Análise Arkade: Destruction AllStars traz uma boa mistura de velocidade, pancadaria e diversão

12 de fevereiro de 2021
Análise Arkade: Destruction AllStars traz uma boa mistura de velocidade, pancadaria e diversão

Há quem diga que esta nova geração está caminhando de forma bem menos intensa do que se poderia imaginar, e há uma série de justificativas possíveis para isso. Fato é que há realmente poucos jogos disponíveis que possam ser chamados de verdadeiramente exclusivos dos novos consoles, que se apropriam de suas melhores características e que fazem sentido de estarem só lá, e um deles foi lançado há poucos dias, diretamente para assinantes da Playstation Plus.

Destruction AllStars não é aquele exclusivo que venderá consoles ou que fará diferença na escolha dos jogadores que tiverem que optar por uma ou outra plataforma, mas pode ser uma daquelas adições à biblioteca que surpreendem e se tornam uma grata surpresa, especialmente por ter vindo “de graça”. É importante entender o que esperar do jogo, qual a proposta por trás dos trailers cheios de adrenalina e da bagunça motorizada, para compreender qual é o lugar de direito deste game no grande plano.

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Quando Twisted Metal encontra Fortnite

Talvez seja um tanto raso e reducionista tentar definir um produto como uma simples mistura de outros já consagrados, mas fica mais fácil partir de uma imagem mental para compreendermos do que se trata Destruction AllStars. Em um primeiro momento, é importante relembrar de uma era dourada para jogos de destruição sobre rodas, que encontrou seu auge lá na geração do primeiro Playstation com produções como Twisted Metal, Vigilante 8 e Destruction Derby. Claro, com algumas particularidades, são títulos distintos, mas com o mesmo sentimento de caos e de violência motorizada, em uma arena onde muitos entram na batalha, mas poucos vão sobreviver a ela. Ainda que alguns jogos mais recentes como Wreckfest tentem manter esse sub-gênero vivo, ele jamais foi como na segunda metade dos anos 1990.

Destruction AllStars parte dessa premissa, a de colocar veículos dos mais variados em uma arena fechada para se enfrentarem. São ao todo quatro modos de jogo, com objetivos relativamente variados, dos quais trataremos mais adiante no texto. Fato é que o miolo da coisa toda, como não poderia deixar de ser, é o mais simples possível: arrebente seus adversários antes que eles arrebentem você. E para tanto, há formas de se meter nessa bagunça, e aí entra a parte Fortnite da coisa: além do próprio visual cartunesco e exagerado de cada personagem disponível, há o bom e velho sistema de todos contra todos em um modelo bem dinâmico de lobby, e outras coisinhas mais.

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A ação, como um todo, não acontece somente no comando dos carros. Na verdade, cada partida se inicia com seu personagem fora dele, e a primeira etapa é justamente encontrar e tomar um veículo para si. O inicial é mais fácil, mas bastam algumas pancadas e logo será necessário ejetar e procurar outro. Então, sim… em alguns instantes seu personagem estará a pé — mas não totalmente indefeso — no meio de uma arena cheia de gente maluca louca para te atropelar.

E aí há algumas opções: buscar um carro vazio em alguma plataforma suspensa (e quem sabe coletar alguns cristais de energia no caminho), ou se arriscar a tomar um que já está ocupado. A última opção é a mais absurda e improvável, com a possibilidade de usar um poder especial com o R1 contra carros. A parte estranha desses momentos “entre-carros” é que correr (e principalmente pular) parecem ser funções que exageram na licença sobre o realismo e não transparecem o mesmo peso ou a física de colisão que vemos nos veículos. Há estilo, mas são passagens meio desengonçadas.

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Cada combatente, aliás, tem um veículo totalmente seu, tal como nos bons tempos de Twisted Metal, com design e habilidades únicas. Somado ao jeito todo particular do seu herói ao correr e bater quando está a esmo, cada um dos 16 personagens não são meros avatares, e há vantagens e desvantagens em cada um que, quando dominadas, aprimoram seu aproveitamento. Para os mais dedicados, há também como customizar esquema de cores e outros detalhes de cada um a partir de pontos in-game ganhos com objetivos secundários e ao se subir ne nível; e outros comprados com dinheiro de verdade, e certamente será um aspecto central que movimentará a economia interna do jogo.

Só acelera e vai

Contexto e comparações a parte, falemos do que interessa: o jogo é muito bem resolvido na simplicidade de sua jogabilidade. Para quem já experimentou qualquer game de corrida, nada de surpresas no que tange o mapeamento de comandos: R2 acelera, L2 freia e dá marcha ré, e círculo funciona como freio de mão. É um modelo adequadamente muito próximo de jogos de corrida arcade, sem qualquer nuance mais sofisticada. Pilotar é fácil e confortável o suficiente para que ninguém se preocupe com aspectos da dirigibilidade.

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Como comandos complementares, há o triângulo que permite entrar ou sair do veículo, ou ainda tentar roubar o alheio. Uma vez em cima de um carro, há uma espécie de QTE para ver se você consegue ou não concluir o assalto e assumir o controle. Do lado de quem está sendo atacado, resta sacudir o carro para tentar derrubar o oponente. Há comandos especiais complementares para o combate dispostos no analógico direito com um rápido cooldown entre um uso e outro, sendo possível um boost rápido para frente para potencializar pancadas de frente ou um rápido ataque lateral para abalroar e afastar agressores que estão ao seu lado.

Atingir os inimigos não depende só desses movimentos extras — você pode simplesmente acelerar e acertar o adversário — mas utilizá-los aumenta o dano infligido e ameniza os danos colaterais. De resto, valem algumas regras universais para o gênero: choques frente-a-frente são menos efetivos que acertar a traseira do adversário, mas os ataques na lateral são ideais para um melhor resultado.

Destaca-se ainda o uso próprio para o L1: quando disponível (depende das suas ações durante a partida e da coleta de alguns itens de energia, quando a pé, em plataformas e paredes) você pode invocar seu carro especial e, uma vez dentro dele, o comando aciona a habilidade única, um ultimate por assim chamar, como ficar invisível, adicionar um escudo ou se tornar uma serra ambulante — cado personagem tem um carro, e cada carro tem uma habilidade.

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No conjunto da obra, Destruction AllStars é fácil, muito fácil de jogar. Não há qualquer complicação ou comando diferenciado, nem exige qualquer agilidade mais refinada. O modo Arcade (basicamente, uma versão offline contra bots de todos os modos disponíveis) ajuda a entender as principais mecânicas e a dinâmica das partidas, metas e objetivos, mas não chega a ser um espaço onde se vai passar tanto tempo assim, já que não adiciona experiência ou qualquer melhoria. Mesmo sua função de treinamento pode ser limitada, já que há um modo específico para treino antes de jogar pra valer. Fica então a recomendação: aprenda o mais rápido possível o básico do básico e já entre de cabeça no que importa, que é a competição online.

O game, se comparado a outros tantos dedicados ao multiplayer competitivo, é muito gentil e acolhedor para novatos e jogadores casuais. Ainda que obviamente haja uma diferenciação de acordo com habilidades individuais e experiência, você ainda irá conseguir se divertir muito, acertar boas pancadas, marcar seus pontos e eliminar uns desavisados. E, considerando a pontuação e atividades acumuladas, você é sempre recompensado, mesmo nos fracassos mais retumbantes. Em momento algum me senti frustrado ao ser eliminado precocemente ou por ter ficado dentre os últimos colocados em algumas partidas.

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Sim, há ainda a satisfação única ao ser o melhor do seu time, ou ainda ser vitorioso nos modos individuais — algo que consegui uma única vez por enquanto — e conforme você vai aprendendo como equalizar a partida e decidir por táticas mais efetivas, vai se aproximando mais do topo. Mas é importante destacar que vencer é ótimo, mas perder nunca é um problema realmente frustrante, porque o compromisso maior do game é com a diversão e a bagunça.

Modos de jogo

Enfim, falemos dos quatro modos disponíveis. O primeiro deles no multiplayer (infelizmente somente online, sem tela dividida), o Mayhem, é o bom e velho “todos contra todos” individual: você vai acumulando pontos para cada ação bem-sucedida, como causar dano aos adversários, roubar carros alheios, desviar de atropelamentos e atropelar os demais. As vidas são ilimitadas, bem como veículos pelo cenário. Segredo nenhum.

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O outro modo solo é o Gridfall, esse sim mais implacável. A batalha se dá em uma arena que aos poucos vai se enchendo de fendas no chão e a queda significa fim da linha. Ganha quem ficar vivo por último, com as ações dos jogadores muito mais dedicadas a derrubar o adversário do que necessariamente destruí-lo. Vale destacar que ser atropelado também não é lá uma coisa boa nesse caso. Então há um aspecto estratégico mais forte aqui. Primeiro, que fugir do confronto direto pode ser uma alternativa, e segundo que pular do carro antes dele despencar funciona (ainda é possível pegar outro pra continuar), mas o risco de ser finalizado enquanto anda a pé é maior.

Os outros dois modos estão dispostos em um estrutura de time contra time de até 8 jogadores de cada lado. o Carnado é mais simples e consiste na mesma estrutura básica do Mayhem, que é causar dano adversário. Só que ao invés de pontos, se acumulam peças de acordo com a gravidade do que foi feito, e estas devem ser depositadas antes que você seja destruído. Ganha o time que tiver a soma de mais pontos computados ao final do tempo. Neste caso, jogar com desconhecidos não chega a ser um problema. Basicamente, cada um precisa fazer a sua parte, mas todo mundo é meio que independente dos demais.

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Já o outro modo com times, chamado de Stockpile, demanda mais teamwork entre os membros, já que ele consiste naquele formato de domínio de territórios. São três pontos de interesse no cenário, e o time que terminar a rodada com ao menos dois deles conquistados se torna o vencedor. Para tanto, nada tão novo assim: destruir inimigos gera algumas peças coletáveis — só dá para pegá-las a pé — então a meta é destruir um inimigo, descer do carro, pegar os espólios, e levar até um dos tais pontos de acesso. Aí entra a coordenação tanto para coleta e escolta como para saber em que pontos investir. Claro, ainda dá pra cada um fazer conforme o que acha, mas um time melhor organizado, fica em vantagem.

Todos os modos partem de uma mesma base simplificada e não chegam a ser tão distintos assim. Talvez o da queda livre seja o mais diferenciado porque muda um pouco o perfil de quem ganha — numa vibe meio Fall Guys –, mas mesmo assim, nada tão gritante assim. Vale a pena ficar flutuando entre todos eles para experimentá-los. Eventualmente, você vai acabar focando em um ou outro por preferências pessoais, mas certamente vai conseguir se divertir em todos. E a parte boa é que, sendo um jogo que já parte com uma base bem sólida — afinal, todo assinante da PSPlus com PS5 já o tem, todos os modos estão bem populosos e qualquer que seja a escolha, a partida sempre enche rapidão.

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Vale, portanto, um destaque positivo para a organização das partidas, que é muito ágil, o que aliado ao desempenho do hardware em carregar o jogo quase que imediatamente, cria ciclos com novas partidas sem muita espera entre uma e outra. Em certas passagens, era questão de 1 ou 2 minutos para sair de uma partida e já estar dentro do carro na outra. A decisão por já lançar o game diretamente para todos os assinantes se mostra ideal para o game, evitando assim que ele nascesse fadado ao fracasso pela falta de jogadores, como aconteceu, por exemplo, com o recente (e já esquecido) Predator Hunting Grounds. Afinal, o público do PS5 ainda é restrito, e a ótima experiência com Rocket League (que também lançou de graça na PS Plus) é um modelo a ser repetido.

Um game de nova geração

São poucos os jogos que estão saindo só para a nova geração. Bugsnax, Astro Playroom, Godfall, The Medium (ambos com versão pra PC, mas não para a geração PS4/XOne) e Demon’s Souls são os poucos exclusivos que saíram até agora, e ambas as plataformas estão bem apoiadas na retrocompatibilidade e nas versões melhoradas de jogos consagrados de alguns anos atrás. Destruction AllStars entra para esse seleto grupo, e há alguns bons motivos para ele estar somente no PS5. No primeiro caso, já relatado acima, é a rapidez de carregamento possível pelas características do SSD que todos já sabem bem como funciona.

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O segundo é a necessidade de fluidez e da estabilidade visual em um jogo com até 16 pessoas e coisas explodindo para todos os cantos. Ainda que sim, seja uma arena fechada e restrita, elas são em sua maioria bem generosas em tamanho, e muita coisa maluca está acontecendo. Não percebi qualquer queda de framerate ou engasgadas visuais, e sendo um jogo em lançamento, percebi pouquíssimos bugs ou coisas fora do lugar. Ajuda o fato dele ter sido adiado (era pra ser um produto de lançamento em novembro, custando 70 dólares), mas fato é que o jogo está muito bem acabado, algo louvável considerando que com sua proposta apoiada na experiência online, problemas poderiam ser esperados, mas poderiam ser fatais para qualquer pretensão de fidelização do público.

Além disso, o DualSense está bem aproveitado, com alguns detalhes na pressão dos botões de aceleração e frenagem para eventos específicos, bem como trepidações quando o veículo está avariado. Com o controle fazendo o seu papel, a barra de HP de cada carro é uma mera formalidade no canto da tela e, com o tempo, talvez detalhes visuais possam ser eliminados, e essas informações poderão realmente ser delegadas às percepções sensoriais, o que significaria uma real transformação em como entendemos a forma de informações de suporte nos jogos hoje. Ainda estamos utilizando o tato como um complemento, um incremento ao que já está estabelecido. Logo, quem sabe, o tato poderá ser tão importante quanto o sonoro e o visual.

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Visualmente, é um jogo deslumbrante, cheio de brilho, cores gritantes, efeitos de partículas bem acabados, e com um design de veículos e personagens cartunescos que sabe o que pretende alcançar. Uma identidade que bebe de algumas boas referências recentes, como o já citado Fortnite, mas também Overwatch, Valorant e similares, de exageros nos traços e nos movimentos. As animações, portanto, são bem performáticas, com cada personagem com suas próprias características de corrida, esquiva e combate fora do veículo, inclusive. Os carros comuns não são tão variados assim, mas os especiais são inspirados e alguns tem um desenho que beira o improvável.

Os efeitos de colisão entre veículos são impactantes, ainda que a destruição não siga o mesmo caminho do exagero. Há momentos onde o carro se arrasta sem pneus ou com algumas partes faltando, mas como eles se desmantelam rápido, há pouco tempo para ver danos mais acentuados na lataria. O impacto de atropelamentos foi, compreensivelmente, amenizado para manter a leveza da proposta do jogo (e certamente amenizar também a classificação etária) já que a ideia não é parecer um Carmageddon, mas um jogo family friendly.

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Efeitos de luz e sombra não chega a ser um grande destaque, já que como esperado, o jogo trabalha com um sistema de iluminação global difusa. Basicamente, tudo está iluminado, então o destaque aqui fica por conta dos sutis, mas evidentes efeitos de reflexo na lataria e em alguns cantos mais brilhantes do cenário. Alguns elementos são menos impressionantes do que já foi feito anteriormente, como fogo, por exemplo, e mesmo com o desconto da estilização, parece aquém do que poderia. E ainda há um elemento particular que não é exatamente estético, mas que vale destacar aqui: a câmera do jogo por vezes assume alguns ângulos para dar o efeito cinematográfico dramático (num estilo meio Burnout), mas que no final acabam mais atrapalhando do que fascinando… principalmente quando há um inimigo na iminência de nos destruir logo a frente.

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Tipo assim

Já no campo sonoro, Destruction AllStars abre espaço para uma mistura entre motores — a diversificação não chega a ser primorosa como em games dedicados à representação realista das máquinas, mas é adequada — e explosões com a pirotecnia de um espetáculo esportivo futurista (com direito a fogos de artifício, vibração de torcida, um narrador oportunista e tudo mais) dão um tom de transmissão televisiva, mas que ao mesmo tempo funciona com falas e bordões mais particulares do personagem. A ambiência é tão alucinante que não ter músicas tocando durante a partida é um grande alívio para não saturar demais a banda sonora. Aliás, se puder usar headset pra jogar, o mapeamento do som está muito bom inclusive para perceber a direção de inimigos e perigos.

Conclusão

Como um todo, Destruction AllStars poderia ser um jogo (ou ao menos ter uma versão) da geração anterior? Bem, é um tanto quanto difícil afirmar que sim ou que não, mas certamente comprometeria um pouco da experiência. Seja na dinâmica do carregamento das partidas (que são bem rápidas em si), seja na fluidez da confusão, ou até no charme audiovisual, haveria perdas relevantes. O conjunto da obra da versão atual, exclusiva para a máquina mais potente da Sony, é um jogo que funciona redondinho, com o dinamismo que a proposta pede, sem perder beleza ou a sensação da diversão descompromissada.

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Com mecânicas das mais simples e um visual agradável e limpo, o game se foca em não complicar aquilo que deseja ser — um multiplayer online leve e divertido — e consegue atingir esse objetivo com êxito. Você até pode jogar sozinho contra bots, mas isso não vai te levar a absolutamente nenhum lugar, a não ser treinar e entender alguns detalhes de personagens e veículos, mas que sinceramente é algo que pode ser feito diretamente no modo principal.

Há potencial de o jogo viralizar e se tornar um fenômeno como Rocket League? Até há, mas mesmo sendo um jogo de maior escopo, ele é mais específico e menos abrangente. Nada de tela dividida e nada de torneios offline, o que é uma pena. Ser um exclusivo, como dito acima, ajuda a desenhá-lo para as melhores características da nova geração, mas também restringe muito o alcance do produto. O Playstation 5 está muito longe de ter a popularidade do seu irmão mais velho e resta saber se o jogo se manterá ativo o suficiente para ainda ser relevante quando mais gente tiver o console para jogá-lo.

Disponível desde o dia 02 de fevereiro de 2021, Destruction AllStars está localizado para o português somente em textos, legendas e menus e já pode ser jogado por todos os assinantes da Playstation Plus.

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