde aliem essas duas coisas ditas acima se voce for hardcore voce ter uma dificuldade hardcore é dificil. Mas sinceramente eu nao sei se ia querer um jogo dificil ia querer um jogo que desafiasse a minha inteligencia para passar por aquela parte”como a parte dos dados da sala girando em god of war 3″ eu fiquei muito feliz por passar da li sem olhar nenhum video no youtube isso sim me deu orgulho

      • 23 de junho de 2012 às 16:47 -

        Henrique Gonçalves

      • Puzzles do God of War, todas as salas do Portal 1 e 2, e até alguns puzzles de Skyrim dão aquele sentimento de que você conquistou e passou para a próxima parte. É isso que eles precisam, desafio para deixar o jogador sentindo recompensado

      • 23 de junho de 2012 às 18:57 -

        KING OF KINGS

      • Eu nunca cheguei a jogar Skriym por que imagino ter um nivel de paciencia e dedicação absurdo pra conseguir virar alguma coisa naquele jogo. mas se god of war que é mais adventure digamos assim tem aquelas partes nem imagino Skrim deve ser isso o jogo inteiro

  • 22 de junho de 2012 às 18:31 -

    FeeH

  • Eu acho que o AC1 é fácil , não sei se é por que eu estou salvando pela e 5º vez ( detalhe salvando no pc e no xbox ! junto ) , mais ultimamente tem um jogo que tem uma dificuldade boa e pelo vicio que esse jogos casuais deixou em mim acabo não querendo jogar ele por achar que está difícil ( o jogo é Xenoblade – Wii ) e tem um detalhe que pra mim influencia é o gênero no caso Rpg que eu não gosto porém acabo jogando por influencia de alguém ou por um daqueles trailers magnifico , mais eu gosto dessa dificuldade e também desses joguinhos como Angry Birds , PvZ , FruitNinja entre outros , temos que mesclar um pouco de cada pra ficar bom . Tenho Fé que vou salvar ainda Xenoblade , só não sei quando kkkkkkkk.

    • 22 de junho de 2012 às 18:45 -

      Renan

    • Eu gosto de games longos, que mesmo que eu jogue muito por vários dias ainda demore bastante pra ser zerado, não precisa ser um RPG, mas games de longa duração me dão muita vontade de jogar

      • 22 de junho de 2012 às 18:53 -

        FeeH

      • Também gosto quando o jogo tenha uma duração grande , pois querendo ou não você gasta até R$200 num jogo e salva ele em 8 horas !!!

      • 22 de junho de 2012 às 19:03 -

        Henrique Gonçalves

      • Verdade FeeH, por isso que amo Skyrim, comprei ele no Steam por 60 dólares no lançamento e tenho mais de 200 horas de jogo, e ainda não o terminei!

        Comprar um Call of Duty pelo singleplayer e terminá-lo em uma rápida tarde não vale o dinheiro gasto. A menos que você goste muito do multiplayer.

        Apesar que sou um pouco contra em questão de horas, tem muitos jogos que não ligaria em gastar R$200 por poucas, porém divertidas, horas, no lugar de gastar este mesmo preço por 150 horas que são chatas extremamente chatas. Se eu acho que valeu o dinheiro gasto, eu fico satisfeito :)

      • 22 de junho de 2012 às 19:21 -

        Renan

      • Tenho Skyrim também e sou viciado nesse game!!!! Não jogo muito, pois quando começo, é o dia inteiro jogando!!!! Tenho um RPG muito bom, e muito longo pro PS2 chamado Shining Force Neo, jogo muito bom!!! É uma pena eu não ter zerado… Travei num Boss imortal (sério) com 4 portais numa sala pequena e de cada portal saem monstros sem parar, e um portal só pode ser destruído depois de matar todos os monstros que saem dele, e o boss só pode morrer depois que você destruir todos os portais que existem no cenário da luta….. Tenso ao extremo x 10

    • 22 de junho de 2012 às 18:56 -

      Henrique Gonçalves

    • Eu acho AC 1 relativamente desafiador por ser o primeiro jogo da série, mas ao comparar com os outros jogos a dificuldade é muito menor que o do primeiro.

      Muita gente também achou Xenoblade Chronicls cansativo nas ultimas horas do jogo, normalmente RPG japoneses acabam sendo cansativos demais pela dificuldade por colocar o seu personagem com os atributos errados ou por ser longos demais. Conheço pessoas que tem 200 horas em um JRPG e mesmo assim não terminaram!

      • 22 de junho de 2012 às 19:22 -

        FeeH

      • Então Henrique to muito afim de jogar esse tal de squirim hsauhsua por causa desse fator pois você sabe que vai ter muitas horas de diversão , porém quero terminar Xenoblade kkkk

      • 22 de junho de 2012 às 21:01 -

        Henrique Gonçalves

      • Eu queria jogar Xenoblade, por enquanto somente ouvi e vi falar dele. E mesmo que pudesse não conseguiria por causa do Max Payne 3 e Mass Effect 3 que ainda não terminei hahaha

  • 22 de junho de 2012 às 19:20 -

    Kubrick Stare Nun

  • Para mim, mais importante do que a dificuldade em si é a forma como o jogo pune a derrota. Tipo, eu não tenho paciência para jogos difíceis que podem te fazer perder uma grande quantidade de progresso a cada derrota, te forçando a jogar mais de 10 minutos para você poder voltar ao lugar onde estava antes de morrer. Alguns jogos dificeis já não são muito punitivos enquanto a sua derrota (é o caso de Super Meat Boy). Mas o melhor tipo de jogo mesmo é aquele jogo difícil que faz até mesmo da derrota algo divertido (é o caso de Dwarf Fortress).

    • 22 de junho de 2012 às 20:59 -

      Henrique Gonçalves

    • Super Meat Boy é um exemplo estelar disto, Fez também eu considero uma implementação de dificuldade feita corretamente já que se você falhar volta para o mesmo ponto que estava na ultima vez. Apesar que Fez é considerado um jogo mais calmo que coloca a competitividade em ultimo lugar.

      Muitos jogos colocam checkpoints tao longe um do outro que é frustrante morrer por algum motivo idiota e perder este tempo inteiro.

      • 23 de junho de 2012 às 12:59 -

        KING OF KINGS

      • Nesse caso entao voce gosta de jogos antigos estilo super nintendo, nao tem console melhor pra punir derrota te dao um certo nivel de continue se gastar todos esses voce vai ter que voltar para a primeira fase sem reclamar, ja perdi as contas das vezes que estava na quinta fase de um jogo e tive que voltar para o começo no meu super nintendo, cuth road sland, toy story,007 que o digam

      • 23 de junho de 2012 às 16:50 -

        Henrique Gonçalves

      • Eu lembro de The Revenge of Shinobi, o jogo era impiedoso e sempre faltavam vidas para a ultima parte, Streets of Rage, Double Dragon e Golden Axe também são ótimos para trabalhar na falha. Especialmente que quase todos estes jogos colocam todos os chefões que você encontrou no decorrer do jogo na ultima fase para você lutar.

  • 22 de junho de 2012 às 19:21 -

    zecarlos

  • mano essa parada de hardcore e casual e um saco….alimentado pelos proprios gamers … acabou virando uma modinha irracional ao meu ver

    • 22 de junho de 2012 às 19:22 -

      Renan

    • Concordo plenamente

    • 22 de junho de 2012 às 20:55 -

      Henrique Gonçalves

    • É engraçado na verdade, a sociedade gamer é considerado um grupo bem unido comparando a outros grupos sociais, mas no final nós mesmos como um grupo criamos rótulos para diferenciar e eventualmente discutir sobre isso.

      “Meu Mega Drive é melhor que seu Super Nintendo”, “Meu Xbox 360 é melhor que o seu PS3”, “Meu Iphone tem mais aplicativos que seu Android” e “Eu tenho jogos hardcores e por isso sou melhor que o casual”. Todas estas frases são criadas para criar um debate, eu apoio a ideia do debate e discussão quando ela é feita de uma forma certa, mas quando estas frases aparecem o debate inteiro é perdido e vira uma briga de fanboys generalizada.

    • 23 de junho de 2012 às 13:02 -

      KING OF KINGS

    • Na verdade é uma questao de desafio, “oque melhor se encaixa no meu gosto, ate onde eu posso ir?”

    • 25 de junho de 2012 às 10:06 -

      zecarlos

    • no fundo no fundo tretas entre casual e hardcore,sao coisas de mulecada nova,por mais que houvese uma guerra entre megadrive e snes na epoca em que eu jogava,de longe e como e hoje…alem do fato de hoje…quem defende esses termos sequer tem nocao do que essas palavras realmente significam

      • 25 de junho de 2012 às 13:37 -

        Henrique Gonçalves

      • Isso é verdade, antes as coisas não eram tão cheias de ódio quanto hoje. Agora adolescentes literalmente brigam um com outro porque seus consoles são diferentes, na epoca do mega drive e snes era mais de brincadeira e não tão cheia de rivalidade quanto agora.

  • 22 de junho de 2012 às 23:27 -

    DanielWarfare

  • Sinceramente, se analisarmos a atual geração pode se perceber o quão a palavra “casual” é forte, mas uma Hora ou outra os produtores vão acordar e começar a fazer jogos desafiadores. Mas também não se pode criar um preconceito com a geração atual, tudo bem os jogos antigos são mais difíceis mesmo,mas os da geração atual não são um “pudim de doce” claro temos exceções(jogos onde a dificuldade é 0%) mas nada que de o direito de caracterizar a mesma de “geração dos casuais”

    PS:Seja feliz com o que te faz feliz

    • 23 de junho de 2012 às 13:06 -

      KING OF KINGS

    • Eu nao sou tão otimista que um dia as produtoras vao simplesmente voltar a fazer jogos desafiadores, Concordo com que a arkade disse que os jogos estao se tornando mais acessiveis a todos aqueles que estao na casa isso concerteza vai fazer os jogos permanecerem no nivel atual.
      PS:Seja feliz com o que te faz feliz (2)

      • 23 de junho de 2012 às 18:11 -

        DanielWarfare

      • É o seguinte, tudo pode acontecer então não ficaria surpreendido se acontece uma “revolução” no mundo dos games e as produtoras acordassem e percebessem que a gente quer desafios não um prototype da vida ¬¬
        Mas como tu disse eu também não acredito muito nisso,mas tempos melhores virão……

      • 23 de junho de 2012 às 19:07 -

        KING OF KINGS

      • Pensando bem, nao precisa ser uma coisa ou outra uma empresa pode dar uma equilibrada entre esse dois estilos para agradar gregos e troianos eu sou a favor de uma dificuldade um pouco mair em jogos sim, mas em contramão nao quero perder jogos como angrybirds por exemplo.

  • 22 de junho de 2012 às 23:29 -

    Ana

  • Eu só acho que há um grande desmerecimento de quem joga no casual. Eu não sou uma hardgamer. Eu jogo o jogo até o fim, mas eu francamente acho o sistema de troféus uma coisa estúpida. E tbm não me interesso em terminar o jogo num lvl mais difícil. Ou começo ele no normal, ou começo ele já no hard. O que eu vejo, mtas vezes, é quem chega e fla ‘Ah, eu só jogo Mario/Angry Bird/X’ e já é desprezado pelos ‘SOU UM GAME MTO HARDCORE BEIJE MEUS PÉS’. Digo, mtas vezes, a pessoa nem se denomina gamer, mas é desprezada por ter preferência por alguns tipos de jogos. Shooter não é o meu estilo de jogo favorito, ñ acho criativo (só Bioshock), mas mta gente me considera como uma ‘subgamer’ por eu não jogá-los. Depois que eu mando ir passear, sou grossa =P

    • 23 de junho de 2012 às 09:15 -

      Henrique Gonçalves

    • hahaha você esta extremamente correta! Para mim uma pessoa é denominada gamer se ela joga alguma coisa, independente de se for muito ou pouco. E se você é considerada uma subgamer por jogar pela dificuldade normal e pela historia então eu também sou um sub-gamer, que eu também acho a ideia de trofeus/conquistas um tanto quanto estupida, pode ate ser legal ver que você conseguiu alguma coisa no meio do jogo mas mesmo assim eu prefiro muito mais seguir o jogo por completo e termina-lo assim, no maximo eu devo jogar outra vez se o jogo for muito bom, mas somente isso.

      No final o preconceito de gamers entre gamers acaba sendo uma burrice total.

      • 23 de junho de 2012 às 21:18 -

        Renan

      • concordo com você, gamer é quem joga, independente do que seja, pra mim um gamer casual não é necessariamente quem joga Mario, Angry Birds ou jogos “mais leves”. Pra mim, um gamer é casual é aquele cara não exatamente fã de games, mas que uma vez ou outra joga um joguinho online em flash em algum site, ou uma fase de angry birds quando tá na fila eterna do banco. Ou quem sabe tem um console mas só joga quando não tem mesmo mais nada pra se fazer. Pra mim ISSo é gamer casua, o resto é gamer, que vai do comum, ao hardcore, e em casos ao tipo “religioso”

    • 23 de junho de 2012 às 13:09 -

      KING OF KINGS

    • Esse sistema de trofeus na PSN pelo menos, serve somente para uma coisa, dizer ” eu sou melhor que voce ” e ai voce fica se sentindo um nada e luta para conseguir platinar um jogo qualquer para esfregar isso na cara de outra pessoa com menos trofeu que voce e assim sucetivamente .

      • 23 de junho de 2012 às 19:29 -

        Ana

      • Poisé. Eu tenho um amigo que aluga jogos do tipo ‘Hanna Montana’ pra pegar os troféus e crescer no ranking. Isso é tão… Tão…. Sei lá… Patético, talvez.

      • 23 de junho de 2012 às 21:31 -

        Renan

      • Eu gosto dos troféus, dos meus troféus, pois tem aqueles que são bem difíceis de pegar e dá gosto ver a mensagem pipocando na tela quando se ganha uma prata ou um ouro. Mas tem cara que abusa disso…. E Ana, acho que fiquei com dó do seu amigo, sério mesmo kkkkkkkkkkkkkkkk

      • 24 de junho de 2012 às 15:36 -

        Ana

      • Pô Renan, eu coloquei a mão no ombro dele e só disse “para com isso. SÉRIO.”

      • 25 de junho de 2012 às 13:38 -

        Henrique Gonçalves

      • Ana, eu acho que foi pouco hahaha!

  • 22 de junho de 2012 às 23:50 -

    Edimartin Martins

  • Hoje em dia os jogos casuais foram criados para saciar a fome de jogadores antigos.
    Antigamente o jogador podia passar horas na frente da televisão tentando finalizar um jogo.
    Hoje em dia ele fica horas no trabalho resolvendo problemas para botar comida na mesa.

    Uma vez Shigeru Miyamoto explicou que o mundo dos jogos estava mudando. E os jogos iriam ficar cada vez menores para alegrar o jogador antigo que agora se transformou em jogador de horas vagas. Por isso Miyamoto comentou sobre GTA SA por ser muito grande.

    O jogador Hardcore existe, mas ele está menor que antigamente. É normal poucos jogos atenderem essa demanda como: Ninja Gaiden, Mega Man 9 e 10, Super meat Boy, etc.

    • 23 de junho de 2012 às 19:13 -

      KING OF KINGS

    • Que isso, uma das coisas que mais me interessou no GTA SA foi exatamente ele ser grande ter várias coisas pra voce fazer depois de concluir o jogo é simplesmente perfeito esse jogo

      • 24 de junho de 2012 às 12:42 -

        Edimartin Martins

      • Eu também amei isso sobre ele ser grande. Porque aqui no Brasil quando se compra jogos de tempos em tempos, é melhor comprar um jogo grande.

        Mas nos Estados Unidos isso é mais fácil, e portanto o Miyamoto comentou sobre o público americano e japonês.

      • 25 de junho de 2012 às 11:38 -

        KING OF KINGS

      • Esses caras devem achar que só tem EUA e japão no mundo.

      • 25 de junho de 2012 às 13:41 -

        Henrique Gonçalves

      • Acaba sendo assim, eles procuram somente o lado deles e em como acertar o mercado americano/japones. Mas aqui no Brasil as coisas são difíceis quando os jogos são 2x, 3x ou até 4x o preço original, ai nos temos que conseguir jogos grandes para aproveitar o maximo deles. Mas ao mesmo tempo não os culpo por pensar assim porque o preço alto acaba sendo problema nosso e o nosso governo ignorante.

  • 23 de junho de 2012 às 21:33 -

    Wesley Lacerda

  • muito bom mas tem uma palavra era "proibindo" em vez de proibido

  • 23 de junho de 2012 às 19:20 -

    KING OF KINGS

  • Opa acabei de ver uma coisa interessante aqui olha que legal o f1 2012 vai ter uma parte em que voce começa mais facil para os jogadores casuais, e ao passar do tempo a dificuldade vai aumentando ou seja quando voce tiver mais interação com o gamer já estiver sabendo mais ele vai te desafiar mais, é isso que estou dizendo.

    • 23 de junho de 2012 às 21:32 -

      Renan

    • É o mesmo sistema de detecção de dificuldade do The Matrix: Path of Neo, eu gosto dessa forma de avaliar dificuldade.

    • 24 de junho de 2012 às 09:43 -

      Henrique Gonçalves

    • Isso é ótimo, eles estão focando na curva da dificuldade muito bem. Tem alguns jogos que fazem isso e francamente acho a melhor forma, porque ele literalmente segue o jogador e seu nivel. Mais jogos deveriam implementar este tipo de dificuldade.

      • 25 de junho de 2012 às 11:19 -

        KING OF KINGS

      • Cara nunca tinha visto esse the Matrix nao, vou dar uma olhada até porque gostei bastante disso no F1 2012 mas jogos de corrida nao é meu forte.

  • 23 de junho de 2012 às 21:59 -

    beto

  • Quer jogo bom e dificil joga o enduro na fase da neblina,nem a super licença do gt chega perto disso…

  • 25 de junho de 2012 às 11:33 -

    KING OF KINGS

  • Gosto muito dos jogos do super nintendo mas tem certos jogos que simplesmente chegam uma ficam descomunais nao parece ter nenhuma manera humana pra ganhar. É o caso de ghost patrol se nao me engano voce tudo beleza chega na penultima fase o jogo fica desumano demais, segue o caso de nosferatu jogo de terror bom mas em uma fase voce trava ” a do fantasma ou gosma sei lá” ai mesmo se voce der sorte e consegui ganhar dele voce vai com um pouco de vida pra uma parte das cadeiras q com certeza de lá voce nao sai vivo.

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