Arkade Cast #04: Black Mirror Bandersnatch, Telltale, e as falsas escolhas que fazemos

22 de fevereiro de 2019

Arkade Cast #04: Black Mirror Bandersnatch, Telltale, e as falsas escolhas que fazemos

Fala galera, beleza? Antes tarde do que nunca, o Arkade Cast se reúne para falar sobre Black Mirror: Bandersnatch, o primeiro filme interativo by Netflix que andou dando o que falar nos últimos tempos.

Mas, como aqui é papo sério (ou não), a gente não se limita só a isso: falamos também das (falsas) escolhas que fazemos no mundo dos games, como a Telltale saturou seu próprio nicho, teorizamos sobre o futuro da interatividade em plataformas de streaming, e muito mais!

Além de mim, (Rodrigo Pscheidt), trago nosso velho conhecido Renan do Prado e o camarada Paulo Roberto Montanaro, que é Pesquisador em Educação Transmídia e Doutor em Educação e Tecnologia (e fã de Injustice e membro da equipe Arkade) para bater esse papo que é muito Black Mirror!

Então clica no play aí embaixo e curta o podcast oficial da Arkade:

Não quer ouvir pelo site? Sem problema! O Arkade Cast também está no Spotify, no iTunes, no Google Podcasts e em mais uma penca de agregadores! Ouça na sua plataforma digital favorita, e não esqueça de seguir nosso canal por lá e avaliar nosso trabalho, ok? ;)

Arkade Cast no Spotify

Arkade Cast no iTunes

Arkade Cast no Google Podcasts

Arkade Cast no Castbox

Arkade Cast no Radio Public

Arkade Cast no Pocket Casts

E você, o que achou de Bandersnatch? Quer falar sobre o assunto com a gente? Deixe seus comentários, críticas e sugestões aí embaixo, ou em nossas redes sociais: estamos no Facebook, no Twitter e até no Tinder Instagram!

Um abraço e até o próximo programa! ;)

2 Respostas para “Arkade Cast #04: Black Mirror Bandersnatch, Telltale, e as falsas escolhas que fazemos”

  • 22 de fevereiro de 2019 às 18:42 -

    Adriano

  • Pois é galera, desde o Heavy Rain que eu fiquei super interessado nas escolhas, mas senti que elas são falsas. Nesses da Telltale nem se fala. Só acredito que no Detroit a coisa ficou um pouco mais “verdadeira”. Todavia, só quando jogo afunila pro desfecho. No começo acaba sendo escolhas que não mudam muita coisa mesmo fora uma “possibilidade” presente (pra não dar spoiler) da Kara.

    • 26 de fevereiro de 2019 às 13:31 -

      Paulo Roberto Montanaro

    • Pois é… essa sensação de escolha que não é escolha acaba com a imersão do game. Se for algo como em Assassin’s Creed Odyssey, que é mais um extra do que outra coisa, vá lá… mas quando a proposta do produto é que esse seja o centro, acaba frustrando mesmo.

      Essas escolhas cosméticas no final são compreensíveis… é basicamente um tutorial para garantir que vc saiba fazer escolhas quando elas forem importantes de verdade. Isso eu até entendo. Mas se o jogo inteiro for assim, acabou.

Deixar um comentário (ver regras)

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *